Questões Militares

Foram encontradas 6.170 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1623385 Inglês
Britain bans gasoline and diesel cars starting in 2040



      Britain will ban sales of new gasoline and diesel cars starting in 2040 as part of a bid to clean up the country’s air. The decision to phase out the internal combustion engine heralds a new era of low-emission technologies with major implications for the auto industry, society and the environment. “We can’t carry on with diesel and petrol cars”, U.K. environment secretary Michael Gove told the BBC on Wednesday. “There is no alternative to embracing new technology”. Almost 2.7 million new cars were registered in the U.K. in 2016, making it the second biggest market in Europe after Germany.
      Meeting the 2040 deadline will be a heavy lift. British demand for electric and fuel cell cars, as well as plug-in hybrids, grew 40% in 2015, but they only accounted for less than 3% of the market. Still, experts say sales of clean cars are likely to continue on their dramatic upward trajectory.
      The car industry says that demand for electric vehicles will only reach a tipping point once they're cheaper to own than conventional vehicles.
      The deadline was announced by the government on Wednesday as part of a plan to reduce air pollution. The blueprint highlighted roughly £1.4 billion in government investment designed to help ensure that every vehicle on the road in Britain produces zero emissions by 2050.
     Gove said action was needed because gasoline and diesel engines contribute to health problems, “accelerate climate change, do damage to the planet and the next generation”. Roughly 40,000 deaths in Britain each year are attributable to outdoor air pollution, according to a study published last year by the Royal College of Physicians. Dirty air has been linked to cancer, asthma, stroke and heart disease, among other health issues.
     The problem is especially pronounced in big cities. London surpassed the European Union’s annual limit for nitrogen dioxide exposure just five days into the new year, according to King’s College. The university estimates that air pollution is responsible for 9,400 premature deaths in the city every year.
     The timeline for ending sales of internal combustion engines mirrors one proposed in early July by France. President Emmanuel Macron has given the auto industry the same deadline to make the switch to cleaner tech.
     “We are quite rightly in a position of global leadership when it comes to shaping new technology”, Gove said. But the auto industry, which supports over 800,000 jobs in the U.K., is wary of hard deadlines.
     Other countries have been even more ambitious than the U.K. India is planning to stop selling gas-powered vehicles by 2030.
      The German car industry and government officials will meet in early August to discuss the future of diesel engine technology. Manufacturers are trying to avoid diesel cars being banned from German towns and cities. 
The main idea of the text is related to:
Alternativas
Q1623381 Inglês
The ways Mexicans tell time


Understanding this takes not a fluency in the language but rather a fluency in Mexican culture.

Mexicans are famous in the Spanish-speaking world for their extensive use of the diminutive. While in most Spanish-speaking countries the addition of the diminutive ‘ita’ to an adverb like ahora (meaning ‘now’) would strengthen it to indicate immediacy (i.e. ‘right now’), this is not the case in Mexico. Dr Company explained that Mexicans instead use the diminutive form to break down the space between the speaker and the listener and lessen formality. In this case of ‘ahorita’, the addition of the diminutive reduces urgency rather than increasing it – a difference that can be extremely confusing for foreigners. 


(Disponível: <http://www.bbc.com/travel/story/20170725-the-confusing-way-mexicans-tell-time>. Adaptado. Acesso: 26 de julho de 2017.)
The text illustrates:
Alternativas
Q1623380 Inglês
The ways Mexicans tell time


Understanding this takes not a fluency in the language but rather a fluency in Mexican culture.

Mexicans are famous in the Spanish-speaking world for their extensive use of the diminutive. While in most Spanish-speaking countries the addition of the diminutive ‘ita’ to an adverb like ahora (meaning ‘now’) would strengthen it to indicate immediacy (i.e. ‘right now’), this is not the case in Mexico. Dr Company explained that Mexicans instead use the diminutive form to break down the space between the speaker and the listener and lessen formality. In this case of ‘ahorita’, the addition of the diminutive reduces urgency rather than increasing it – a difference that can be extremely confusing for foreigners. 


(Disponível: <http://www.bbc.com/travel/story/20170725-the-confusing-way-mexicans-tell-time>. Adaptado. Acesso: 26 de julho de 2017.)
Consider the following affirmatives:

1. The use of the diminutive in Mexico does not follow the same rules for other Spanish speaking countries.
2. Dr Company says that Mexicans use ‘ahorita’ to indicate immediacy.
3. The use of the diminutive in Mexico indicates more proximity between speaker and listener.
4. The ‘ahorita’ example indicates the particular way Mexicans have adapted language to their cultural patterns.

Choose the correct alternative.
Alternativas
Q1623134 Português

Leia, atentamente, o texto abaixo, tirinha de Grump – Orlandeli. 


Imagem associada para resolução da questão

Fonte: http://www.orlandeli.com.br/novo/wordpress/index.php/category/grump. Acesso em 30/09/2018


Analise as frases da fala do tio, transcritas do primeiro quadrinho da tirinha de Grump. Em seguida, responda à questão proposta.


“Pra essa molecada é moleza. Estão aprendendo agora. Não tem os vícios da gente, que já usa as antigas regras faz tempo.” 


