Questões Militares Comentadas para médico ginecologista e obstetra

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Q2017074 Medicina
Paciente de 20 anos, primigesta, apresenta idade gestacional estimada pelo primeiro ultrassom de 8 semanas. Há dois dias apresenta sangramento vaginal em pequena quantidade. Foi solicitado ultrassom transvaginal que identificou embrião com batimentos cardiofetais ausentes, CCN compatível com idade gestacional de 7 semanas e descolamento subcoriônico. Ao exame físico, apresenta colo entreaberto. A partir desse caso, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. O quadro corresponde a um aborto retido. II. Deve-se repetir a ultrassonografia em 15 dias. III. Após 12 semanas do episódio, solicitar exames para pesquisa da síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF). IV. O quadro pode corresponder a um aborto em curso, e a conduta expectante pode ser ofertada. V. A curetagem uterina pode aumentar o risco de a paciente apresentar a síndrome de Asherman. 
Alternativas
Q2017073 Medicina
A hemorragia pós-parto (HPP) é uma das principais causas de mortalidade materna no mundo. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta
Alternativas
Q2017071 Medicina
A restrição de crescimento fetal (RCF) intrauterino deve ser acompanhada e diagnosticada o quanto antes no pré-natal. Sobre essa complicação, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Quando o feto é restrito, ele é pequeno para a idade gestacional. II. A hipertensão arterial materna pode levar à restrição de crescimento assimétrica. III. As síndromes genéticas podem levar à restrição simétrica. IV. O diabetes com comprometimento vascular não pode ser uma causa de RCF.
Alternativas
Q2016276 Medicina
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2016275 Medicina
Conforme previsto na Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1931/2009, que dispõe sobre o Código de Ética Médica, é VEDADO ao médico: 
Alternativas
Q2016271 Legislação Estadual
Sobre o tema “discriminação contra pessoa em razão de sua orientação sexual”, conforme regulamentado pelo Decreto Estadual nº 43.683/2003, marque “V” para as assertivas verdadeiras e “F” para as assertivas falsas. Em seguida, marque a sequência de respostas CORRETA, na ordem de cima para baixo.  

( ) A coibição de manifestação de afeto em estabelecimento aberto ao público, inclusive o de propriedade de ente privado, constitui atentado contra os direitos da pessoa, desde que comprovadamente praticado em razão da orientação sexual da vítima. ( ) A interdição do estabelecimento por prazo determinado é uma das penalidades previstas à pessoa jurídica de direito privado que praticar qualquer dos atos de discriminação previsto na legislação. ( ) Para uma mesma infração, não pode ser aplicada à pessoa jurídica de direito privado mais de uma sanção dentre as previstas na legislação. ( ) Quando a infração cometida por pessoa jurídica de direito privado estiver associada a preconceito por condição econômica caberá tanto a aplicação da pena de advertência quanto da de multa.  
Alternativas
Q1964968 História e Geografia de Estados e Municípios
Na contemporaneidade, a cultura negra no estado de Goiás se faz presente de forma mais notável por meio das festividades e da religiosidade de matrizes afro. A luta por respeito à identidade negra e à cultura tem raízes no processo escravista que levou à criação de diversos quilombos no Estado. Dentre os principais quilombos e comunidades negras em Goiás, podem ser citados 
Alternativas
Q1964966 Redação Oficial
Sobre o padrão ofício, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1964965 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Em relação aos mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1964962 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Assinale a alternativa em que a definição apresentada para o termo em destaque está correta.
Alternativas
Q1964959 Português

“TUDO ERRADO, MAS TUDO BEM”


Em 1977, um cientista da Exxon alertou os diretores da petroleira americana sobre a iminência do aquecimento global. A reação da companhia? Criar o negacionismo

Por Salvador Nogueira


        É difícil precisar quando nasceu o negacionismo sobre a mudança climática. Mas dá para dizer que ele surgiu de mãos dadas com a própria constatação do aquecimento global.

        Era 1977. O tema era quase desconhecido do público, e os maiores interessados no fenômeno, as companhias de petróleo, queriam saber o quanto deviam se preocupar com ele. James Black, cientista sênior da Exxon, trouxe uma mensagem reta aos diretores da petroleira. Avisou que havia um consenso científico de que a maneira mais provável pela qual a humanidade está influenciando o clima é por meio da liberação de CO2 com a queima de combustíveis fósseis.

        No ano seguinte, 1978, ele já alertava que a duplicação da quantidade de CO2 na atmosfera elevaria as temperaturas médias globais em dois a três graus – número consistente com o consenso atual.

