Questões Militares Comentadas por alunos

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Q2469256 Português
Leia:


I- “Ele tem ao pé da porta/ Uma rasgada janela,/ É da sala aonde assiste/ A minha Marília bela” (Tomás Antônio Gonzaga)

II- “É a vaidade, Fábio, nesta vida,/ Rosa que da manhã lisonjeada/ (...)/ Airosa rompe, arrasta presumida” (Gregório de Matos)

III- “Vem, ó Marília, vem lograr comigo/ Destes alegres campos a beleza,/ Destas copadas árvores o abrigo.” (Bocage)

IV- “Eis Bocage, em quem luz algum talento/ saíram dele mesmo estas verdades/ num dia em que se achou mais pachorrento.” (Bocage)


Há predicado verbo-nominal em  
Alternativas
Q2469255 Português
Considerando a sequência de orações subordinadas adverbiais a seguir, assinale a alternativa que possui a classificação correta.

Houvesse chegado uma hora antes, teria embarcado. Por mais que não trabalhassem, recebiam ajuda. Como não havia mais o que fazer, decidimos ir embora.
Alternativas
Q2469254 Português
Assinale a alternativa em que tanto a próclise quanto a ênclise dos pronomes podem ser admitidas, considerando-se as normas gramaticais. 
Alternativas
Q2469253 Português
Assinale a alternativa que apresenta outra forma de se fazer a oração de voz passiva contida no período que segue, sem se alterar os termos sintáticos nela presentes: A civilização pós-moderna culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza.
Alternativas
Q2469252 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Assinale, entre as citações abaixo, a que ratifica o tema central do texto.  
Alternativas
Q2469251 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Em relação ao texto, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2469250 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Leia as afirmativas a seguir que tratam das ideias do conto, adaptado, de Guimarães Rosa.


I- A identidade é um conceito fixo e imutável.

II- A construção da identidade se dá exclusivamente por meio da interação social.

III- O conto discorre sobre a necessidade de se buscar uma identidade única independente de influências externas.

IV- A constituição da identidade, em essência, é uma tarefa solitária e individual, que depende apenas da vontade do sujeito.


Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2469249 Português
O espelho



João Guimarães Rosa (texto adaptado)



        Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições. Tomou-me tempo, desânimos, esforços.

         — Foi num lavatório de edifício público, por acaso. Eu era moço, comigo contente, vaidoso. Descuidado, avistei... Explico-lhe: dois espelhos — um de parede, o outro de porta lateral, aberta em ângulo propício — faziam jogo. E o que enxerguei, por instante, foi uma figura, perfil humano. Deu-me náusea, aquele homem, causava-me ódio e susto. E era — logo descobri... era eu, mesmo!

       Desde aí, comecei a procurar-me — ao eu por detrás de mim — à tona dos espelhos, em sua funda lâmina. Concluí que, interpenetrando-se no disfarce do rosto externo diversas componentes, meu problema seria o de submetê-las a um bloqueio “visual”, desde as mais rudimentares. Tomei o elemento animal, para começo. Meu sósia inferior na escala era — a onça. E, então, eu teria que aprender a não ver, no espelho, os traços que em mim recordavam o grande felino. Atirei-me a tanto.

         Prossegui... O elemento hereditário — as parecenças com os pais e avós — que são também, nos nossos rostos, um lastro evolutivo residual. E, em seguida, o que se deveria ao contágio das paixões, manifestadas ou latentes, o que ressaltava das desordenadas pressões psicológicas transitórias. E, ainda, o que, em nossas caras, materializa ideias e sugestões de outrem; e os efêmeros interesses...

       Um dia... Simplesmente lhe digo que me olhei num espelho e não me vi. Não vi nada. Só o campo, liso. Eu não tinha formas, rosto? Apalpei-me, em muito... Aturdi-me, a ponto de me deixar cair numa poltrona. Voltei a querer encarar-me. Nada. Eu não via os meus olhos... Não haveria em mim uma existência central, pessoal, autônoma? Seria eu um... desalmado?

