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Q2196876 Pedagogia
“Como por meio de um só homem o pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram (...), do mesmo modo, da obra de justiça de um só, resultou para todos os homens a justificação que traz a vida”. (Rm 5,12.18b)
À luz do pensar teológico contemporâneo, uma hermenêutica adequada desta perícope paulina, que inspirou Santo Agostinho a formular a doutrina do “Pecado Original”, assumida como dogma pela Igreja no Concílio de Cartago em 418, subentende que: 
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Q2196875 Pedagogia
Sobre o pecado original, na visão do Magistério da Igreja Católica, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.
( ) O pecado original introduziu a morte no mundo. ( ) O batismo é o sacramento que redime a pessoa do pecado original. ( ) O pecado original é transmitido pela via da imitação, ou seja, imitando o mau exemplo de Adão. ( ) O pecado original é a transgressão cometida pelos primeiros pais, na relação com Deus, que foi transmitido à toda humanidade.
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Q2196874 Pedagogia
A Protologia hodierna, na elaboração do pensar teológico, se faz fundamental nos seguintes aspectos, exceto
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Q2196873 Pedagogia
Leia o excerto abaixo.

“Graças a sua autotranscendência espiritual, o ser humano encontra Deus em imediatidade pessoal. Contudo, visto que ele, em sua natureza, é estruturado de maneira corporal, mundana, social, interpessoal, histórica e temporal, o encontro com Deus na fé e na graça assume uma forma visível. A sacramentalidade, como categoria teológica, caracteriza a íntima unidade da autocomunicação divina na figura encarnacional da graça e na adoração humana a Deus, possibilitada por ela, em toda a dinâmica da vida, na fé e no seguimento de Cristo.”
Fonte: MÜLLER, Gerhard Ludwig. Dogmática Católica: teologia e prática da teologia. Petrópolis: Vozes, 2015. p. 441.

Marque a opção que contém os trechos extraídos do Magistério que contemplam todos os elementos do enunciado acima.
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Q2196872 Pedagogia

O poeta Gregório de Matos (1636 - 1696) no seu poema A Jesus Cristo Nosso Senhor, escreve que:

Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado,

Da vossa alta clemência me despido;

Antes, quanto mais tenho delinquido,

Vos tenho a perdoar mais empenhado.

Se basta a vos irar tanto pecado,

A abrandar-vos sobeja um só gemido:

Que a mesma culpa, que vos há ofendido,

Vos tem para o perdão lisonjeado.

Se uma ovelha perdida já cobrada,

Glória tal e prazer tão repentino

Vos deu, como afirmais na Sacra História:

Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,

Cobrai-a; e não queirais, Pastor Divino,

Perder na vossa ovelha a vossa glória.


MATOS, Gregório de. Gregório de Matos: poesia completa. São Paulo: Poeteiro Editor Digital, 2014. p.1-2. Disponível em: https://doceru.com/doc/vx850e. Acesso em 03 de fev. 2023.


Considerando o poema de Gregório de Matos e o sacramento da reconciliação, marque a opção correta.


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Q2196871 Pedagogia
Levando em conta a doutrina magisterial sobre o culto católico à Virgem Maria, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.

( ) A Igreja sempre propôs Maria como modelo de imitação, por causa do modo como aderiu à vontade de Deus.
( ) Por ser uma oração antiquíssima, o Rosário da bem-aventurada Virgem Maria é a mais sublime e eficaz oração cristã.
( ) Por ser Mãe de Deus, Maria recebe especial culto dentre os santos. Por essa singular graça, é elevada acima de todas as outras criaturas.
( ) O Magistério da Igreja professa que o culto à Virgem Maria, intrínseco do culto cristão, deve exprimir de forma clara seu aspecto cristológico e trinitário. 
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Q2196870 Pedagogia
Associe as colunas relacionando os dogmas marianos com suas respectivas datas e contextos de proclamação.
Dogma Mariano
(1) Assunção de Maria em corpo e alma ao céu (2) Maria, mãe de Deus (Theotókos) (3) Virgindade Perpétua de Maria (4) Imaculada Conceição

Proclamação
( ) Sínodo de Latrão, em 649. ( ) Concílio de Éfeso, em 431. ( ) Bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX (1792-1878), em 1854. ( ) Constituição Apostólica Munificentissimus Deus do Papa Pio XII (1876-1958), em 1950.

A sequência correta dessa classificação é: 
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Q2196869 Pedagogia
A Igreja tem uma dimensão tanto temporal quanto espiritual. Uma leitura sociológica ou histórica da Igreja é possível e importante, embora não contemple a sua realidade mais profunda. Essa realidade perpassa as notas que a tornam singular. Sobre tais notas, marque a opção correta.
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Q2196868 Pedagogia
Analise as assertivas abaixo quanto ao axioma da Igreja antiga “Extra ecclesiam nulla salus” (Fora da Igreja não há salvação).

