Questões Militares

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Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - Direito |
Q1774162 História
Com o objetivo de promover pouco a pouco a substituição do braço escravo na lavoura de café, recorreu-se, nos moldes do século XIX, à colonização estrangeira, sob sistema de parceria. Pretendia-se, dessa maneira, fórmulas conciliares usadas nos núcleos coloniais de povoamento com as necessidades do latifúndio cafeeiro. Contava-se com experiência dos núcleos coloniais de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de D. João VI para o Brasil tinha sido estimulada. A partir de então, havia se rompido definitivamente com as normas restritivas à preferência de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)
O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos relevantes para se estimular a migração foram:
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Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - Direito |
Q1774160 História
O projeto empreendido pelos portugueses de colonização do território que viria a se chamar o Brasil se deu, principalmente, pela implementação das capitanias hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa ”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque
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Q1774138 História
“(...) à medida que os países industrializados vão reorientando sua produção, abre-se a possibilidade de expandir uma indústria nacional que se dedique à fabricação de artigos cujo valor fosse pequeno e, portanto, de pouco interesse para o produtor estrangeiro. Foi o caso da fabricação de tecidos de algodão, da sacaria para embalagens de café (...) o país vai, pouco a pouco, dispondo de matérias-primas abundantes. E de capitais oriundos da produção agrícola que precisavam ser reinvestidos.”
(Maria Yedda Linhares. História Geral do Brasil)
Conforme se lê no excerto, a industrialização no Brasil, durante a chamada República Velha, correspondeu
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Q1774137 História
“Até a proclamação da Independência (...) o antagonismo entre José Bonifácio e os setores liberais permaneceu no segundo plano. Estavam todos associados numa obra comum: defender, das investidas das Cortes portuguesas, a autonomia conquistada em 1808.”
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos)
A participação de José Bonifácio no processo de independência do Brasil, em 1822, é bem descrita pela historiografia. Apesar das polêmicas que cercam toda narrativa sobre um personagem histórico, ficou entre as marcas inconfundíveis de sua política:
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Q1774136 História
“Por volta da década de 1880, era óbvio que a abolição estava iminente. O Parlamento, reagindo ao abolicionismo de dentro e de fora do país, vinha aprovando uma legislação gradualista. As crianças nascidas de mães escravas foram declaradas livres em 1871, e em 1885 a liberdade foi garantida para os escravos com idade superior a 65 anos. O movimento abolicionista tornou-se irresistível nas áreas cafeeiras, onde quase dois terços da população escrava estava concentrada. Com uma nova consciência de si mesmos e encontrando apoio em segmentos da população que simpatizavam com a causa abolicionista, grandes números de escravos fugiram das fazendas. A escravidão tornou-se uma instituição desmoralizada. Quase ninguém opunha-se à idéia de abolição, embora alguns reivindicassem que os fazendeiros deviam ser indenizados pela perda de seus escravos.”
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos)
Considerando o excerto e o que se sabe sobre o assunto discutido, é correto afirmar que
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Respostas
266: D
267: C
268: D
269: B
270: E