      Pois foi que, mais tarde, anos, ao fim de uma ocasião de sofrimentos grandes, de novo me defrontei — não rosto a rosto. O espelho mostrou-me. Que luzinha, aquela, que de mim se emitia, para deter-se acolá, refletida, surpresa? Sim, vi, a mim mesmo, mal emergindo... E era não mais que rostinho de menino, de menos-que-menino, só. Só... E o julgamento-problema: “Você chegou a existir?” [...]


Primeiras estórias - Nova Fronteira, 2001.  
Qual a principal mensagem transmitida pelo conto O espelho? 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463561 Medicina
Método criado no Brasil, o uso da pele de tilápia é um dos grandes potenciais da medicina para o tratamento de ferimentos por queimaduras na pele.

Com relação à diversidade e organização das células da pele humana, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) A camada mais interna da pele é a derme, formada por tecido epitelial rico em queratina.
( ) Os tecidos epiteliais, ou epitélios, são formados por células dispostas lado a lado (justapostas), firmemente unidas entre si.
( ) A exposição aos raios ultravioleta aumenta a produção de pigmento pelos melanócitos.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463560 Biologia
No século XIX, o naturalista inglês Charles Darwin (1809-1872) fez uma viagem de cinco anos ao redor do mundo; a partir de suas observações e do material coletado, ele então elaborou o conceito da seleção natural, conceito central na sua teoria da evolução.
Já no século XX, com as contribuições da genética, a teoria da evolução sofreu ajustes e ficou conhecida como teoria Sintética da Evolução, Neodarwinismo ou Nova Síntese.
De acordo com a teoria Sintética da Evolução e o conceito de seleção natural,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463559 Biologia
Uma infestação do escorpião-amarelo, o Tityus serrulatus, considerado o mais perigoso do Brasil, está sendo monitorada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
O Instituto Vital Brazil informou que só no começo de fevereiro houve a captura de 200 escorpiões da espécie na cidade.
(G1, Região dos Lagos, 20/02/2024)

Com relação aos escorpiões, analise os itens a seguir:

I. Eles são aracnídeos com quatro patas e peçonhentos.
II. São predadores e seus pedipalpos e antenas auxiliam na identificação e captura de suas presas.
III. Evitar o acúmulo de entulho, de material de construção e de folhas e troncos secos reduz a chance de acidentes com escorpiões.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463558 Biologia
A jaqueira é um vegetal originário da Índia e de outras regiões do sudeste asiático. Diversos animais consomem seus frutos, contribuindo decisivamente para a dispersão do vegetal ao espalharem as sementes em novos lugares. Suas folhas, ao caírem, bloqueiam a luz do sol dificultando a germinação de outras espécies. No Brasil, a jaqueira aclimatou-se tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas, sendo uma exótica invasora.
No texto, a informação importante para classificar as jaqueiras como 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463557 Biologia
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o Brasil ocupa a 17ª posição entre 65 países pesquisados em relação ao número de doses de antibióticos consumidas. A situação é preocupante pois, segundo especialistas, revela o alto consumo derivado de prescrições inadequadas e a automedicação que favorecem o surgimento de bactérias multirresistentes, que podem levar as pessoas à morte.
(Adaptado de https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-no-ar-riscos-do-consumo-deantibioticos-sem-receita-medica)

A resistência aos antibióticos ocorre porque
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463556 Biologia
Ao estudar um recém-descoberto microrganismo patogênico, observando-o ao microscópio eletrônico, um pesquisador classificou-o como sendo uma bactéria.
A principal característica observada, que permitiu ao pesquisador diferenciar esse microrganismo de outros e chegar à classificação correta, foi a
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463555 Biologia
Muitos fatores contribuem para a morte por asfixia no caso de um incêndio. Por exemplo, o poliuretano presente em resinas e espumas (como a de colchões), quando queimado sob altas temperaturas, libera gás cianeto. Esse gás, quando inalado, se liga às enzimas do interior de determinada organela celular, impedindo que as células do organismo utilizem o gás oxigênio para obtenção de energia.
A organela afetada pelo cianeto é o(a)
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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463554 Biologia
A completa ausência de impressões digitais é conhecida como adermatoglifia (ADG). Essa condição muito rara, determinada geneticamente, é apelidada de “doença do atraso da imigração” em razão do embaraço que ela causa quando pessoas com a característica tentam atravessar fronteiras. A ADG foi documentada apenas em algumas pessoas de quatro famílias no mundo. O heredograma a seguir mostra a herança da ADG em uma dessas famílias. Os quadrados e círculos em preto são as pessoas com adermatoglifia.
(PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016). 
Imagem associada para resolução da questão


A análise do heredograma permite afirmar que a adermatoglifia (ADG) é determinada por gene
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463553 Biologia
O código genético é um código universal que estabelece a equivalência entre a sequência de bases no DNA e a sequência correspondente de aminoácidos, na proteína.

Com relação à natureza química do DNA e sua relação com o código genético, analise as afirmativas a seguir:

I. A molécula de DNA está presente em todos os seres vivos, até mesmo em muitos tipos de vírus. Em todos, a molécula tem a mesma composição: ela é formada pela união de nucleotídeos, compostos de um fosfato, uma pentose e uma base nitrogenada, que pode ser adenina (A), timina (T), citosina (C) ou guanina (G).
II. As inúmeras moléculas de DNA existentes nos mais diferentes seres vivos apresentam diferentes combinações – elas diferem em número de bases e na sequência em que elas estão dispostas.
III. Toda alteração na sequência de bases nitrogenadas em uma molécula de DNA é uma mutação, o que determina o surgimento de uma nova característica no organismo. Essa é a condição fundamental para a diversificação das espécies.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463552 Física
A água (na forma líquida) tem um comportamento anormal entre 0ºC e 4 ºC, como ilustra o gráfico cartesiano a seguir, que mostra como sua densidade (µ) varia em função da temperatura (θ).
Imagem associada para resolução da questão


Os cinco frascos representados na figura a seguir são idênticos, transparentes, feitos de um material termicamente indilatável, estão apoiados numa superfície plana e horizontal e contêm uma mesma massa de água (líquida) a temperaturas diferentes.
Imagem associada para resolução da questão


Se a água em um dos frascos estiver a 4ºC, esse frasco é o de número
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463551 Física
Nas figuras abaixo estão representadas esquematicamente duas maneiras de ligar três resistores a uma fonte de tensão.
Imagem associada para resolução da questão


Em ambos os casos, a indicação do voltímetro ideal é a mesma. Sendo assim, a razão Imagem associada para resolução da questão entre as potências consumidas nas situações ilustradas na fig. 2 (P2) e na fig. 1 (P1) é igual a
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463550 Física
Uma plataforma horizontal de um material praticamente indilatável é construída, à temperatura ambiente, em um terreno irregular. Para sustentá-la, usam-se duas colunas metálicas (1) e (2) de materiais diferentes. O desnível entre as bases de sustentação dessas colunas é de 2m, como mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

O coeficiente de dilatação linear do material da coluna (1) é 2,4.10-5/ºC, e o do material da coluna (2) é 8.10-4/ºC. Para que a plataforma permaneça horizontal, seja qual for a variação de temperatura, os comprimentos iniciais das colunas (1) e (2), devem ser, respectivamente,
Alternativas
Respostas
1341: C
1342: A
1343: D
1344: D
1345: A
1346: D
1347: D
1348: C
1349: A
1350: D
1351: C
1352: E
1353: B
1354: E
1355: C
1356: A
1357: B
1358: B
1359: B
1360: E