Questões Militares Comentadas por alunos

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Q3217878 Português
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Releia o último parágrafo do texto:

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."

Esse último parágrafo do texto estabelece com todo o contexto precedente uma determinada relação textual. Essa relação é de: 
Alternativas
Q3217877 Português
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
“Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça’, afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine” (11º parágrafo). Nesse trecho, o conectivo destacado tem a função de expressar:
Alternativas
Q3217876 Português
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Com base na leitura do texto, é possível inferir o que foi denominado “entropia digital”. No seu contexto de uso, esse conceito significa: 
Alternativas
Q3217875 Português
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
O texto tem a tarefa de explicar um determinado tema ao público-leitor. Considerando-se suas características, esse texto é predominantemente: 
Alternativas
Q3217874 Português
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Segundo o texto, com o passar do tempo, os arquivos da internet:
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Q3217873 Noções de Informática
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Uma pessoa está procurando uma rede social na qual empresas, principalmente as que investem em B2B, e profissionais diversos podem explorar sua marca, gerando oportunidades de negócio, sendo uma plataforma na qual esses profissionais também podem expor suas características técnicas ao mercado e a CEOs diversos, divulgando artigos e suas conquistas curriculares. A rede social adequada a esse caso é a:
Alternativas
Q3217872 Redes de Computadores
Um desenvolvedor de software pretende fazer um aplicativo para ser usado como navegador na internet. Para isso, esse aplicativo precisa trabalhar com um dos protocolos TCP/IP que trata da transferência e manipulação de hipertextos. Esse protocolo é o:
Alternativas
Q3217871 Noções de Informática
Um usuário do navegador Google Chrome precisa eliminar dados de navegação, através de teclas de atalho. As teclas de atalho que acessam essa função são CTRL + 
Alternativas
Q3217869 Noções de Informática
Um usuário do MS Word 2013 em português precisa acessar, de forma direta, as funções para correções de ortografia e gramática. Essas funções se encontram na aba: 
Alternativas
Q3217868 Direito Administrativo
Na classificação dos serviços públicos, adotam-se vários critérios. Quanto ao objeto, aqueles que desempenham, de maneira direta ou indireta, atividades destinadas ao atendimento das necessidades coletivas de natureza econômica, denominam-se: 
Alternativas
Q3217867 Direito Constitucional
Segundo a Constituição Federal de 1988, a inviolabilidade de comunicações, o direito de associação e a extradição são classificados como:
Alternativas
Q3217866 Direito Administrativo
A administração pública em sentido material ou funcional refere-se à execução de atividades administrativas do Estado e de seus órgãos, podendo ser de forma centralizada ou descentralizada. Nesse sentido, a atuação econômica de forma direta do Estado no setor privado ou indireta por governança econômica é uma atividade denominada:
Alternativas
Q3217865 Direito Administrativo
O ato administrativo é aquele que se forma da manifestação unilateral da vontade da administração pública e que apresenta aptidão intrínseca para produzir efeitos jurídicos vinculantes e concretizar os interesses coletivos sob o manto da legalidade e do interesse público, embasado na prerrogativa de supremacia conferida pelo poder público. As categorias dos atos administrativos em espécie são divididas em:
Alternativas
Q3217864 Direito Administrativo
Segundo Di Pietro, embora a Administração Pública sob o aspecto objetivo tenha seu poder uno, indivisível e indelegável, se manifesta de forma específica nas diferentes funções administrativas. Quando os atos contribuem para a efetivação dos objetivos estatais e para a satisfação das demandas coletivas, tem-se a função:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2025 - CBM-RJ - Oficial Combatente |
Q3214533 História



Imagem associada para resolução da questão


TONI D’AGOSTINHO Disponível em acaricatura.com.br.


Na charge, dois aspectos que caracterizam o mundo do trabalho na contemporaneidade estão relacionados de forma irônica.

Esses aspectos são:

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Ano: 2025 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2025 - CBM-RJ - Oficial Combatente |
Q3214531 História

95% DO FOGO NO PANTANAL TÊM ORIGEM EM PROPRIEDADES PRIVADAS


A maior parte do fogo que queima o pantanal teve origem em propriedades privadas, e quase não há indícios de que tenha começado por causas naturais, como raios. Isso é o que apontam monitoramentos via satélites do bioma, feitos por diferentes instituições.

Para pesquisadores, a ação humana é o principal vetor dessas queimadas, que podem se transformar em uma das maiores crises já vistas no Pantanal. Quase 95% dos 3372 focos de incêndio no primeiro semestre de 2024 − número que é recorde para o período − ficam em áreas privadas, segundo o programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe).


Adaptado de folha.uol.com.br, 26/06/2024.


ÁREA ATINGIDA PELO FOGO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2024

(em hectares)


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: Lasa/UFRJ.


A extensão e o tipo de áreas mais atingidas pelos incêndios florestais no primeiro semestre de 2024 estão relacionados ao modelo que marca a ocupação e a exploração do território brasileiro desde a colonização. Esse modelo se caracteriza principalmente por:

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Ano: 2025 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2025 - CBM-RJ - Oficial Combatente |
Q3214529 História

ÁFRICA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: UM CAPÍTULO ESQUECIDO


 A partir de 3 de setembro de 1939, quando a Grã-Bretanha e a França declararam guerra à Alemanha, os Aliados recrutaram na África cerca de meio milhão de soldados e operários. Soldados de toda a África subsaariana e do norte do continente tiveram de lutar contra as tropas alemãs e italianas no norte da África e na Europa durante a guerra. Mais tarde também combateram contra os japoneses na Ásia e no Pacífico.

Nos noticiários na Europa falava-se em “voluntários”. Mas o antigo soldado congolês Albert Kuniuku, de 93 anos, tem outra versão: “Foi um verdadeiro recrutamento forçado. Eu trabalhava numa empresa têxtil quando nos foram buscar. Todos os jovens trabalhadores foram recrutados. Nenhum deles tinha mais de 30 anos.”

Albert Kuniuku é presidente da União dos Veteranos Congoleses (UNACO) em Kinshasa, a capital da República Democrática do Congo. Até 1960, o país foi governado pela Bélgica. O veterano é um dos últimos sobreviventes de uma unidade expedicionária que lutou contra os japoneses na Índia e no Mianmar (antiga Birmânia), entre 1940 e 1946, sob comando britânico e belga, longe dos campos de batalha da Europa.

Adaptado de dw.com, 08/05/2020.


A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) tornou-se um dos acontecimentos mais marcantes da história do século XX. No trecho da reportagem, são apresentados alguns de seus impactos para as sociedades africanas, como demonstra o testemunho de Albert Kuniuku. Naquelas sociedades, o recrutamento forçado de trabalhadores foi promovido em função do seguinte contexto:

Alternativas
Ano: 2025 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2025 - CBM-RJ - Oficial Combatente |
Q3214527 História


Imagem associada para resolução da questão
objdigital.bn.br
Esse 10 de espadas compõe um baralho elaborado nas comemorações do Centenário da Independência do Brasil. Na carta se vê o prédio sede do agora Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ). A corporação foi criada como Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, em 1856, pelo Imperador D. Pedro II. É o mais antigo da América Latina. Deixou de ser provisório em 1860 e, em 1880, passou a ter organização militar. Antes dela, os sinos da igreja de São Francisco de Paula e tiros que partiam do Morro do Castelo anunciavam e localizavam os incêndios na cidade. O prédio, edificado em 1908, situado na Praça da República, abriga a sede do Quartel e o Museu Histórico do CBMERJ.
Adaptado de bndigital.bn.gov.br.
A criação de órgão específico para o combate a incêndios na cidade do Rio de Janeiro, em meados do século XIX, se inseriu em um contexto de mudanças significativas para a então capital do Império do Brasil. Tais mudanças se relacionaram ao objetivo de promover práticas de:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: UERJ Órgão: CBM-RJ Prova: UERJ - 2025 - CBM-RJ - Oficial Combatente |
Q3214526 História

O caráter de cada ato depende das circunstâncias sob as quais ele é praticado. A proteção mais estrita da liberdade de expressão não protege um homem que falsamente grita fogo num teatro e causa pânico. Ela [a proteção mais estrita da liberdade de expressão] sequer protege um homem de uma injunção contra palavras belicosas que possam ter todo o efeito de força. A questão, em todos os casos, é se as palavras utilizadas são empregadas sob essas circunstâncias e se são de tal natureza para criar um perigo claro e imediato.


LIVER WENDELL HOLMES, JR. (1841-1935) Adaptado de ROTUNDA, R. O direito de dissidência e a dívida dos Estados Unidos com Heródoto e Tucídides. Revista de Estudos Institucionais, v. 1, n. 1, 2015. 


Embasado no raciocínio acima, o juiz da Suprema Corte dos E.U.A, Oliver Wendell Holmes, Jr., argumentou, em 1919, que a liberdade de expressão depende das circunstâncias para sua prática. O movimento que inspirou a defesa desse direito no mundo contemporâneo e uma prática que ameaçou esse mesmo direito no Brasil no século XX estão associados, respectivamente, em:

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: B
4: C
5: A
6: B
7: A
8: B
9: C
10: D
11: C
12: D
13: C
14: A
15: B
16: D
17: C
18: D
19: C
20: A