Questões Militares
Comentadas para odontólogo - odontopediatria
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Relacione as doenças descritas na coluna à esquerda com seus achados radiográficos, à direita. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
(1) Cisto periapical
(2) Granuloma periapical
(3) Osteomielite
(4) Pericementite
( ) aumento do espaço pericementário, com integridade da lâmina dura, que pode apresentar-se espessada.
( ) imagem radiolúcida bem definida associada ao ápice dentário, circundada por um halo radiopaco caracterizando o aspecto de rarefação óssea.
( ) imagens radiolúcidas mal definidas com a presença de sequestros, e osso circundante com radiopacidade aumentada.
( ) lesão radiolúcida com aspecto variável na região do periápice
com características bem definidas, denominada lesão óssea
periapical circunscrita.
Texto I
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
Texto I
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
A palavra _______________ segue a mesma regra ortográfica de “estigmatizar” (4º§), pois possui um sufixo formador de _______________.
Gestante de 34 semanas foi submetida a operação de cesariana por pré-eclâmpsia. O pré natal foi sem intercorrências e a bolsa foi no ato do parto, com líquido amniótico claro.O recém nascido pesou 1700gramas e apresentou dificuldade respiratória logo após o nascimento. Foi instalado cpap nasal, com necessidades crescentes de oxigênio e esforço respiratório. Evoluiu para ventilação mecânica. Radiografia de tórax evidenciou volume pulmonar diminuído com padrão reticulo-granular bilateral e alguns broncogramas aéreos.
A terapêutica inicial indicada é: