Questões Militares
Para fgv
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Ao tentar pegar uma caixa de cerveja durante churrasco com os amigos, paciente sentiu forte dor nas costas. No dia seguinte, a dor piorou, e o paciente teve dificuldade para sair da cama. Fez uso de analgésico com pouca melhora do quadro doloroso. Procurou a emergência onde foi constatada contratura da musculatura paravertebral lombar mais intensa no lado esquerdo. Apresentava, no exame físico, manobras de Lasegue e elevação do membro inferior esquerdo esticado negativas, assim como para a manobra de Giordano. As radiografias da coluna lombossacra estavam normais.
Em relação ao caso descrito, é correto afirmar que se trata provavelmente de um quadro de
A fim de avaliar e determinar o melhor tratamento das fraturas de tornozelo, Weber criou uma classificação onde uma estrutura determina maior gravidade.
Essa estrutura é
Motociclista sofre acidente ao atravessar cruzamento, caindo e fazendo fratura com exposição dos ossos da perna. Foi atendido pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU) no local e levado à Emergência do hospital público.
Nesse tipo de lesão os fatores que devem ser avaliados para um resultado mais favorável são
Criança de 7 anos começa a apresentar dor importante no joelho. O quadro vem acompanhado de febre alta, muita dificuldade para ficar em pé e deambular. Levada pela mãe à emergência apresenta dor difusa na coxa e joelho que não permite ao médico examiná-la. Deitada em decúbito dorsal apresenta contratura em flexão do joelho, que se apresenta com calor, rubor e aumentado de volume. O exame radiográfico do membro inferior não mostra comprometimento ósseo, mas as partes moles encontram-se alteradas no terço distal da coxa e joelho. Na história relatada pela mãe apresentou quadro de amigdalite duas semanas antes. Exame de laboratório com leucocitose importante e aumento do VHS e PCR.
Frente a esse caso podemos avaliar que se trata de
Paciente preocupado em recuperar a forma física começa a praticar corrida sem supervisão. Após 4 semanas começa a sentir dores na face medial das pernas. As dores melhoram com o repouso e pioram com o correr. Com a continuidade do treino, a dor torna-se mais persistente e localizada, incapacitando de permanecer longos períodos em pé. Ao procurar atendimento médico, foi realizado exame radiográfico que constatou traço de fratura sem desvio da tíbia, com presença de formação de calo.
Em relação a esse tipo de patologia podemos afirmar que, entre atletas,
Paciente de 65 anos do sexo feminino, sem história de queda ou esforço, apresentou dor espontânea nas costas que não apresentava alívio considerável com uso de analgésicos mas melhorava com repouso. No momento da consulta não apresentava nenhum sintoma ou queixa além da dor. Ao ser radiografada no atendimento da emergência foi detectada fratura, com encunhamento do corpo vertebral de L3.
Em relação a causa dessa fratura podemos afirmar que
Paciente de 46 anos, consumidor frequente de bebidas alcoólicas, começou a apresentar dor no quadril direito, que melhorava com o repouso; com o passar do tempo, a dor aumentou de intensidade, limitando a deambulação. Procurou o ambulatório de ortopedia e, apesar de apresentar dor na rotação interna e claudicação na marcha, foi liberado com medicação sintomática pois os exames radiográficos estavam normais. Após três meses apresentou piora do quadro doloroso. Por não apresentar melhora com a medicação prescrita, retornou ao ambulatório e, dessa vez, o exame radiográfico da bacia evidenciou aumento da densidade da cabeça femoral direita e fratura subcondral.
Em relação a esse quadro, podemos pensar que provavelmente se trata de
As fraturas do terço proximal do fêmur no idoso tem grande importância devido ao fato de, em sua maioria, serem cirúrgicas, devendo ser resolvidas no menor espaço de tempo possível, e acontecem frequentemente em pacientes portadores de comorbidades.
Em relação a esse tipo de fratura é correto afirmar que
Ao final da consulta oftalmológica, vendo que a médica estava usava óculos, o paciente pergunta: “Dra., em qual óptica a Sra. faz seus óculos?”
A médica então responde: “Na minha, aqui perto.”
De acordo com o Código de Ética Médica (Resolução CFM nº 1.931/09), nessa situação, avalie se existe ou não infração ética.
Na metade de um voo estimado para 14 horas, uma passageira de 35 anos, na vigésima quarta semana de sua primeira gestação, apresenta convulsões.
A comissária pergunta se há um médico a bordo e sim, o único médico a bordo é um oftalmologista, o qual trabalhara no Setor de Emergência de um Hospital Público nas últimas 24 horas. Por conta do trabalho prévio e também pelo medo de voar, o médico tomara duas doses de whisky antes de embarcar.
O oftalmologista então se apresenta e percebe o quadro convulsivo, afere a pressão arterial: 170 x 100 mmHg, nota o edema facial, nas mãos e nos pés da passageira e o marido, um juiz de direito, lhe informa que ao embarcar, a passageira estava com fortes dores de cabeça, visão turva e náuseas.
O oftalmologista sugere o diagnóstico de eclampsia, deita a passageira no piso do avião, em decúbito lateral esquerdo, amparada em almofadas e mantas, administra oxigênio por cateter nasal a partir de um cilindro que havia a bordo e solicita o pouso do avião no aeroporto mais próximo. Informa ao marido sobre a gravidade da situação, com risco de morte e também que não é especialista em obstetrícia.
De acordo com o Código de Ética Médica, (Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019) o oftalmologista, ao se apresentar para o atendimento:
A cegueira de um ou ambos os olhos, tanto congênita quanto adquirida, causa inúmeros transtornos na vida e só quem sofre dessa condição pode avaliar a sua dimensão.
Sobre condições como perda de olhos, cavidades anoftálmicas, a microftalmia, phthisis bulbi e condutas cirúrgicas para essas condições, é correto afirmar que
Paciente feminina de 28 anos, com histórico de enxaquecas, apresenta quadro de fortes dores em ambos os olhos, cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual com 03 horas de evolução e percepção de halos ao redor das lâmpadas.
Ao exame ocular: Acuidade visual não corrigida de 20/400 em ambos os olhos, e 20/30 com correção de -7.00 esférico em ambos os olhos. Pupilas em midríase média, câmaras rasas e sem sinais inflamatórios, seios camerulares estreitos e edema corneano. Tonometria de aplanação de 32mmHg OD e 30 mmHg OE.
A paciente negou fazer uso de correção óptica anteriormente e confirmou que há 01 mês iniciou tratamento para enxaqueca.
Assinale a opção que apresenta o diagnóstico mais provável e o fármaco que pode estar relacionado ao caso apresentado.