Questões Militares
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I. Anunciar-se especialista sem que tenha o título devidamente registrado no Sistema CFMV/CRMVs.
II. Divulgar informações sobre assuntos profissionais de forma sensacionalista, promocional, de conteúdo inverídico, ou sem comprovação científica.
III. Encaminhar de volta ao médico veterinário o paciente que lhe for enviado para procedimento especializado, uma vez que este paciente passa a ser de sua responsabilidade.
IV. Permitir que seu nome conste no quadro de pessoal de hospital, clínica, unidade sanitária, ambulatório, escola, curso, empresa ou estabelecimento congênere sem nele exercer função profissional.
V. Deixar de comunicar aos seus auxiliares as condições de trabalho que possam colocar em risco sua saúde ou sua integridade física, bem como deixar de esclarecer os procedimentos adequados para evitar tais riscos.
Atende ao questionamento abordado apenas o que se afirma em
Neste juramento estão intrincados os seguintes preceitos básicos que devem ser seguidos por todo profissional no âmbito de suas atribuições, EXCETO:
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (2021), a asfixia perinatal contribui com 30-35% das mortes neonatais, o que representa, em nível global, cerca de um milhão de óbitos por ano. As mortes neonatais são predominantes na primeira semana de vida, em grande parte relacionadas à assistência materna antes e durante o trabalho de parto. A reanimação, definida de forma ampla como o apoio especializado para uma transição bem-sucedida ao nascer, tem sido um foco maior dentre os esforços para diminuir a mortalidade neonatal precoce. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Logo após a extração completa do produto conceptual da cavidade uterina, avalia-se se o RN ≥34 semanas começou a respirar ou chorar e se o tônus muscular está em flexão. Se a resposta for “sim” a ambas as perguntas, deve-se indicar o clampeamento tardio do cordão, independentemente do aspecto do líquido amniótico.
II. Diante da resposta “não” a pelo menos um dos três questionamentos iniciais: gestação a termo, respiração ou choro presente e tônus muscular em flexão, deve-se conduzir o RN à mesa de reanimação. Assim, pacientes com idade gestacional diferente do termo (340/7-366/7 semanas – pré-termo tardios ou ≥420/7 semanas – pós-termo); recém-nascidos que não iniciam movimentos respiratórios regulares e/ou aqueles em que o tônus muscular está flácido precisam ser conduzidos à mesa de reanimação, indicando os passos iniciais da estabilização na seguinte sequência: prover calor; posicionar a cabeça em leve extensão; aspirar boca e narinas (se necessário); e, secar. Tais passos devem ser executados em, no máximo, trinta segundos.
III. A FC é o principal determinante da decisão de indicar as diversas manobras de reanimação. Determinar a FC de maneira rápida, acurada e confiável é um ponto crítico para a tomada de decisões em sala de parto. Os métodos de avaliação da FC nos primeiros minutos de vida pela palpação do cordão umbilical e ausculta do precórdio são considerados os mais confiáveis na sala de parto.
IV. Na vigência de líquido amniótico meconial, independentemente de sua viscosidade, a aspiração das vias aéreas durante o nascimento, no momento do desprendimento do polo cefálico, deve ser realizada.
Está correto o que se afirma apenas em
Considerando que pacientes com DPOC possuem características quanto à fisiopatologia e grau de comprometimento que podem ser representados por valores em sua espirometria e exacerbações, analise as afirmativas a seguir.
I. VEF1 isoladamente não é bom preditor de sintomas e exacerbações. A intensidade dos sintomas deve ser avaliada no momento do diagnóstico, pois é um fator a considerar na indicação do tratamento e na monitorização clínica.
II. Recomenda-se que a gravidade da doença seja também avaliada com base no perfil de sintomas e na frequência das exacerbações, com vistas à avaliação não somente do impacto da doença na qualidade de vida, mas também do risco eventos futuros, como exacerbações e hospitalização. Para tal fim podem ser usadas as escalas mMRC (Modified British Medical Research Council ou COPD Assessment Test (CATTM), podendo-se optar por aquela com maior familiaridade.
III. É considerado de médio risco para exacerbações o paciente que apresentou duas ou mais exacerbações tratadas com antibiótico e/ou corticosteroide sistêmico no ambulatório (exacerbações moderadas) ou uma ou mais internações hospitalares por exacerbação (exacerbação grave) nos últimos doze meses.
IV. Em DPOC, a sobrevida torna-se menor com a redução progressiva do VEF1, sendo especialmente afetada, quando os valores do VEF1 pós-broncodilatador situam-se abaixo de 60% do previsto. Pacientes com VEF1 e relação VEF1/CVF acima de 60% são classificados como portadores de DVO leve.
V. Aumento do VEF1 acima de 0,20 L ou da CVF acima de 0,35 L caracterizam obstrução ao fluxo aéreo reversível; porém, muitos pacientes portadores de DPOC conseguem melhora clínica com o uso de broncodilatadores, sem evidência espirométrica de reversibilidade. Isso é explicado pela redução da hiperinsuflação pulmonar após broncodilatador, o que não é medido pela espirometria.
Está correto o que se afirma apenas em
Sobre o uso da VNI na insuficiência respiratória aguda hipercápnica estabelecida devido a uma exacerbação da DPOC, analise as afirmativas a seguir.
I. Pacientes com pH entre 7,25 e 7,35, na ausência de uma causa metabólica para a acidose, normalmente não seriam considerados como necessitando de intubação e ventilação mecânica. É nesse grupo que existe a base de evidências mais fortes para apoiar o uso de VNI (bilevel).
II. Uma melhoria no pH ou na frequência respiratória, ou idealmente ambos, é um bom preditor de um resultado bem-sucedido com a VNI; naqueles que responderão, a resposta é quase universalmente vista nas primeiras 1 a 4 horas após o início da VNI.
III. É recomendada VNI (um nível de pressão) para pacientes com IRA levando à acidose respiratória aguda ou aguda-crônica (pH ≤ 7,35) devido à exacerbação da DPOC (forte recomendação, alta certeza de evidência).
IV. Indica-se uma tentativa de VNI (um nível de pressão) em pacientes considerados com necessidade de intubação endotraqueal e ventilação mecânica, a menos que o paciente esteja imediatamente se deteriorando (recomendação forte, certeza moderada de evidência).
Está correto que se afirma apenas em