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Q743592 Português

                                                      TEXTO 1:

                                   O Fim do Mundo (Cecília Meireles)

   A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

   Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

   Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

  Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste — mas que importância tem a tristeza das crianças?

   Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.       

  Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

   O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos — além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

   Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

   Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus — dono de todos os mundos — que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos — segundo leio — que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração. 

  Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos — insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

    Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...

   Texto extraído do livro "Quatro Vozes", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1998, pág. 73.


Vocabulário:

Estremunhar – despertar ou fazer despertar (alguém) subitamente.

Peculiar – inerente, próprio, respectivo.

Judicioso – que demonstra sensatez; acertado.

Enigma – mistério.

Arrogar – tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a (um privilégio, poder etc.). 

Na metade do 3º parágrafo foram utilizados os pontos de interrogação para indicar uma:
Alternativas
Q743590 Português

                                                      TEXTO 1:

                                   O Fim do Mundo (Cecília Meireles)

   A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

   Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

   Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

  Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste — mas que importância tem a tristeza das crianças?

   Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.       

  Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

   O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos — além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

   Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

   Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus — dono de todos os mundos — que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos — segundo leio — que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração. 

  Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos — insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

    Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...

   Texto extraído do livro "Quatro Vozes", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1998, pág. 73.


Vocabulário:

Estremunhar – despertar ou fazer despertar (alguém) subitamente.

Peculiar – inerente, próprio, respectivo.

Judicioso – que demonstra sensatez; acertado.

Enigma – mistério.

Arrogar – tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a (um privilégio, poder etc.). 

Na palavra “vagamente”, o elemento mórfico assinalado é
Alternativas
Q743589 Português

                                                      TEXTO 1:

                                   O Fim do Mundo (Cecília Meireles)

   A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

   Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

   Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

  Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste — mas que importância tem a tristeza das crianças?

   Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.       

  Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

   O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos — além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.

   Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

   Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus — dono de todos os mundos — que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos — segundo leio — que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração. 

  Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos — insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

    Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...

   Texto extraído do livro "Quatro Vozes", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1998, pág. 73.


Vocabulário:

Estremunhar – despertar ou fazer despertar (alguém) subitamente.

Peculiar – inerente, próprio, respectivo.

Judicioso – que demonstra sensatez; acertado.

Enigma – mistério.

Arrogar – tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a (um privilégio, poder etc.). 

O fragmento do texto em que foi assinalada uma preposição é o seguinte:
Alternativas
Q743583 Matemática
As caixas de sapato de um certo modelo têm a forma aproximada de um paralelepípedo com dimensões 40cm, 25cm e 18cm. Uma pilha com cinco dessas caixas ocupa um volume, em m3 , aproximadamente igual a:
Alternativas
Q588825 Inglês
Imagem associada para resolução da questão

A fala do rapaz (“All very fine, but do they have wifi?") mostra que ele quer:
Alternativas
Q588820 Português
O GOSTO DA SURPRESA
Betty Milan

    Nada é melhor do que se surpreender, olhar o mundo com olhos de criança. Por isso as pessoas gostam de viajar. Nem o trânsito, nem a fila do aeroporto, nem o eventual desconforto do hotel são empecilhos neste caso. Só viajar importa, ir de um para outro lugar e se entregar à cena que se descortina. Como, aliás, no teatro.
    O turista compra a viagem baseado nas garantias que a agência de turismo oferece, mas se transporta em busca de surpresa. Porque é dela que nós precisamos mais. Isso explica a célebre frase “navegar é preciso, viver não", erroneamente atribuída a Fernando Pessoa, já que data da Idade Média.
    Agora, não é necessário se deslocar no espaço para se surpreender e se renovar. Olhar atentamente uma flor, acompanhar o seu desenvolvimento, do botão à pétala caída, pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento histórico.
    Tudo depende do olhar. A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar, uma capacidade natural da criança e que o adulto precisa conquistar, suspendendo a agitação da vida cotidiana e não se deixando absorver por preocupações egocêntricas. Como diz um provérbio chinês, a lua só se reflete perfeitamente numa água tranquila.
O par de palavras abaixo que não é formado, respectivamente, por substantivo + adjetivo é:
Alternativas
Q588814 Português
O GOSTO DA SURPRESA
Betty Milan

    Nada é melhor do que se surpreender, olhar o mundo com olhos de criança. Por isso as pessoas gostam de viajar. Nem o trânsito, nem a fila do aeroporto, nem o eventual desconforto do hotel são empecilhos neste caso. Só viajar importa, ir de um para outro lugar e se entregar à cena que se descortina. Como, aliás, no teatro.
    O turista compra a viagem baseado nas garantias que a agência de turismo oferece, mas se transporta em busca de surpresa. Porque é dela que nós precisamos mais. Isso explica a célebre frase “navegar é preciso, viver não", erroneamente atribuída a Fernando Pessoa, já que data da Idade Média.
    Agora, não é necessário se deslocar no espaço para se surpreender e se renovar. Olhar atentamente uma flor, acompanhar o seu desenvolvimento, do botão à pétala caída, pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento histórico.
    Tudo depende do olhar. A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar, uma capacidade natural da criança e que o adulto precisa conquistar, suspendendo a agitação da vida cotidiana e não se deixando absorver por preocupações egocêntricas. Como diz um provérbio chinês, a lua só se reflete perfeitamente numa água tranquila.
A frase abaixo que NÃO exemplifica uma forma de comparativo é:
Alternativas
Q588809 Português
O GOSTO DA SURPRESA
Betty Milan

