Questões Militares
Para aeronáutica
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Numa obra, durante o processo de vibração de um concreto aplicado em um pilar, o encarregado mandou que fosse feita uma vibração intensa e prolongada. Ao final do processo, no topo daquela peça estrutural, verificou-se a formação de uma nata de cimento e a subida da água em abundância.
Em estruturas de concreto, qual o termo usado para designar esse fenômeno?
Foi determinado em laboratório que o índice de vazios de uma areia era de 5% (em volume).
Quanto dessa areia será necessária (em volume) para confeccionar 1m³ de concreto com traço ou dosagem 1:2:3?
Analise a imagem.
Pode-se afirmar que o indivíduo da imagem acima não afundou na neve porque
Avalie as propriedades mecânicas dos materiais e a natureza das cargas atuantes em um corpo representadas nas ilustrações.
A sequência que apresenta correta relação entre as imagens e suas denominações é
Leia o fragmento de um texto publicado em agosto de 1957 pelo escritor mineiro João Guimarães Rosa.
“Inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandingueira, moçambiqueira, conga, dos templos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira [...] Minas.”
(Disponível em: <http://acervo.revistabula.com/posts/web-stuff/ai-esta-minas-a-mineiridade> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).
Avalie as afirmativas sobre esse fragmento de texto.
I – O texto é destituído de elementos coesivos, porém é coerente, se considerarmos que tem como fio condutor algumas características de Minas Gerais.
II – O receptor do texto busca interpretá-lo, mas ainda que assuma uma atitude de cooperação, não consegue estabelecer elos coesivos, pela ausência de informações.
III – O leitor consegue produzir sentidos e estabelecer a coerência necessária para a compreensão do texto, a partir dos elementos existentes.
IV – O leitor, em seu trabalho para produzir sentido, deve levar em conta o vocabulário, os recursos sintáticos e a associação a fatos históricos, entre outros aspectos.
Está correto apenas o que se afirma emIndique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a função sintática das expressões e dos termos grifados.
( ) “Nosso compromisso é oferecer oportunidades para que você leia muitos textos literários [...].” – Objeto direto
( ) “Um texto é apenas uma porção de letras impressas, até que o leitor se aproprie do que ele diz [...].” – Predicativo do sujeito
( ) “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples
( ) “A frase que eu digo não será a mesma frase se sair da sua boca. Ou se eu a disser dentro de um período [...].” – Adjunto adnominal
De acordo com as afirmações, assinale a sequência correta.
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Neologismo é um fenômeno que consiste na criação de uma palavra ou de uma expressão novas, portanto, ainda não dicionarizadas, ou na atribuição de um novo sentido a um vocábulo já existente na língua, com a finalidade de enriquecer o patrimônio linguístico de um povo. O título do texto a seguir exemplifica esse fenômeno.
“Cumulonimbus-informáticos” indica, metafórica e simbolicamente, uma grande tormenta se aproximando do homem contemporâneo, que experimenta uma oscilação entre o mundo não informatizado e aquele no qual se encontra ciberneticamente conectado.
PORQUE
Na contemporaneidade, as verdades, mais cedo ou mais tarde, serão superadas ou, no mínimo, ressignificadas, diante do avançar acelerado das técnicas e das tecnologias, embora esse sujeito histórico se mostre ainda resistente em aceitá-las e vivenciá-las nos dias atuais.
Considere o texto e assinale a opção correta a respeito dessas asserções.
Na Primeira Carta aos Coríntios, Paulo afirma: “guardai a concórdia uns com os outros de sorte que não haja divisões entre vós.” (1 Cor 1:10). A exortação é contra as divisões na comunidade. A expressão na carta de Paulo vem do grego “Skismata”, isto é, divisão, separação, desunião; que é um falso conceito de cristianismo.
Qual termo correto, em grego, da palavra “comunhão” usada por Paulo na exortação dos cristãos que viviam em Corinto?
A teologia das cartas e do Evangelho de João descreve um novo conceito de Deus e Jesus Cristo. A obra de João apresenta traços que lhe são próprios e a distingue claramente dos evangelhos sinóticos. Duas palavras lhe são peculiares e acompanham o seu evangelho e as suas cartas o tempo todo.
