Questões Militares Comentadas para vunesp

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Q1989771 História

Ao analisar a Revolução de 1930, o historiador Boris Fausto considerou que

Um novo tipo de Estado nasceu após 1930, distinguindo-se do Estado oligárquico não apenas pela centralização e pelo maior grau de autonomia como também por outros elementos.

(Boris Fausto, História do Brasil. Adaptado)


Entre esses outros elementos constitutivos do Estado brasileiro, após 1930, é correto apontar que houve atuação relativa à questão

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Q1989768 História

Um quilombo dirigido por homens livres. Um quilombo com escravidão. Um quilombo agrícola e cuja produção estava integrada ao mercado regional. Que quilombo era esse? Esta é a história – ou uma das histórias possíveis – do quilombo do Oitizeiro, na Bahia de 1806.

(João José Reis, Escravos e coiteiros no quilombo do Oitezeiro – Bahia, 1806. Em: João José Reis e Flávio dos Santos Gomes (org.), Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil)


A partir do excerto, acerca dos quilombos no Brasil, segundo o artigo de João José Reis, é correto afirmar que

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Q1989767 História

À medida que se tornava cada vez mais aparente a insuficiência do projeto dos aldeamentos enquanto forma de suprir a força de mão de obra, os colonos passaram a intensificar outros meios de recrutamento de índios para os seus serviços. A partir da década de 1580, a despeito das restrições impostas pela legislação portuguesa, os colonos começaram a favorecer a apropriação direta do trabalhador indígena através de expedições predatórias ao sertão. Realmente, a observância estrita da lei nunca figurou entre as práticas prediletas dos paulistas. […] a lei de 1570 e legislação subsequente admitiam o cativeiro […]

(John Manuel Monteiro, Negros da terra: índios e bandeirantes das origens de São Paulo)


A legislação portuguesa admitia o cativeiro do indígena que

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Q1989758 Inglês

Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como


I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.

II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.

        Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.

(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)

Examples of academic genres would be
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Q1989757 Inglês

Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como


I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.

II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.

        Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.

(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)

Considering the excerpt, it is correct to state that the “Letter to the editor” in newspapers is a
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Respostas
411: A
412: C
413: E
414: A
415: D