    Nada é melhor do que se surpreender, olhar o mundo com olhos de criança. Por isso as pessoas gostam de viajar. Nem o trânsito, nem a fila do aeroporto, nem o eventual desconforto do hotel são empecilhos neste caso. Só viajar importa, ir de um para outro lugar e se entregar à cena que se descortina. Como, aliás, no teatro.
    O turista compra a viagem baseado nas garantias que a agência de turismo oferece, mas se transporta em busca de surpresa. Porque é dela que nós precisamos mais. Isso explica a célebre frase “navegar é preciso, viver não", erroneamente atribuída a Fernando Pessoa, já que data da Idade Média.
    Agora, não é necessário se deslocar no espaço para se surpreender e se renovar. Olhar atentamente uma flor, acompanhar o seu desenvolvimento, do botão à pétala caída, pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento histórico.
    Tudo depende do olhar. A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar, uma capacidade natural da criança e que o adulto precisa conquistar, suspendendo a agitação da vida cotidiana e não se deixando absorver por preocupações egocêntricas. Como diz um provérbio chinês, a lua só se reflete perfeitamente numa água tranquila.
O conectivo, retirado de frases dos dois primeiros parágrafos do texto, que tem seu valor erroneamente indicado é:
Alternativas
Q519819 Física
Dois blocos A e B, de massas respectivamente iguais a 4,0 kg e 2,0 kg, estão dispostos sobre um plano horizontal conforme a figura abaixo.
Imagem associada para resolução da questão
O conjunto é empurrado por uma força Imagem associada para resolução da questão , de módulo 30 N, aplicada horizontalmente sobre o bloco A. O atrito entre os blocos e o plano horizontal deve ser desprezado. A intensidade da força que o bloco B exerce sobre o bloco A é:
Alternativas
Q519813 Inglês
                                                   Is blue growth the beginning or 
                                                        end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist's World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world's seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
A expressão “for instance” em “For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level” é usada para:
Alternativas
Q519812 Inglês
                                                   Is blue growth the beginning or 
                                                        end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist's World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world's seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
“Ones” em “protecting healthy ones” substitui a palavra:
Alternativas
Q519811 Inglês
                                                   Is blue growth the beginning or 
                                                        end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist's World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world's seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
A palavra “good” em “A healthy ocean ecosystem is a public good” significa:
Alternativas
Q519810 Inglês
                                                   Is blue growth the beginning or 
                                                        end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist's World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world's seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
Com relação ao texto, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


  Concluiu-se em uma reunião que mais deve ser feito com relação à proteção e à recuperação dos oceanos.


  A economia azul se refere ao controle do ecossistema global como um todo.


  Participantes da economia azul devem reinvestir seu capital econômico no capital natural dos ecossistemas marinhos.


As afirmativas são respectivamente:



Alternativas
Q519809 Inglês
                                                   Is blue growth the beginning or 
                                                        end of a healthier ocean?

March 17th 2015

Across the globe, countries are increasingly looking seaward in search of new economic opportunities, including oil, gas, and mineral extraction from the sea floor, renewable energy development, and biotechnology.
The push to expand this so-called “blue economy" comes at a time when the ecological health of the oceans is seriously degraded. Last year, the Economist's World Ocean Summit concluded with a resounding consensus that more needs to be done to protect and restore the world's seas, especially the high seas. Will blue growth help or harm efforts to achieve a healthier ocean ecosystem?
The U.N. has proposed ambitious sustainable development goals relating to ocean health. They include reducing pollution from agriculture run-off, decreasing untreated sewage and solid waste, rebuilding depleted fish stocks, and protecting and restoring natural habitats.
A healthy ocean ecosystem is a public good—both locally and globally. Mangroves, corals, and salt marshes protect  coastal towns from storms. Oceans store carbon and produce oxygen that benefits us all. And areas of high biodiversity support global fisheries and are essential for resilient and productive oceans.
These natural benefits can remain intact if nations encourage—and even require—participants in the blue economy to reinvest the economic capital created from that economy in the natural capital of marine and coastal ecosystems; namely by restoring degraded habitats, protecting healthy ones, and financing blue economy “greening" efforts.
Channeling the new wealth of a growing blue economy into projects that will build a healthier ocean will require new financial tools. For instance, a global ocean trust fund, eco taxes, or user fees could be managed at the global level (say the U.N., World Bank, or the Global Environmental Facility) or even at a regional level, perhaps through existing regional seas organisations.
But for now the blue economy needs to aim higher than merely to do no harm. Converting blue economic capital into blue natural capital can raise all boats and produce a healthier, more sustainable blue economy.

