Questões Militares
Foram encontradas 15.355 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Observe a charge.
Através da charge, é feita uma crítica à internet, por
que:
As chamadas baianas não usavam vestidos; traziam somente umas poucas saias presas à cintura, e que chegavam pouco abaixo do meio da perna, todas elas ornadas de magníficas rendas; da cintura para cima traziam uma finíssima camisa, cuja gola e manga eram também ornadas de renda; ao pescoço punham um cordão de ouro, um colar de corais, os mais pobres eram de miçangas; ornavam a cabeça com uma espécie e turbante a que davam o nome de trunfas, formado por um grande laço branco muito teso e engomado; calçavam uma chinelas de salto alto e tão pequenas que apenas continham os dedos dos pés, ficando de fora todo o calcanhar; e, além de tudo isto, envolviam-se graciosamente em uma capa de pano preto, deixando de fora os braços ornados de argolas de metal simulando pulseiras. (Trecho do romance “Memórias de um Sargento de Milícias” de Manuel Antônio de Almeida)
Quanto à tipologia textual deste trecho do romance de Almeida, pode-se dizer que a organização predominante é:
Leia o fragmento abaixo e, em seguida, escolha a alternativa que apresenta o termo ou a expressão que pode ser utilizada para substituir a conjunção “enquanto”.
“...Neil Armstrong e Buzz Aldrin desceram, enquanto Michael Collins ficou em órbita no módulo de comando e garantiu o retomo de todos à Terra.” (1. 51 e 52)
Sobre as comunicações oficiais, julgue os itens a seguir:
I. O Ofício é um documento de correspondência no âmbito exclusivamente externo.
II. O Requerimento trata da transmissão de ordens aos escalões subordinados.
III. A Parte é um documento de correspondência no âmbito exclusivamente interno.
Está correto o que se firma apenas em:
TEXTO III
Bolinha de gude vence Playstation
Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga
João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.
"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf.
No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.
No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino.
Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.
Pais também preferem ruas.
Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também,
dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem.
"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.
Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.
Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.
"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.
No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria.
(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)
TEXTO II
Jogo de Bola
A bela bola
rola:
a bela bola do Raul
Bola amarela,
a da Arabela.
TEXTO II
Jogo de Bola
A bela bola
rola:
a bela bola do Raul
Bola amarela,
a da Arabela.
TEXTO II
Jogo de Bola
A bela bola
rola:
a bela bola do Raul
Bola amarela,
a da Arabela.
TEXTO I
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse: "Legal!". Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando não gostam do presente ou não querem magoar o velho.
Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
Considere as seguintes afirmações sobre o texto 7.
I- O advérbio hoje (l. 01) estabelece referência com o século XXI.
II- O pronome que (l. 01) refere-se ao pronome demonstrativo o (l. 01).
III- Os adjetivos líquido (l. 01), descartáveis (l. 02) e vulneráveis (l. 05) têm o mesmo valor semântico no contexto.
Estão corretas
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes às relações sintáticas e semânticas no texto 4.
( ) Se passássemos o período para a voz passiva analítica, teríamos “Uma vida supostamente interessante pode ser feita pelas redes sociais".
( ) O termo supostamente pode ser deslocado para depois da locução verbal podem fazer sem que haja mudança no sentido do texto.
( ) Há erro de pontuação na postagem, pois não se usam vírgulas entre os termos que se complementam.
( ) A locução verbal podem fazer não pode ser substituída pelo verbo fazem, pois provocaria mudança de sentido do texto.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Considere os seguintes trechos.
1. Da maneira como se expressam até o jeito de se vestir, parece que é repetido por toda a turma. (l. 12-13)
2. Por horas a fio, podemos passar longos períodos conversando todo tipo de assunto sem que jamais tenha um fim. (l. 29-30)
No que se refere ao uso do pronome indefinido, destacados em negrito, pode-se afirmar que
I. no trecho 1, há ideia de generalização.
II. no trecho 2, “todo” poderia ser substituído por “qualquer”, sem prejuízo semântico para o texto.
III. no trecho 1, “por toda a turma” pode ser interpretado como “pela turma inteira”.
IV. no trecho 1, se fosse retirado o artigo definido “a” depois de “toda”, não haveria alteração semântica no texto, porém seria comprometido o aspecto gramatical.
Estão corretas