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Q2260590 Português
      Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velho que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que me são garantidos 93 anos de vida, muita riqueza, poder e felicidade.
       Ora, não preciso de tanto. Nem de tanta vida nem de tanta coisa mais. Dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza; poder somente para mandar um pouco, pelo menos, em meu nariz; e da felicidade um salário mínimo: tristezas que possa aguentar, remorsos que não doam mais, renúncias que não façam de mim um velho amargo.
      Joguei uma prata da janela, e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. De rebarba me concedeu 14 filhos, tarefa e honra que me assustam um pouco. Mas os periquitos são muito exagerados, e o costume de ouvir o dia inteiro trechos de ópera não deve lhes fazer bem à cabeça. Os papagaios são mais objetivos e prudentes, e só se animam a afirmar uma coisa depois que a ouvem repetidas vezes.
       Agora não se ouve mais o realejo; o piano recomeça a tocar. Esses sons soltos, e indecisos, teimosos e tristes, de uma lição elementar qualquer, têm uma grave monotonia. Deus sabe por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro; mas agora me ocorre que a vida de muita gente parece um pouco essa lição de piano. Nunca chega a formar a linha de uma certa melodia. Começa a esboçar, com os pontos soltos de alguns sons, a curva de uma frase musical; mas logo se detém, e volta, e se perde numa incoerência monótona. Não tem ritmo nem cadência sensíveis. Para quem a vive, essa vida deve ser penosa e triste como o esforço dessa jovem pianista de bairro, que talvez preferisse ir à praia, mas tem de ficar no piano.

(Rubem Braga, O vassoureiro, em O homem rouco. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se identifica a progressão referencial por anáforas ancoradas em relações semânticas.
Alternativas
Q2260589 Português
      Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velho que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que me são garantidos 93 anos de vida, muita riqueza, poder e felicidade.
       Ora, não preciso de tanto. Nem de tanta vida nem de tanta coisa mais. Dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza; poder somente para mandar um pouco, pelo menos, em meu nariz; e da felicidade um salário mínimo: tristezas que possa aguentar, remorsos que não doam mais, renúncias que não façam de mim um velho amargo.
      Joguei uma prata da janela, e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. De rebarba me concedeu 14 filhos, tarefa e honra que me assustam um pouco. Mas os periquitos são muito exagerados, e o costume de ouvir o dia inteiro trechos de ópera não deve lhes fazer bem à cabeça. Os papagaios são mais objetivos e prudentes, e só se animam a afirmar uma coisa depois que a ouvem repetidas vezes.
       Agora não se ouve mais o realejo; o piano recomeça a tocar. Esses sons soltos, e indecisos, teimosos e tristes, de uma lição elementar qualquer, têm uma grave monotonia. Deus sabe por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro; mas agora me ocorre que a vida de muita gente parece um pouco essa lição de piano. Nunca chega a formar a linha de uma certa melodia. Começa a esboçar, com os pontos soltos de alguns sons, a curva de uma frase musical; mas logo se detém, e volta, e se perde numa incoerência monótona. Não tem ritmo nem cadência sensíveis. Para quem a vive, essa vida deve ser penosa e triste como o esforço dessa jovem pianista de bairro, que talvez preferisse ir à praia, mas tem de ficar no piano.

(Rubem Braga, O vassoureiro, em O homem rouco. Adaptado)
Observe os trechos destacados nas passagens:
•  ... vem também o som de um realejo •  ... dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza •  ... com tendência a filosofia de bairro
Na atividade de leitura, a observação de estruturas morfossintáticas dos enunciados pode ser produtiva para ressaltar aspectos semânticos relacionados a termos gramaticais, caso, por exemplo, das preposições. À vista disso, será correto concluir que, nos contextos selecionados, a preposição “de” relaciona as palavras introduzindo as noções, respectivamente, de:
Alternativas
Q2260588 Português
      Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velho que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que me são garantidos 93 anos de vida, muita riqueza, poder e felicidade.
       Ora, não preciso de tanto. Nem de tanta vida nem de tanta coisa mais. Dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza; poder somente para mandar um pouco, pelo menos, em meu nariz; e da felicidade um salário mínimo: tristezas que possa aguentar, remorsos que não doam mais, renúncias que não façam de mim um velho amargo.
      Joguei uma prata da janela, e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. De rebarba me concedeu 14 filhos, tarefa e honra que me assustam um pouco. Mas os periquitos são muito exagerados, e o costume de ouvir o dia inteiro trechos de ópera não deve lhes fazer bem à cabeça. Os papagaios são mais objetivos e prudentes, e só se animam a afirmar uma coisa depois que a ouvem repetidas vezes.
       Agora não se ouve mais o realejo; o piano recomeça a tocar. Esses sons soltos, e indecisos, teimosos e tristes, de uma lição elementar qualquer, têm uma grave monotonia. Deus sabe por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro; mas agora me ocorre que a vida de muita gente parece um pouco essa lição de piano. Nunca chega a formar a linha de uma certa melodia. Começa a esboçar, com os pontos soltos de alguns sons, a curva de uma frase musical; mas logo se detém, e volta, e se perde numa incoerência monótona. Não tem ritmo nem cadência sensíveis. Para quem a vive, essa vida deve ser penosa e triste como o esforço dessa jovem pianista de bairro, que talvez preferisse ir à praia, mas tem de ficar no piano.

(Rubem Braga, O vassoureiro, em O homem rouco. Adaptado)
Observe as orações destacadas nos períodos:

•  Joguei uma prata da janela, (I) e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. (terceiro parágrafo)
•  Deus sabe (II) por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro... (quarto parágrafo)

A percepção das relações de subordinação que caracterizam os dois períodos leva à conclusão de que
Alternativas
Q2260587 Português
      Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velho que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que me são garantidos 93 anos de vida, muita riqueza, poder e felicidade.
       Ora, não preciso de tanto. Nem de tanta vida nem de tanta coisa mais. Dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza; poder somente para mandar um pouco, pelo menos, em meu nariz; e da felicidade um salário mínimo: tristezas que possa aguentar, remorsos que não doam mais, renúncias que não façam de mim um velho amargo.
      Joguei uma prata da janela, e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. De rebarba me concedeu 14 filhos, tarefa e honra que me assustam um pouco. Mas os periquitos são muito exagerados, e o costume de ouvir o dia inteiro trechos de ópera não deve lhes fazer bem à cabeça. Os papagaios são mais objetivos e prudentes, e só se animam a afirmar uma coisa depois que a ouvem repetidas vezes.
       Agora não se ouve mais o realejo; o piano recomeça a tocar. Esses sons soltos, e indecisos, teimosos e tristes, de uma lição elementar qualquer, têm uma grave monotonia. Deus sabe por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro; mas agora me ocorre que a vida de muita gente parece um pouco essa lição de piano. Nunca chega a formar a linha de uma certa melodia. Começa a esboçar, com os pontos soltos de alguns sons, a curva de uma frase musical; mas logo se detém, e volta, e se perde numa incoerência monótona. Não tem ritmo nem cadência sensíveis. Para quem a vive, essa vida deve ser penosa e triste como o esforço dessa jovem pianista de bairro, que talvez preferisse ir à praia, mas tem de ficar no piano.

(Rubem Braga, O vassoureiro, em O homem rouco. Adaptado)
É correto afirmar que o narrador enfatiza
Alternativas
Q2260586 Português
      Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velho que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que me são garantidos 93 anos de vida, muita riqueza, poder e felicidade.
       Ora, não preciso de tanto. Nem de tanta vida nem de tanta coisa mais. Dinheiro apenas para não ter as aflições da pobreza; poder somente para mandar um pouco, pelo menos, em meu nariz; e da felicidade um salário mínimo: tristezas que possa aguentar, remorsos que não doam mais, renúncias que não façam de mim um velho amargo.
      Joguei uma prata da janela, e o periquito do realejo me fez um ancião poderoso, feliz e rico. De rebarba me concedeu 14 filhos, tarefa e honra que me assustam um pouco. Mas os periquitos são muito exagerados, e o costume de ouvir o dia inteiro trechos de ópera não deve lhes fazer bem à cabeça. Os papagaios são mais objetivos e prudentes, e só se animam a afirmar uma coisa depois que a ouvem repetidas vezes.
       Agora não se ouve mais o realejo; o piano recomeça a tocar. Esses sons soltos, e indecisos, teimosos e tristes, de uma lição elementar qualquer, têm uma grave monotonia. Deus sabe por que acordei hoje com tendência a filosofia de bairro; mas agora me ocorre que a vida de muita gente parece um pouco essa lição de piano. Nunca chega a formar a linha de uma certa melodia. Começa a esboçar, com os pontos soltos de alguns sons, a curva de uma frase musical; mas logo se detém, e volta, e se perde numa incoerência monótona. Não tem ritmo nem cadência sensíveis. Para quem a vive, essa vida deve ser penosa e triste como o esforço dessa jovem pianista de bairro, que talvez preferisse ir à praia, mas tem de ficar no piano.

(Rubem Braga, O vassoureiro, em O homem rouco. Adaptado)
À vista do quadro apresentado por Schenewly e Dolz para o tratamento do ensino de gêneros, é correto afirmar que esse texto se identifica com a capacidade de linguagem consistente em
Alternativas
Q2260585 Português
Neurolinguística

Quando ele me disse
ô linda
pareces uma rainha,
fui ao cúmice do ápice
mas segurei meu desmaio.
Aos sessenta anos de idade,
vinte de casta viuvez,
quero estar bem acordada,
caso ele fale outra vez.

(Adélia Prado, Reunião de poesia)
No verso – fui ao cúmice do ápice – a palavra destacada é uma criação da autora, para produzir um efeito de sentido, enfatizando a força expressiva do verso. Com base na estilística da palavra e nos elementos fornecidos pelo verso, é correto afirmar que “cúmice” se caracteriza pelo processo de
Alternativas
Q2260584 Português
Neurolinguística

Quando ele me disse
ô linda
pareces uma rainha,
fui ao cúmice do ápice
mas segurei meu desmaio.
Aos sessenta anos de idade,
vinte de casta viuvez,
quero estar bem acordada,
caso ele fale outra vez.

(Adélia Prado, Reunião de poesia)
É correto afirmar que, diante da fala – ô linda / pareces uma rainha – o eu lírico expressa
Alternativas
Q2260583 Português
Neurolinguística

Quando ele me disse
ô linda
pareces uma rainha,
fui ao cúmice do ápice
mas segurei meu desmaio.
Aos sessenta anos de idade,
vinte de casta viuvez,
quero estar bem acordada,
caso ele fale outra vez.

(Adélia Prado, Reunião de poesia)
É correta a afirmação de que a relação entre os versos e o título do poema sugere
Alternativas
Q2260378 Português
ChatGPT ajuda a criar roteiro criativo de viagem


       Planejar uma viagem pode ser uma tarefa desafiadora. Os guias, por sua natureza, mandam todos os leitores para os mesmos destinos. E as pesquisas na web podem ter como resultado dados confusos e inúteis. Mas, alguns viajantes que são fãs de tecnologia estão tendo sucesso recorrendo aos chatbots de inteligência artificial, como o ChatGPT e o Bard, para se inspirar e planejar as férias, tratando esses serviços como agentes de viagens gratuitos e sob demanda.
      Alpa Patel, uma viajante ávida que vive na cidade de Nova Iorque, gostou da ideia de usar o ChatGPT porque ele oferece uma lista muito clara às pessoas.
      Ela está planejando uma viagem com a família para Edimburgo, na Escócia, no verão. Depois de ficar frustrada com a mesmice de sempre dos sites de viagens que aparecem no Google, Alpa teve uma ideia: que tal pedir alguns conselhos ao ChatGPT? Ela perguntou de forma bem específica pelos passeios de um dia, adequados quando se tem um filho que enjoa ao andar de carro. Portanto, ela achava que não seria viável passar horas dentro de um carro para chegar a seu destino. Em resposta, o ChatGPT sugeriu a ela algumas opções nas quais ela poderia deslocar-se de trem.