                       (http://www.economistinsights.com/opinion/blue-growth-beginning-or-endhealthier-ocean)
O texto tem como foco principal uma:
Alternativas
Q519803 Português
                                                                         CADERNETA DE POUPANÇA
      Um dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou a maior saída de recursos da história em fevereiro.
    De acordo com o Banco Central, os saques superaram os depósitos em R$ 6,263 bilhões no mês passado. É o pior resultado em 20 anos, quando o Banco Central iniciou o levantamento em 1995.
   O volume de fevereiro supera outro recorde, o de janeiro, quando o buraco entre retiradas e depósitos ficou em R$ 5,5 bilhões de reais.
      Entre os motivos que ajudam a explicar o aumento dos saques da caderneta de poupança estão o maior endividamento das famílias e a inflação mais elevada, fatores que levam os consumidores a usar o dinheiro guardado para honrar seus compromissos.
    Além disso, com a taxa de juros ainda mais alta, a aplicação se torna menos atrativa na comparação com outros tipos de investimentos. Para se ter uma ideia da intensidade da sangria na poupança, a soma das retiradas nos dois primeiros meses deste ano chega perto de R$ 12 bilhões reais. É o triplo das saídas no mesmo período de 2014.
Entre as palavras do texto abaixo destacadas há uma que NÃO é formada por sufixação; assinale-a:
Alternativas
Q519801 Português
                                                                         CADERNETA DE POUPANÇA
      Um dos investimentos mais tradicionais dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou a maior saída de recursos da história em fevereiro.
    De acordo com o Banco Central, os saques superaram os depósitos em R$ 6,263 bilhões no mês passado. É o pior resultado em 20 anos, quando o Banco Central iniciou o levantamento em 1995.
   O volume de fevereiro supera outro recorde, o de janeiro, quando o buraco entre retiradas e depósitos ficou em R$ 5,5 bilhões de reais.
      Entre os motivos que ajudam a explicar o aumento dos saques da caderneta de poupança estão o maior endividamento das famílias e a inflação mais elevada, fatores que levam os consumidores a usar o dinheiro guardado para honrar seus compromissos.
    Além disso, com a taxa de juros ainda mais alta, a aplicação se torna menos atrativa na comparação com outros tipos de investimentos. Para se ter uma ideia da intensidade da sangria na poupança, a soma das retiradas nos dois primeiros meses deste ano chega perto de R$ 12 bilhões reais. É o triplo das saídas no mesmo período de 2014.
De acordo com o Banco Central”; nesse segmento do texto, a forma sublinhada é adequadamente substituída por:
Alternativas
Q508823 Português
TEXTO 2

Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:

       “A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
      A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”


Das palavras abaixo, aquela que é formada por um processo diferente das demais é:
Alternativas
Q508818 Português
TEXTO 2

Um livro de ensino de Geografia, da autoria de Demétrio Magnoli, ensina o seguinte:

       “A água é um recurso que se renova constantemente por meio do ciclo natural que envolve a atmosfera, a hidrosfera e a crosta. Mas é um recurso finito. Cerca de 97,5% de toda a água do planeta se encontra em oceanos e mares salgados. Do total de água doce, 69% encontram- se congelados em glaciares das montanhas e das altas latitudes e cerca de 30% estão em aquíferos. Os rios e lagos contêm menos de 1% do total de água doce.
      A contaminação de mananciais, o uso excessivo e o desperdício do recurso essencial provocam escassez de água. Ao longo do século XX, a demanda global de água doce dobrou a cada 20 anos. Se mantidos os padrões de consumo atuais, em 2025 cerca de dois terços da população mundial experimentarão escassez moderada ou severa de água.”


TEXTO I

Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”


Os textos desta prova usam dois advérbios terminados em –mente: lindamente e constantemente. Sabendo-se que esses advérbios são formados com o acréscimo do sufixo –mente à forma feminina dos adjetivos, podemos dizer que:
Alternativas
Q508815 Português
Os adjetivos expressam características, qualidades e relações dos substantivos; o adjetivo abaixo que se insere na categoria das qualidades é:
Alternativas
Q508814 Português
TEXTO I

Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo."

“Nos aproximamos de um futuro desértico"; a opção que mostra uma afirmação inadequada sobre esse segmento do texto da reportagem é:
Alternativas
Respostas
61: B
62: D
63: B
64: B
65: C
66: A
67: B
68: C
69: A
70: D
71: B
72: A
73: C
74: A
75: C
76: B
77: B
78: B
79: D
80: C