Questões Militares
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Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008, 9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC, 30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar, 71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office , organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Para construir o Texto 2, seu autor opta por:
1) apresentar dados numéricos oficiais, que embasam as informações.
2) trazer, em discurso direto, a opinião de autoridades e especialistas.
3) dar voz a mulheres soldados de diversos países, que narram suas experiências.
4) mencionar diversos países, mas focar a maior parte das informações nos Estados Unidos.
Estão corretas:
Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008, 9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC, 30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar, 71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office , organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Em síntese, o Texto 2 informa ao leitor que:
Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos nossos parceiros.
“necessidade de sexo". Considerando a Fonologia do português, sobre essa expressão é correto afirmar que:
1) na palavra “necessidade", as letras “c" e “ss" são usadas para representar o mesmo som.
2) na palavra “sexo", cada letra representa apenas um som.
3) em português, duas letras podem ser utilizadas para representar um único som, como em “necessidade".
4) na pronúncia padrão do português brasileiro, a vogal “e" da palavra “sexo" é pronunciada da mesma maneira que essa mesma vogal, no final da palavra “necessidade".
Está(ão) correta(s):
Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos nossos parceiros.
O prefixo formador da palavra “imutáveis" tem o mesmo sentido do prefixo presente em:
Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos nossos parceiros.
Sobre aspectos sintáticos do trecho acima, é correto afirmar que:
“Lugar de mulher ainda é na cozinha”
“Lugar de mulher ainda é na cozinha”
“Lugar de mulher ainda é na cozinha”
1) Um slide mestre é um elemento do modelo que armazena informações sobre o posicionamento de texto e objetos, tamanhos de espaços reservados de texto e objeto, estilos de texto, planos de fundo, temas de cor, efeitos e animação.
2) Os tipos mais comuns de efeitos de animação incluem entradas e saídas. Contudo, também é possível adicionar som para aumentar a intensidade dos efeitos de animação.
3) O Botão Testar Intervalos permite um registro de tempo de, no máximo, 1 minuto para os slides da apresentação.
Está(ão) correta(s) :
1) Sobre as áreas costeiras, atuam diversos processos hidrodinâmicos relacionados ao ambiente marinho e continental, além da forte pressão antrópica, que, em conjunto, modificam este ambiente.
2) O desenvolvimento das planícies costeiras está intimamente ligado à história das flutuações do nível do mar, ao aporte de sedimentos e aos processos erosivos costeiros, que controlam a morfologia e a distribuição dos sedimentos.
3) Quando há um aumento considerável dos sedimentos transportados pelos rios, há uma tendência de acontecer, na foz desses rios, uma intensificação dos processos erosivos litorâneos.
4) No Brasil, como os ventos são os grandes responsáveis pela dinâmica costeira, no estudo desse assunto é importante analisar a direção e a velocidade dos fluxos de ar operantes nessa área.
Está(ão) correta(s) :
Este compartimento é representado por uma faixa de áreas do Sudeste e parte do Sul do Piauí, elaborado em estrutura cristalina pré-cambriana. Esta faixa corresponde a uma porção das depressões que se estendem pelo interior da região Nordeste brasileira, denominada “depressões intermontanas” e genericamente conhecidas por “sertões nordestinos”.
(Fonte: Atlas Escolar do Piaui. Editora Grafset, 2010.)
A que compartimento de relevo o texto se refere?
Em dezembro de 2010, um jovem tunisiano, desempregado, ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas seu ato desesperado seria o pontapé inicial do que viria a ser um importante movimento social. Protestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder desde novembro de 1987. Inspirados no “sucesso” dos protestos na Tunísia, os egípcios foram às ruas. A saída do presidente Hosni Mubarak, que estava no poder havia 30 anos, demoraria um pouco mais. Enfraquecido, ele renunciou dezoito dias depois do início das manifestações populares, concentradas na praça Tahrir (ou praça da Libertação, em árabe), no Cairo, a capital do Egito. Mais tarde, Mubarak seria internado e, mesmo em uma cama hospitalar, seria levado a julgamento. A Líbia demorou bem mais até derrubar o coronel Muamar Kadafi, o ditador que estava havia mais tempo no poder na região: 42 anos, desde 1969. O país se envolveu em uma violenta guerra civil, com rebeldes avançando lentamente sobre as cidades ainda dominadas pelo regime de Kadafi.
(Texto adaptado do jornal O Estado de São Paulo)
Globalmente, o texto está se referindo, mais especificamente: