Questões Militares
Para marinha
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De acordo com o contido na NORMAM-09/DPC, a sequência cronológica dos eventos é caracterizada por:
I) A reserva de flutuabilidade de um navio exprime-se em percentagem do volume deslocado.
II) A reserva de flutuabilidade de um navio pode referir-se a seu deslocamento, uma vez que é expressa em percentagem.
III) Nos navios mercantes, a borda livre mínima é marcada no costado para determinar a reserva de flutuabilidade.
IV) A borda livre de um navio é, em geral, mínima na popa devido ao tosamento que os navios têm.
I) Ventos com direções do setor norte indicam que nessa área ainda não houve passagem de eixo do cavado e do sistema frontal associado.
II) Ondas e ventos na direção da plataforma continental e região costeira indicam aproximação de cavado.
III) A posição do eixo do cavado não pode ser identificada pela direção das vagas.
IV) Uma significativa ronda de setor dos ventos pode ser uma relevante observação para indicar a passagem de frente fria.
V) Ventos de NW são observados na aproximação de frente fria.
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I) Em geral, o efeito na resistência ao avanço provocada por um vento de proa com velocidade de trinta nós é equivalente ao efeito provocado por uma corrente de proa de 1 (um) nó.
II) O ângulo real de ataque do leme é igual ao ângulo do leme em relação ao navio, para qualquer ângulo de inclinação do navio em relação a sua verdadeira direção de movimento.
III) O propulsor é mais eficiente quando o navio é impelido para vante e menos eficiente quando o navio é impelido para ré. Apesar disso, o empuxo gerado pelo propulsor, para uma mesma rotação, tem o mesmo valor quando o navio é propelido para vante ou para ré.
IV) Se um navio movimenta-se com a velocidade de 15 nós e tem uma esteira (“following wake”) de 3 (três) nós na vizinhança do propulsor, então a velocidade de avanço do propulsor será de 18 nós.
V) A velocidade na seção da pá de um propulsor em relação à água é igual a resultante da componente de velocidade para vante, que é igual à velocidade do navio menos a velocidade da esteira, e de uma componente tangencial devido à velocidade de rotação do propulsor, que é igual a 2πrN, sendo r o raio na seção da pá considerada e N a rpm.
I) A ocorrência de carneiros e borrifos só pode ser observada em áreas com condições propícias a ondas desenvolvidas.
II) Isóbaras estreitas e curvas indicam ventos fortes na região.
III) Em áreas geradoras de ondas, observam-se isóbaras pouco largas e vento com persistência na mesma direção.
IV) Configuração com isóbaras longas e retilíneas indicam ocorrência de ventos muito fortes mantendo a mesma direção.
V) As direções das ondas não acompanham a circulação do vento.
I) As tubulações de dragagem que estiverem flutuando ou apoiadas em cavaletes deverão exibir, durante a noite e em períodos de visibilidade reduzida, uma fileira de luzes circulares brancas e, adicionalmente, mais duas luzes circulares vermelhas nos extremos das tubulações.
II) O termo “mareta” caracteriza um grupo de embarcações que navegam de forma integrada, mas não de forma rígida.
III) Em uma situação de roda a roda, uma embarcação de propulsão mecânica navegando contra a corrente terá preferência de passagem sobre uma embarcação navegando a favor da corrente.
IV) Uma barcaça atracada, que não seja em sentido paralelo à costa ou margem, deverá exibir, durante a noite e em períodos de visibilidade reduzida, duas luzes brancas sem obstrução, obrigatoriamente instaladas nas extremidades mais afastadas da costa ou margem.
Contudo, embora distâncias maiores possam ser utilizadas, para se obter máxima precisão, considera-se que a relação entre a distância do observador ao objeto mais próximo e a distância que separa os dois objetos que compõem o alinhamento não deve ser maior que:
I) A manobra “Dieudonne Spiral” identifica as características de estabilidade direcional de um navio.
II) A manobra de “Pull out” provê indicações das qualidades de um navio em realizar uma curva de giro.
III) A manobra “Kempf Overshoot” provê indicações da habilidade de um leme em controlar um navio.
IV) A manobra “Turning” identifica as características de estabilidade direcional de um navio.
V) A manobra “Bech Reverse Spiral” identifica, principalmente, as características de estabilidade direcional de um navio.
I) Em uma manobra de ultrapassagem entre dois navios em um canal estreito, considerando que uma interação entre os mesmos esteja ocorrendo, é possível que essa interação induza uma guinada nas proas dos navios em direção uma da outra, podendo resultar em colisão.
II) Numa manobra de ultrapassagem (“overtaking”), a interação entre os navios depende da distância e da velocidade relativa entre ambos.
III) Em uma manobra de ultrapassagem (“overtaking”), um navio pode evitar a situação de ter que continuar preso navegando próximo ao outro navio (hydrodinamically trapped together), aumentando a velocidade relativa entre ambos.
IV) Para um mesmo navio, quando a razão H/T aumenta, o efeito “squat” também aumenta, sendo H a profundidade da água e T o calado médio estático do navio medido à meia-nau ou próximo dela.
V) Em um canal com pouca profundidade, o efeito interativo chamado de “following wake” pode ser minimizado ou evitado pelo aumento da velocidade do navio.
I) Em um navio dotado com um único propulsor, a grandeza da força lateral (side force) causada pelo propulsor varia com o tipo de navio e com o tipo da estrutura sob a água nas vizinhanças do propulsor.
II) Um propulsor girando para a direita, visto pela popa, tende a forçar a popa a deslocar-se para a esquerda.
III) Um propulsor girando para esquerda, visto pela popa, tende a forçar a popa a deslocar-se para a direita.
IV) Em um navio dotado de dois propulsores com sentidos de rotação inversos, para gerar empuxo adiante, quando o propulsor de BE, visto pela popa, tem rotação para direita, o propulsor de BB está dando a ré e o de BE está dando adiante, a força lateral resultante exercida pela ação desses propulsores tem o sentido de BB para BE.
V) Em um navio dotado com um único propulsor, a direção da força lateral gerada pela rotação do propulsor depende somente do sentido de rotação do propulsor.
I) A diferença de pressão resultante causada pelo movimento da água é proporcional à densidade da água e ao quadrado da velocidade do movimento.
II) Em um navio com dois eixos propulsores instalados, com propulsores idênticos girando em sentidos opostos para movimentar o navio adiante ou a ré, a força lateral exercida sobre o navio devido à ação dos propulsores é o dobro da força lateral que ocorreria caso o navio fosse dotado com apenas um desses propulsores.
III) A velocidade do ar deve ser aproximadamente 30 vezes a velocidade da água, para que a pressão dinâmica resultante da ação dos movimentos do ar e da água, sobre um mesmo corpo e aplicada sob as mesmas condições, seja a mesma.
IV) Considerando-se um hidrofólio como sendo um corpo projetado para obter uma força de sustentação quando inclinado em relação à direção do fluxo da água, a força de arrasto (drag) é definida como sendo a componente da força exercida nesse corpo que atua na direção paralela ao fluxo de corrente livre relativo (relative free stream flow) da água.
V) Um submarino dotado com apenas um propulsor, quando navegando isolado em grande profundidade e em mar aberto, não sofre ação apreciável, na sua popa, da força lateral gerada pela rotação do propulsor.