Determinado agente público de trânsito,
atendendo ao pedido do prefeito da cidade,
deixou de multá-lo por avançar o sinal vermelho
do semáforo. Nesse caso, nos termos do Código
Penal, o agente de trânsito praticou o crime de
Alice viajava com a família em seu automóvel com destino ao interior do estado, ocasião em que foi parada por um policial em
uma operação de fiscalização. Ao constatar que o pisca-alerta do veículo não estava funcionando, o policial solicitou a Alice
determinada quantia em dinheiro para que não a multasse. Diante da situação hipotética acima descrita, o policial praticou, com
essa conduta, em tese,
Considere que Josué, funcionário público, recebeu R$
500,00 (quinhentos reais) para não praticar ato de ofício que iria
bloquear os bens de determinado empresário, o qual acabou
falecendo logo em seguida e antes da efetivação de qualquer
constrição patrimonial. Nesse caso, é possível afirmar que:
Marina pedalava sua bicicleta em via pública, ocasião em que Carlos, pilotando sua motocicleta no mesmo local, aproximou-se
da ciclista. Aproveitando-se da distração de Marina, Carlos passou sua mão nas nádegas da vítima, empreendendo, na sequência, fuga do local. Diante da situação hipotética acima mencionada, Carlos praticou em tese o crime de
Arthur mantinha um estabelecimento no centro da cidade onde explorava a prática ilegal de jogos de azar. Tomando ciência
desse fato, os policiais civis Bruno e Cândido dirigiram-se até o local, ocasião em que lhes foi oferecida, por parte de Arthur,
determinada quantia em dinheiro para que não fossem apreendidos os equipamentos de jogo ilegal, o que foi por eles
prontamente aceito. Diante da situação hipotética acima mencionada,