Considerando o contexto de comunicação, os interlocutores e o sujeito simples “molecada”, explícito na primeira oração, a adequação das frases, obedecendo às normas de concordância verbal, seria: 

Alternativas
Q1623132 Português

Leia, atentamente, os textos I e II e, em seguida, responda a questão proposta.


TEXTO I


A regreção da redassão


Carlos Eduardo Novaes


    Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever.

    - Mas, minha senhora, - desculpei-me -, eu não sou professor.

    - Eu sei. Por isso mesmo. Os professores não têm conseguido muito.

    - A culpa não é deles. A falha é do ensino.

    - Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.

    - Obrigado - agradeci -, mas não acredite muito nisso. Não coloco vírgulas e nunca sei onde botar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.

    - Não faz mal – insistiu -, o senhor vem e traz um revisor.

    - Não dá, minha senhora – tornei a me desculpar -, eu não tenho o menor jeito com crianças.

    - E quem falou em crianças? Meu filho tem 17 anos.

    Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: “Você não deve se assustar, o estudante brasileiro não sabe escrever”. No dia seguinte, ouvi de outro educador: “O estudante brasileiro não sabe escrever”. Depois li no jornal as declarações de um diretor de faculdade: “O estudante brasileiro escreve muito mal”. Impressionado, saí à procura de outros educadores. Todos disseram: “acredite, o estudante brasileiro não sabe escrever”. Passei a observar e notei que já não se escreve mais como antigamente. Ninguém faz mais diário, ninguém escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes. Não tenho visto nem aquelas inscrições, geralmente acompanhadas de um coração, feitas em casca de árvore. Bem, é verdade que não tenho visto nem árvore.

    - Quer dizer – disse a um amigo enquanto íamos pela rua – que o estudante brasileiro não sabe escrever? Isto é ótimo para mim. Pelo menos diminui a concorrência e me garante o emprego por mais dez anos.

    - Engano seu – disse ele. – A continuar assim, dentro de cinco anos você terá que mudar de profissão.

    - Por quê? – espantei-me. – Quanto menos gente sabendo escrever, mais chance eu tenho de sobreviver.

    - E você sabe por que essa geração não sabe escrever?

    - Sei lá – dei com os ombros –, vai ver que é porque não pega direito no lápis.

    - Não senhor. Não sabe escrever porque está perdendo o hábito de leitura. E quando perder completamente, você vai escrever para quem?

    Taí um dado novo que eu não havia considerado. Imediatamente pensei quais as utilidades que teria um jornal no futuro: embrulhar carne? Então vou trabalhar em açougue. Serviria para fazer barquinhos, para fazer fogueira nas arquibancadas do Maracanã, para forrar sapato furado ou para quebrar um galho em banheiro de estrada? Imaginei-me com uns textos na mão, correndo pelas ruas para oferecer às pessoas, assim como quem oferece um bilhete de loteria:

    - Por favor amigo, leia – disse, puxando um cidadão pelo paletó.

    - Não, obrigado. Não estou interessado. Nos últimos cinco anos a única coisa que leio é a bula de remédio.

    - E a senhorita não quer ler? - perguntei, acompanhando os passos de uma universitária. – A senhorita vai gostar. É um texto muito curioso.

    - O senhor só tem escrito? Então não quero. Por que o senhor não grava o texto? Fica mais fácil ouvi-lo no meu gravador.

    - E o senhor, não está interessado nuns textos?

    - É sobre o quê? Ensina como ganhar dinheiro?

    - E o senhor, vai? Leva três e paga um.

    - Deixa eu ver o tamanho – pediu ele.

    Assustou-se com o tamanho do texto:

    - O quê? Tudo isso? O senhor está pensando que sou vagabundo? Que tenho tempo para ler tudo isso? Não dá para resumir tudo isso em cinco linhas?

NOVAES, Carlos Eduardo. In: A cadeira do dentista & outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. Para gostar de ler, vol. 15.


    TEXTO II


O fragmento de texto reproduzido a seguir faz parte da crônica “A menina que falava em internetês, escrito por Rosana Hermann. Na crônica, Wanda, uma mãe que gostava de acreditar-se moderna, compra um computador e, navegando, pela internet, inicia uma conversa “on-line” com a filha adolescente. Quase ao final do diálogo, mãe e filha escrevem: 


“[...]

    _ Antes de ir para casa eu vou passar no supermercado. O que você quer que compre para... para... para vc? É assim que se diz em internetês.

    _ refri e bisc8

    _ Refrigerante e biscoito? Biscoito? Filha, francamente, que linguagem é essa? Você estuda no melhor colégio, seu pai paga uma mensalidade altíssima, e você escreve assim na internet? Sem vogais, sem acentos, sem completar as palavras, sem usar maiúsculas no início de uma frase, com orações sem nexo e ainda por cima usando números no lugar de sílabas? Isso é inadmissível, Maria Eugênia! “

    _ xau mãe, c ta xata.”

     _ Maria Eugênia! Chata é com ch.

    _

    _ Maria Eugênia?

    _

    _ Desligou. [...]’’ 

    

HERMANN, Rosana. Lições de Gramática para que gosta de literatura. São Paulo: Panda Books, 2007.



Marque a opção cuja frase ou trecho de frase apresenta locução prepositiva:
Alternativas
Respostas
1566: A
1567: E
1568: E
1569: A
1570: B