(Disponível em: estadão.com.br. Acesso em: 26.06.2023. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve trecho do texto, com coerência e com emprego dos sinais de pontuação de acordo com a norma-padrão, em sequência ao enunciado – Ana Patel afirmou:
Alternativas
Q2260375 Português
ChatGPT ajuda a criar roteiro criativo de viagem


       Planejar uma viagem pode ser uma tarefa desafiadora. Os guias, por sua natureza, mandam todos os leitores para os mesmos destinos. E as pesquisas na web podem ter como resultado dados confusos e inúteis. Mas, alguns viajantes que são fãs de tecnologia estão tendo sucesso recorrendo aos chatbots de inteligência artificial, como o ChatGPT e o Bard, para se inspirar e planejar as férias, tratando esses serviços como agentes de viagens gratuitos e sob demanda.
      Alpa Patel, uma viajante ávida que vive na cidade de Nova Iorque, gostou da ideia de usar o ChatGPT porque ele oferece uma lista muito clara às pessoas.
      Ela está planejando uma viagem com a família para Edimburgo, na Escócia, no verão. Depois de ficar frustrada com a mesmice de sempre dos sites de viagens que aparecem no Google, Alpa teve uma ideia: que tal pedir alguns conselhos ao ChatGPT? Ela perguntou de forma bem específica pelos passeios de um dia, adequados quando se tem um filho que enjoa ao andar de carro. Portanto, ela achava que não seria viável passar horas dentro de um carro para chegar a seu destino. Em resposta, o ChatGPT sugeriu a ela algumas opções nas quais ela poderia deslocar-se de trem.

(Disponível em: estadão.com.br. Acesso em: 26.06.2023. Adaptado)
De acordo com as considerações de Luiz Antônio Marcuschi acerca dos tipos e gêneros textuais, é correto afirmar que esse texto apresenta as características do tipo
Alternativas
Q2259843 Espanhol
La definición “estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível, interligada e híbrida” (Albuquerque-Costa; Mayrink; Oliveira, 2020) se relaciona con el concepto de
Alternativas
Q2259833 Espanhol
El enunciado que mejor expresa una idea de tiempo aproximado es:
Alternativas
Q2259831 Espanhol
Un ejemplo en que ocurre coordinación de dos oraciones es:
Alternativas
Q2259828 Espanhol
        El Turismo Digital y la transformación del ecosistema turístico
        El turismo es uno de los sectores que se ha visto altamente involucrado en la llamada ‘nueva era digital’. Se ha transformado de tal manera, que ya no hay una vuelta atrás al turismo ‘tradicional’. Esto ha provocado que debamos replantear nuestras estrategias, relaciones profesionales, herramientas de trabajo y sobre todo, nuestro ecosistema turístico. Esto ya no es una opción, sino la manera de dar un paso al futuro en este sector y no quedar obsoletos. Es una oportunidad para reinventarnos, utilizar nuevas tecnologías disruptivas, aprender nuevas estrategias y alcanzar retos.
      Uno de los momentos en los que más podemos ver esta transformación en el turismo es a la hora de ver quién lleva el control de la situación. Antes, lo más usual es que fuesen las empresas y administraciones las que llevaban la voz cantante, sin embargo, ahora esto es trabajo de los turistas. El turismo es uno de los sectores a los que más le conviene invertir en digitalización y nuevas tecnologías para innovar en proyectos digitales.
      Como mencionamos, ahora son las personas que viajan las que han tomado el control del turismo en lugar de las empresas, agencias o administraciones. El turista ha dejado de ser una persona pasiva que recibe informaciones, para convertirse en un viajero activo que las busca, las compara, contrasta, opina, pregunta, comparte y finalmente, decide. El turista ha dejado de ser una única persona que valora y decide sobre nuestros productos y servicios para convertirse en una comunidad. Desde el momento en que algo le gusta más o menos y decide compartirlo, el resto de personas con las que lo comparta se verán influenciados a la hora de ellos tomar una decisión. Por esta razón es tan importante ofrecer el mejor servicio posible, de la manera más especial posible.

