Questões Militares
Para cbm-df
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A promoção de BM por ato de bravura está sujeita à existência de vaga no respectivo quadro e deve resultar de ato não comum de coragem e audácia, o qual deve estar dissociado do cumprimento do dever.
O BM que estiver, por prazo superior a um ano, em gozo de licença para tratamento de saúde de pessoa da família não poderá constar de quadro de acesso para promoção a posto ou graduação superior.
A incumbência de promover a incorporação dos candidatos aprovados nos concursos públicos para os diversos quadros ou qualificações existentes no CBMDF é do governador do DF.
A inclusão nos quadros do CBMDF obedece ao voluntariado, conforme a legislação pertinente. Todavia, a reinclusão é vedada, salvo para dar cumprimento a decisão judicial e nos casos de deserção, extravio e desaparecimento.
Se um BM estiver em licença para tratar de interesse particular e, durante esse período, for condenado, judicialmente, a pena que lhe restrinja a liberdade individual, o gozo da licença poderá ser interrompido para que se cumpra a sentença.
Para que um quotista gerente de determinada sociedade empresária possa ingressar na carreira de BM e permanecer na ativa, ele terá de renunciar à gerência da referida sociedade, mas dela poderá permanecer quotista, por quotas de responsabilidade limitada.
O posto de aspirante a oficial BM, do grau hierárquico do oficial, deve ser conferido mediante ato do governador do DF e confirmado em carta patente.
A investidura em cargo, emprego e função pública depende de aprovação prévia em concurso público, que pode ser de provas ou de provas e títulos; as exonerações de cargos em comissão dependem de requisitos previstos em lei.
Entre os objetivos prioritários do governo do DF inclui-se o atendimento das demandas da sociedade nas áreas de educação, saúde, trabalho, transporte, segurança pública, moradia, saneamento básico, assistência social e, inclusive, lazer.
A assistência social do governo do DF deve ser prestada aos que contribuem com a seguridade social e aos que deixaram de fazê-lo, ressalvados, no caso desses últimos, os prazos de carência previstos em lei.
A preocupação mundial com o meio ambiente data do processo de expansão da moderna industrialização verificado ainda no século XIX.
Especialistas acreditam que a Rio+20 ampliará as pressões de ambientalistas e de organizações não governamentais para que o Estado brasileiro crie órgão específico — provavelmente um ministério — voltado para o trato dos temas ambientais no Brasil.
Apesar do reconhecimento do não alcance de muitas metas propostas na conferência de 1992, o texto não deixa dúvidas quanto à possibilidade de se reverter o cenário de degradação ambiental hoje existente no planeta.
A conferência sediada no Brasil, em 1992, reuniu, no Rio de Janeiro, grande número de governantes e de especialistas em questões ambientais, e o fato de ela não ter atingido seus objetivos, como transparece no texto, é considerado um dos principais fatores para o impeachment do então presidente da República, Fernando Collor.
A questão ambiental integra, como exceção, a agenda da Organização das Nações Unidas, cuja preocupação essencial está voltada para a segurança internacional.
O atual modelo de desenvolvimento chinês, que pressupõe determinado grau de abertura à participação, na economia, de capitais privados, nacionais e internacionais, alavanca a inserção do país na ordem econômica global.
Ao longo das duas últimas décadas, a China tem apresentado expressivos índices de crescimento econômico, a ponto de constituir, na atualidade, a segunda maior economia mundial, conquistando a posição até então ocupada por outra potência asiática, o Japão.
Plenamente integrado ao mundo globalizado dos tempos atuais, o comércio chinês fez do Brasil um dos seus parceiros mais significativos.
O massacre a que o texto se refere, ocorrido no mesmo contexto histórico em que o denominado socialismo real do Leste europeu começava a ruir, foi a resposta do regime comunista chinês às manifestações populares — sobretudo de jovens estudantes — em defesa da liberdade.
Infere-se do texto que o governo chinês vem ampliando o processo de distensão política iniciado após a morte de Mao Zedong, algo que já se manifesta com a redução dos espaços de atuação do partido comunista chinês.