Assim sendo, as Teologias Joaninas sobre Deus e Jesus são, respectivamente
A trindade é um mistério que sobrepuja a compreensão do homem. “Mistério”, segundo Berkhof, não no sentido bíblico de uma verdade que antes estivera escondida e que agora é revelada, mas no sentido de que o homem não pode compreendê-la totalmente ou fazê-la inteligível. Em Deus há três pessoas ou subsistências individuais: Pai, Filho e Espírito Santo. Cada pessoa tem uma missão distinta.
Qual a definição correta da missão de cada pessoa da trindade?
Entre os cristãos, a virtude consiste num hábito sobrenatural que facilita ao homem o conhecimento e a prática do bem. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre o cristianismo, no que diz respeito à definição do quadro cristão de virtudes e vícios.
( ) Virtudes Morais: fé, esperança e amor.
( ) Virtudes Teologais: fé, esperança e caridade.
( ) Pecados Capitais: gula, avareza, preguiça, luxúria, cólera, inveja e orgulho.
( ) Virtudes Cardeais: alegria, compromisso, doação, caridade e esperança.
A alternativa que apresenta a sequência correta é
A Ética Cristã não é uma mera ciência de costumes e hábitos, não busca a verdade e o bem primariamente pela razão. Ela não exclui a razão, mas a leva cativa à obediência de Cristo (2 Co 10.5). É essencialmente normativa, enquanto a secular é mais descritiva. Vai muito além dos costumes, comportamentos ou atitudes, pois tem a ver com o bem e o mal, revelados nas Sagradas Escrituras, e isso em termos absolutos. Portanto, a ética cristã é o estudo sistemático da moralidade (a qualidade moral) e não o estudo de costumes. Por isso, ela procura a verdade e o bem através do supremo bem e da vontade de Deus revelada na Bíblia. (Werbe & Pierucci, 2004, p.36)
Considerando o texto, marque a afirmativa correta com relação à Ética Cristã.
Na Eclesiologia temos as definições de dois tipos de igreja: a visível e a invisível. Dá-se o nome de Igreja visível ao grupo de pessoas chamadas membros, unidos na mesma fé em Cristo Jesus, devidamente batizados nas águas, separados do mundo. (At. 9:32). A Igreja é definida como um projeto de Deus, implantado na terra pelo próprio Senhor.
Marque a alternativa que define o conceito de Igreja invisível.
Relacione os grupos religiosos e políticos que influenciaram diretamente a vida pública de Jesus e sua descrição no tempo de Jesus e a sua descrição.
Grupos políticos
(1) Fariseus
(2) Zelotas
(3) Saduceus
(4) Essênios
Descrições
( ) Estão ligados às descobertas dos manuscritos do Mar Morto a partir de 1947. Viviam todos em Qumran, em comunidades fechadas e dedicados totalmente a Deus.
( ) Homens piedosos, conhecem bem a Lei. Foram chamados de hipócritas por Jesus. Exerciam uma atividade Política de compromisso com o poder.
( ) Rigoristas e violentos, executam impiedosamente aqueles que, aos seus olhos, são infiéis à Lei de Moisés.
( ) Não acreditavam na ressurreição, apoiando-se na concepção tradicional duma retribuição imediata e material. Aceitar um juízo e uma retribuição após a morte seria perder a segurança.
A sequência correta dessa associação é
O Novo Testamento foi escrito em grego, não o grego clássico dos eruditos, mas do povo comum, chamado Koiné. Seus 27 livros estão classificados em quatro grupos, conforme o assunto a que pertencem.
Os livros do Novo Testamento são classificados em quatro grupos, intitulados
A Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento, tendo ao todo 66 livros, dos quais 27 são do Novo Testamento.
Os livros do Antigo Testamento são classificados em quatro grupos cujos assuntos são
A morte do Senhor Jesus Cristo ocupa lugar de destaque em todo o Novo Testamento. Os três últimos dias de seu ministério terreno ocupam cerca de um quinto da narrativa dos Evangelhos. Se todos os três anos e meio de seu ministério tivessem sido relatados tão minuciosamente quanto os três últimos dias, teríamos uma “vida de Cristo” com cerca de 8.400 páginas. A morte de Cristo é “boas novas” porque nos leva a crer que não mais precisamos morrer por Ele, pois Cristo pagou o preço por nós. Não temos mais nenhuma dívida a ser paga.
Considerando a reflexão exposta no texto a respeito da importância do tema fundamental do Evangelho verifica-se que