I. “O sagrado Concílio volta-se primeiramente para os fiéis católicos. Fundado na Escritura e Tradição, ensina que esta Igreja, peregrina sobre a terra, é necessária para a salvação. Com efeito, só Cristo é mediador e caminho de salvação e Ele torna-Se-nos presente no Seu corpo, que é a Igreja; ao inculcar expressamente a necessidade da fé e do Baptismo (Cf. Mc. 16,16; Jo. 3,15), confirmou simultaneamente a necessidade da Igreja, para a qual os homens entram pela porta do Batismo. Pelo que, não se poderiam salvar aqueles que, não ignorando ter sido a Igreja católica fundada por Deus, por meio de Jesus Cristo, como necessária, contudo, ou não querem entrar nela ou nela não querem perseverar.” (Lumen Gentium 14)
II. “A formulação [...] está ligada a uma concepção eclesiológica antes já defendida pelos padres da Igreja diante das heresias e cismas, que agora pretende outra vez manter o que julga vital para a Igreja de Cristo em Cartago, a saber, sua unidade, ameaçada por movimentos cismáticos dentro da própria comunidade. Nota-se que o axioma não foi formulado primordialmente para atingir os que não conhecem a Cristo, nem tampouco a outros povos que professam outra religião. A defesa da Igreja como salutar para aqueles que aceitaram a Cristo é direcionada aos que estão dentro, e por divergências, ameaçavam a união do Corpo de Cristo” (FERRAZ, Chrystiano Gomes. O axioma extra ecclesiae nulla salus: do exclusivismo à abertura ao diálogo ecumênico e inter-religioso. Diversidade Religiosa, João Pessoa, v. 9, n. 1, p. 194. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/dr/article/view/44973. Acesso em: 6 fev. 2023)
III. “O axioma da Igreja Antiga [...] deve ser interpretado como expressão da indissociabilidade entre o desígnio salvífico de Deus e a sacramentalidade da Igreja, e não como uma afirmativa categórica sobre o destino fatal de [...] não cristãos ou não católicos. A afirmativa da necessidade salvífica instrumental da Igreja deve ser vista juntamente com as declarações sobre o desígnio universal de salvação, que também pode alcançar sua meta fora das fronteiras da Igreja visível.” (MÜLLER, Gerhard Ludwig. Dogmática Católica: teologia e prática da teologia. Petrópolis: Vozes, 2015, p. 405)

De acordo com a leitura do axioma e dos textos apresentados acima, é possível interpretar que o oxioma 
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Q2196867 Pedagogia
Marque a opção que completa corretamente a lacuna da assertiva abaixo.
O Concílio de ______________ afirmou que Jesus Cristo é “um só e o mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, reconhecido em duas naturezas, sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem separação”. 
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Q2196866 Pedagogia

O poeta inglês John Milton (1608-1674), na sua obra Paraíso Perdido, escreve que: 


“Do homem primeiro canta, empírea Musa,

A rebeldia e o fruto que vedado,

Com seu mortal sabor nos trouxe ao Mundo

A morte e todo o mal na perda do Éden

Até que homem maior pôde remir-nos

E a dita celestial dar-nos de novo”.


MILTON, John. Paraíso Perdido. Tradução de António José de Lima Leitão. São Paulo: Martin Claret, 2018, canto I. 


Marque a opção que apresenta a passagem bíblica que se relaciona integralmente com o trecho acima.

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Q2196865 Pedagogia
Uma reflexão cristológica elaborada a partir dos títulos aplicados a Jesus no Novo Testamento tem sua importância e o seu significado. A respeito desses títulos, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.