        A Exxon ouviu o recado. E fingiu ter entendido o exato oposto. Quando, dez anos depois, o cientista da Nasa James Hansen participou de uma audiência no Congresso americano para dizer que o aquecimento produzido pelo homem era uma realidade, a reação de um conglomerado de empresas de petróleo, gás e carvão foi fundar a Coalizão Global do Clima. A Exxon estava no meio. E a missão inconfessa (mas documentada) do projeto era basicamente lançar dúvidas – sobre a realidade das mudanças climáticas e sobre o papel humano no fenômeno.

        Um memorando trocado entre as companhias diz: “A vitória virá quando o cidadão médio estiver incerto sobre a ciência do clima”, contou o cientista Kenneth Kimmel, que expôs a manipulação, em 2015.

        Fundada em 1989, a tal Coalizão Global do Clima foi dissolvida em 2002. Mas os milhões de dólares promovendo o negacionismo foram suficientes para fazer com que o então presidente americano George W. Bush, alegando prejuízos à economia e incertezas científicas, retirasse, em 2001, os EUA do Protocolo de Kyoto, primeira tentativa de promover de forma multilateral a redução das emissões de gases-estufa por todos os países.

        E, claro, a história se repetiria mais de uma década depois, com o Acordo de Paris. Assinado em 2015 por Barack Obama, ele foi rejeitado por Donald Trump. Agora, com Joe Biden, o país voltou, tentando recuperar o tempo perdido.

        No âmbito da ciência, a única coisa que mudou nos últimos 40 anos foi o grau de convicção de que as mudanças climáticas são uma realidade. E nem é mais questão de futuro. A Terra já aqueceu 1 °C enquanto o pessoal semeava suas falsas incertezas.


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/coluna-carbono-zero-tudo-errado-mas-tudo-bem. Acesso em 07 mar. 2022.

Sobre o primeiro parágrafo do texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1898362 Medicina
Em relação ao tratamento para endometrite puerperal, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1898361 Medicina
O quarto período clínico do trabalho de parto se caracteriza por 
Alternativas
Q1898359 Medicina
Mulher de 30 anos, parou o uso de método contraceptivo pois deseja engravidar. É portadora de epilepsia e faz uso de carbamazepina.
Em relação ao uso do ácido fólico com vistas a prevenção de defeitos do tubo neural, assinale a afirmativa correta em relação à orientação à paciente.
Alternativas
Q1898350 Medicina
Mulher, 27 anos, compareceu à consulta ginecológica para pegar o resultado do seu exame preventivo, o qual revelou alterações celulares benignas reativas somente com a presença de células escamosas.
Baseados nas diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero de 2016, a conduta é
Alternativas
Q1898335 Medicina
Adolescente de 17 anos de idade apresenta quadro clínico de amenorreia primária. Ao exame físico exibe exibindo um tipo feminino puro. Realizou ultrassonografia abdominal que revelou útero rudimentar sólido, aplasia parcial da vagina, tubas uterinas e ovários normais. Cariótipo XX.
O diagnóstico é
Alternativas
Q1898333 Medicina
Mulher, 42 anos, com laudo de mamografia revelando microcalcificações hetereogeneamente grosseiras e agrupadas localizadas em QSE ME. Submetida à biopsia com diagnóstico histopatológico de carcinoma ductal in situ de baixo grau. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia a conduta é
Alternativas
Q1898329 Medicina
Jovem, 26 anos de idade, apresenta laudo de citologia oncótica de ASC-US. Há 12 meses obteve o mesmo resultado em citologia anterior. Nega qualquer procedimento cervical anterior. Foi submetida à colposcopia, que identificou achado colposcópico anormal GRAU I (menor), de acordo com a Nomenclatura IFCPC Rio-201.
Segundo as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do colo do Útero, a conduta é 
Alternativas
Q1898323 Medicina
Mulher de 49 anos, amenorreia há 9 meses, refere fogachos intensos, insônia e diminuição de libido. Relata ser normotensa. O perfil lipídico evidenciou colesterol total=160 mg/dl; LDL =100 mg/dl; HDL = 70 mg/dl; triglicerídeos = 110 mg/dl. IMC 30 kg/m2 . Deseja iniciar terapia hormonal.
Assinale a melhor opção para esse caso.
Alternativas
Q1871140 Geografia
“Essa modalidade sustentou-se na audácia e no crédito, estimulando os excessos, até o desvario. Os envios de mercadorias para os seringais eram pródigos, excessivos, absurdos, alimentando uma atividade comercial às avessas, cuja prosperidade não se media pelo lucro, mas pelo endividamento.”
(Adaptado de CHEROBIM, Mauro, “Trabalho e comércio nos seringais amazônicos” in Perspectivas, São Paulo, 1983, p. 105.)

O trecho descreve um sistema de comercialização presente na Amazônia denominado de 
Alternativas
Respostas
61: C
62: C
63: C
64: D
65: A
66: C
67: E
68: B
69: D
70: B
71: D
72: B
73: A
74: C
75: A
76: A
77: A
78: A
79: E
80: B