(https://secmotic.com/turismo-digital/#gref. Adaptado)
El referente de “las” en “para convertirse en un viajero activo que las busca, las compara...” (último párrafo) es
Alternativas
Q2259827 Espanhol
        El Turismo Digital y la transformación del ecosistema turístico
        El turismo es uno de los sectores que se ha visto altamente involucrado en la llamada ‘nueva era digital’. Se ha transformado de tal manera, que ya no hay una vuelta atrás al turismo ‘tradicional’. Esto ha provocado que debamos replantear nuestras estrategias, relaciones profesionales, herramientas de trabajo y sobre todo, nuestro ecosistema turístico. Esto ya no es una opción, sino la manera de dar un paso al futuro en este sector y no quedar obsoletos. Es una oportunidad para reinventarnos, utilizar nuevas tecnologías disruptivas, aprender nuevas estrategias y alcanzar retos.
      Uno de los momentos en los que más podemos ver esta transformación en el turismo es a la hora de ver quién lleva el control de la situación. Antes, lo más usual es que fuesen las empresas y administraciones las que llevaban la voz cantante, sin embargo, ahora esto es trabajo de los turistas. El turismo es uno de los sectores a los que más le conviene invertir en digitalización y nuevas tecnologías para innovar en proyectos digitales.
      Como mencionamos, ahora son las personas que viajan las que han tomado el control del turismo en lugar de las empresas, agencias o administraciones. El turista ha dejado de ser una persona pasiva que recibe informaciones, para convertirse en un viajero activo que las busca, las compara, contrasta, opina, pregunta, comparte y finalmente, decide. El turista ha dejado de ser una única persona que valora y decide sobre nuestros productos y servicios para convertirse en una comunidad. Desde el momento en que algo le gusta más o menos y decide compartirlo, el resto de personas con las que lo comparta se verán influenciados a la hora de ellos tomar una decisión. Por esta razón es tan importante ofrecer el mejor servicio posible, de la manera más especial posible.

(https://secmotic.com/turismo-digital/#gref. Adaptado)
Un subtítulo que resume adecuadamente el contenido del último párrafo es
Alternativas
Q2259826 Espanhol
        El Turismo Digital y la transformación del ecosistema turístico
        El turismo es uno de los sectores que se ha visto altamente involucrado en la llamada ‘nueva era digital’. Se ha transformado de tal manera, que ya no hay una vuelta atrás al turismo ‘tradicional’. Esto ha provocado que debamos replantear nuestras estrategias, relaciones profesionales, herramientas de trabajo y sobre todo, nuestro ecosistema turístico. Esto ya no es una opción, sino la manera de dar un paso al futuro en este sector y no quedar obsoletos. Es una oportunidad para reinventarnos, utilizar nuevas tecnologías disruptivas, aprender nuevas estrategias y alcanzar retos.
      Uno de los momentos en los que más podemos ver esta transformación en el turismo es a la hora de ver quién lleva el control de la situación. Antes, lo más usual es que fuesen las empresas y administraciones las que llevaban la voz cantante, sin embargo, ahora esto es trabajo de los turistas. El turismo es uno de los sectores a los que más le conviene invertir en digitalización y nuevas tecnologías para innovar en proyectos digitales.
      Como mencionamos, ahora son las personas que viajan las que han tomado el control del turismo en lugar de las empresas, agencias o administraciones. El turista ha dejado de ser una persona pasiva que recibe informaciones, para convertirse en un viajero activo que las busca, las compara, contrasta, opina, pregunta, comparte y finalmente, decide. El turista ha dejado de ser una única persona que valora y decide sobre nuestros productos y servicios para convertirse en una comunidad. Desde el momento en que algo le gusta más o menos y decide compartirlo, el resto de personas con las que lo comparta se verán influenciados a la hora de ellos tomar una decisión. Por esta razón es tan importante ofrecer el mejor servicio posible, de la manera más especial posible.

(https://secmotic.com/turismo-digital/#gref. Adaptado)
En la afirmación “lo más usual es que fuesen las empresas y administraciones las que llevaban la voz cantante” (segundo párrafo) se quiere decir que dichas organizaciones
Alternativas
Q2259825 Espanhol
        El Turismo Digital y la transformación del ecosistema turístico
        El turismo es uno de los sectores que se ha visto altamente involucrado en la llamada ‘nueva era digital’. Se ha transformado de tal manera, que ya no hay una vuelta atrás al turismo ‘tradicional’. Esto ha provocado que debamos replantear nuestras estrategias, relaciones profesionales, herramientas de trabajo y sobre todo, nuestro ecosistema turístico. Esto ya no es una opción, sino la manera de dar un paso al futuro en este sector y no quedar obsoletos. Es una oportunidad para reinventarnos, utilizar nuevas tecnologías disruptivas, aprender nuevas estrategias y alcanzar retos.
      Uno de los momentos en los que más podemos ver esta transformación en el turismo es a la hora de ver quién lleva el control de la situación. Antes, lo más usual es que fuesen las empresas y administraciones las que llevaban la voz cantante, sin embargo, ahora esto es trabajo de los turistas. El turismo es uno de los sectores a los que más le conviene invertir en digitalización y nuevas tecnologías para innovar en proyectos digitales.
      Como mencionamos, ahora son las personas que viajan las que han tomado el control del turismo en lugar de las empresas, agencias o administraciones. El turista ha dejado de ser una persona pasiva que recibe informaciones, para convertirse en un viajero activo que las busca, las compara, contrasta, opina, pregunta, comparte y finalmente, decide. El turista ha dejado de ser una única persona que valora y decide sobre nuestros productos y servicios para convertirse en una comunidad. Desde el momento en que algo le gusta más o menos y decide compartirlo, el resto de personas con las que lo comparta se verán influenciados a la hora de ellos tomar una decisión. Por esta razón es tan importante ofrecer el mejor servicio posible, de la manera más especial posible.

(https://secmotic.com/turismo-digital/#gref. Adaptado)
Al decir que hay que “replantear estrategias, relaciones profesionales, herramientas de trabajo y ecosistema turístico” (primer párrafo) el autor destaca la necesidad de
Alternativas
Q2259824 Espanhol
         No hay nada como la música. A través de la historia de la humanidad se han encontrado indicios que desde tempranas etapas se hacía música. Sea su efecto social y que fuera el acompañamiento obligado en danzas, ritos y fiestas, la música ha permanecido como algo inherente al desarrollo de la historia de los humanos.
      Ha habido múltiples estudios científicos que han abordado los efectos de la música en las personas, incluso en los animales y en las plantas. Lo que se ha encontrado no es poca cosa, conozcamos algo sobre esto.
     Como decía, distintos estudios se han realizado con el paso del tiempo, y en ellos se ha encontrado que la música, por ejemplo, afecta la química del cerebro. Y es que la música que nos es agradable hace que secretemos dopamina, una neurohormona liberada por el hipotálamo, y que se le relaciona con el placer; sin embargo, tiene otras benéficas funciones como estar presentes en los procesos de aprendizaje, comportamiento, actividad motora, el sueño, el humor, la atención.
      Es por esto que otros estudios han encontrado en la música la relación en la mejora de la actividad motora en el tratamiento de pacientes con Parkinson o el incremento del razonamiento espacial en pacientes autistas y apoyo en terapias de pacientes que sufren convulsiones, atrofias, arritmias.
      Tu cerebro entra en procesos que a simple vista no parecieran tan poderosos. Pero lo son. Un estudio demostró que niños que tenían una educación musical de 3 años o más, presentaban un incremento en su motricidad fina, así como en la discriminación auditiva (esto indispensable para el estudio de idiomas distintos a la lengua materna). También esos niños presentaron un mejor vocabulario, mejores habilidades en su lenguaje no verbal y su entendimiento de la información visual, distinguiendo con mayor facilidad las similitudes, las diferencias de formas y los patrones.