( ) Para o evangelista Marcos, a Cruz de Cristo é o locus theologicus privilegiado para o reconhecimento de Jesus como o “Cristo”, o “Filho de Deus”. Porém, considerando que os destinatários do evangelho de Marcos são cristãos provenientes do paganismo, um mundo cultural acostumado com homens gloriosos e divinizados, a plena compreensão de Jesus, como Messias e Filho de Deus, só se dará no fim, com sua Paixão, Morte e Ressurreição, como bem ressaltou o centurião que, vendo o modo como Jesus morria, disse: “Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39b).
( ) Quanto ao título “Filho de Deus e Messias”, Jesus nunca disse, de própria iniciativa, “eu sou o Filho de Deus” ou “eu sou o Messias”. E, no evangelho segundo Marcos, quando Jesus pergunta a respeito de sua identidade e Pedro responde: “Tu és o Cristo” (Mc 8, 29), Ele adverte aos discípulos para não falarem a ninguém a este respeito e faz o primeiro anúncio da Sua Paixão. A reserva de Jesus a esse título deve-se ao fato desse estar eivado de uma forte conotação política e triunfante. No seu tradicional significado, esse título não era adequado para exprimir a verdadeira identidade de Jesus.
( ) “Filho do Homem” é outro título que goza de amplo significado metafórico no Antigo Testamento, ora indicando simplesmente uma maneira redundante de falar de si mesmo: todo homem é um “filho do homem”, ora indicando um “personagem celeste” (Dn 7,13). No entanto, ao usar esse título, Jesus o aplicou a si mesmo ou a outrem? Grande parte dos exegetas afirma que o fato de, na tradição sinótica, este título se encontrar exclusivamente nos ditos nos quais Jesus fala de si mesmo, é um indicativo de que o Jesus da história utilizou este título em primeira pessoa, referindo-se ora à sua condição humana, ora à sua condição de personagem celeste na linha de Daniel 7.
( ) No que diz respeito à importância dada aos títulos cristológicos atribuídos a Jesus, faz-se necessário distinguir os diferentes níveis de significados que alguns títulos assumem no Antigo Testamento. Por exemplo, o título “Filho de Deus” tem um amplo significado metafórico no Antigo Testamento, indicando: “o povo eleito por Deus”, “o Rei Davi” como representante de Deus diante do povo, as “pessoas justas e piedosas diante de Deus”. Contudo, quando este título “Filho de Deus” vem aplicado a Jesus no Novo Testamento é preciso estar atento para saber se tem mero significado metafórico vetero-testamentário, ou se tal título se eleva a um significado ontológico, indicando a própria filiação divina eterna de Jesus.
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Q2196864 Pedagogia
A reflexão cristológica presente no Novo Testamento oferece um retrato bastante completo e significativo acerca do mistério que a Pessoa de Jesus Cristo encerra. A respeito desta cristologia, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.

( ) A cristologia do Kerigma primitivo é decididamente uma cristologia funcional e seu centro é a ressurreição de Jesus. No kerigma são ressaltadas as ações e gestos de Jesus (milagres) e a ação de Deus em favor do seu Filho. A ressurreição indica o ingresso de Jesus no estado escatológico e sua exaltação como Senhor.
( ) O ponto alto da cristologia do Novo Testamento é o prólogo do evangelho segundo João. O evangelista parte da eternidade e da preexistência do Filho junto do Pai; para, em seguida, afirmar a sua encarnação: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus [...] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,1.14a).
( ) No Novo Testamento temos uma pluralidade de cristologias, uma vez que um é o Jesus histórico e outro é o Cristo da fé. Uma coisa é a soteriologia e outra coisa é a cristologia. A pluralidade de cristologias revela o modo uniforme dos autores sagrados se aproximarem do mistério de Jesus Ressuscitado e comunicá-lo às suas Comunidades.
( ) A cristologia do Kerigma primitivo constitui a primeiríssima compreensão que os Apóstolos e a comunidade primitiva tiveram do mistério de Cristo. Tal cristologia parte do alto, ou seja, da divindade para a humanidade de Jesus. O discurso de Pedro no dia de Pentecostes (At 2,14-39), é paradigmático de todo discurso missionário da Igreja Primitiva. 
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Q2196863 Pedagogia
“A Trindade é a comunhão de Pessoas Divinas que existem uma para a outra, uma com a outra, uma pela outra, uma na outra. Esta comunhão é a vida de Deus, o mistério de amor do Deus vivo. E foi Jesus quem nos revelou este mistério” (Papa Francisco).
A respeito da teologia trinitária, analise as assertivas abaixo.

I. É um princípio unitário da teologia trinitária o fato de que ad extra do mistério de Deus, todas as ações das pessoas são comuns, exceção feita para o mistério da Paixão e morte de Jesus, o qual foi entregue à morte pelo Pai e experimentou a estranheza do Pai e do Espírito Santo que o abandonaram.
II. A Santíssima Trindade é o mistério central da fé cristã. Embora no Antigo Testamento tenha vestígios deste mistério, a plena revelação da Santíssima Trindade se deu com a revelação de Jesus Cristo. Ele é a imagem do Deus invisível e somente nele o homem tem pleno acesso ao mistério de Deus em si mesmo.
III. A distinção real das pessoas da Trindade reside unicamente nas interrelações: o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, e o Espírito Santo aos dois. Quando se fala das três pessoas, considerando as relações, crê-se, todavia, em uma só natureza ou substância, a divina. Pois tudo é uno (nelas) lá onde não se encontra a oposição de relação.
IV. “Pai”, “Filho” e “Espírito Santo” não são simplesmente nomes que designam modalidades do ser divino. As Pessoas divinas são realmente distintas entre si. Deus é único, mas não solitário. A Unidade divina é Trina. Chegamos ao mistério de Deus através da história da salvação, mas, ao mesmo tempo, a exigência de esclarecer esse mistério vem da própria historia salutis, que ficaria sem fundamento sem essa consideração do que é Deus em si mesmo.