(https://hipertextual.com. Adaptado)
Una forma verbal con sentido próximo a “presentaron” en el segmento “esos niños presentaron” (cuarto párrafo) es
Alternativas
Q2259823 Espanhol
         No hay nada como la música. A través de la historia de la humanidad se han encontrado indicios que desde tempranas etapas se hacía música. Sea su efecto social y que fuera el acompañamiento obligado en danzas, ritos y fiestas, la música ha permanecido como algo inherente al desarrollo de la historia de los humanos.
      Ha habido múltiples estudios científicos que han abordado los efectos de la música en las personas, incluso en los animales y en las plantas. Lo que se ha encontrado no es poca cosa, conozcamos algo sobre esto.
     Como decía, distintos estudios se han realizado con el paso del tiempo, y en ellos se ha encontrado que la música, por ejemplo, afecta la química del cerebro. Y es que la música que nos es agradable hace que secretemos dopamina, una neurohormona liberada por el hipotálamo, y que se le relaciona con el placer; sin embargo, tiene otras benéficas funciones como estar presentes en los procesos de aprendizaje, comportamiento, actividad motora, el sueño, el humor, la atención.
      Es por esto que otros estudios han encontrado en la música la relación en la mejora de la actividad motora en el tratamiento de pacientes con Parkinson o el incremento del razonamiento espacial en pacientes autistas y apoyo en terapias de pacientes que sufren convulsiones, atrofias, arritmias.
      Tu cerebro entra en procesos que a simple vista no parecieran tan poderosos. Pero lo son. Un estudio demostró que niños que tenían una educación musical de 3 años o más, presentaban un incremento en su motricidad fina, así como en la discriminación auditiva (esto indispensable para el estudio de idiomas distintos a la lengua materna). También esos niños presentaron un mejor vocabulario, mejores habilidades en su lenguaje no verbal y su entendimiento de la información visual, distinguiendo con mayor facilidad las similitudes, las diferencias de formas y los patrones.

(https://hipertextual.com. Adaptado)
El autor del texto se dirige a un auditorio al que trata de manera
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Q2259822 Espanhol
         No hay nada como la música. A través de la historia de la humanidad se han encontrado indicios que desde tempranas etapas se hacía música. Sea su efecto social y que fuera el acompañamiento obligado en danzas, ritos y fiestas, la música ha permanecido como algo inherente al desarrollo de la historia de los humanos.
      Ha habido múltiples estudios científicos que han abordado los efectos de la música en las personas, incluso en los animales y en las plantas. Lo que se ha encontrado no es poca cosa, conozcamos algo sobre esto.
     Como decía, distintos estudios se han realizado con el paso del tiempo, y en ellos se ha encontrado que la música, por ejemplo, afecta la química del cerebro. Y es que la música que nos es agradable hace que secretemos dopamina, una neurohormona liberada por el hipotálamo, y que se le relaciona con el placer; sin embargo, tiene otras benéficas funciones como estar presentes en los procesos de aprendizaje, comportamiento, actividad motora, el sueño, el humor, la atención.
      Es por esto que otros estudios han encontrado en la música la relación en la mejora de la actividad motora en el tratamiento de pacientes con Parkinson o el incremento del razonamiento espacial en pacientes autistas y apoyo en terapias de pacientes que sufren convulsiones, atrofias, arritmias.
      Tu cerebro entra en procesos que a simple vista no parecieran tan poderosos. Pero lo son. Un estudio demostró que niños que tenían una educación musical de 3 años o más, presentaban un incremento en su motricidad fina, así como en la discriminación auditiva (esto indispensable para el estudio de idiomas distintos a la lengua materna). También esos niños presentaron un mejor vocabulario, mejores habilidades en su lenguaje no verbal y su entendimiento de la información visual, distinguiendo con mayor facilidad las similitudes, las diferencias de formas y los patrones.

(https://hipertextual.com. Adaptado)
Una idea destacada en el último párrafo es que
Alternativas
Respostas
381: A
382: C
383: B
384: E
385: A
386: D
387: B
388: D
389: A
390: A
391: B
392: C
393: D
394: E
395: C
396: D
397: A
398: A
399: B
400: D