Sobre as assertivas acima, é correto afirmar que
Alternativas
Q2196862 Pedagogia
São exemplos de heresias trinitárias:
Alternativas
Q2196861 Pedagogia
O símbolo niceno-constantinopolitano inicia com o enunciado fundamental: “Creio em um só Deus, Pai onipotente, artífice do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis” (DH 150). 
CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA. Símbolo da fé constantinopolitano. In: DENZINGER, Heinrich; HÜNERMANN, Peter (org.). Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral. Tradução de José Marino Luz e Johan Konings. São Paulo: Paulinas: Loyola, 2007. p. 66-67
Por esse enunciado do Compêndio dos Símbolos, definições e declarações de fé e moral, mais conhecido como Denzinger – Hünermann (DH), compreende-se que a fé cristã não é um pronunciamento sobre o mundo, mas sobre Deus como realidade pessoal. Crer em Deus implica ter fé em sua existência e em sua ação livre, soberana. À luz desta fé pessoal em Deus, o ser humano pode se referir ao mundo na sua qualidade de criado.
As opções a seguir estão correlacionadas ou são interpretações do enunciado acima, exceto
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Q2196860 Pedagogia
A mediação fundamental da revelação na palavra humana e no tempo histórico da proclamação eclesial denominase Traditio (Tradição).
Sobre o tema, analise as assertivas abaixo.

I. A Tradição é transmissão, leitura e interpretação no interior da Igreja.
II. A Tradição é consequência natural do caráter histórico da revelação cristã.
III. A Tradição se encontra na tensão dialética entre história e escatologia, entre fidelidade à origem e afã de chegar à meta da união definitiva com Cristo.
IV. A Tradição, embora seja um princípio teológico, pode ser compreendida em chave antropológica e cultural; tratase de transmitir de uma geração para outra uma herança cultural ou legado, no caso, a verdade sobre Deus.

Sobre as assertivas acima, é correto afirmar que
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Q2196859 Pedagogia
A “doutrina da Sagrada Escritura” é clássica da teologia católica e da fé eclesial. Pertencem a ela os temas da inspiração e a ausência de erro (inerrância bíblica), da formação do cânon, da suficiência material ou formal da Escritura na transmissão das verdades reveladas, do caráter normativo da Escritura, além da relação entre Escritura e Tradição, e entre exegese histórico-filológica e dogmático-teológica.
Associe as colunas relacionando os temas da “doutrina da Sagrada Escritura” com os seus respectivos enunciados que explicitam os temas. 

Tema da doutrina da Sagrada Escritura
(1) Cânon (2) Inspiração (3) Caráter normativo da Escritura (4) Suficiência material e formal da Escritura na transmissão da Revelação

Enunciado que explicita o tema
( ) A Sagrada Escritura é Palavra de Deus na palavra humana e, quanto à sua interpretação, deve-se tomar em consideração, tanto o componente divino, quanto o humano.
( ) É a presença do Espírito Santo que cunha de tal modo a capacidade natural de conhecimento, que a testemunha da revelação reconhece no acontecimento real e perceptível, e, em sua exposição, a Palavra de Deus que se expressa nele e a consigna por escrito.
( ) Entendem-se os 46 livros do Antigo Testamento e os 27 escritos do Novo Testamento que constituem, quer separadamente, quer em conjunto, o testemunho autêntico da Palavra de Deus, dada na história de Israel e em Jesus Cristo, aceita no testemunho do povo de Deus de Israel e no testemunho da Igreja.
( ) Os enunciados constitutivos da fé da Igreja e relevantes para a salvação dos homens devem estar fundamentados na Sagrada Escritura, e os enunciados doutrinários singulares ou complementares, que somente se evidenciaram no desenvolvimento posterior, devem ser, ao menos, conciliáveis com a substância da revelação testemunhada na Escritura.

A sequência correta dessa classificação é:
Alternativas
Q2196858 Pedagogia
Sobre a revelação, a Constituição Dogmática Dei Verbum (DV), do Concílio Vaticano II, afirma:
“Aprouve a Deus na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cf. Ef 1,9), segundo a qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cf. Ef 2,18; 2 Pd 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cf. Cl 1,15; 1Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (cf. Ex 33,11; Jo 15,14-15) e convive com eles (cf. Br 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta ‘economia’ da revelação realiza-se por meio de ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda, tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação” (DV 2).
CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, 1962-1965. Dei Verbum. Vaticano: Santa Sé, 1965. Disponível em: https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html. Acesso em: 14 de fev. de 2023.

Com base nessa leitura, é correto afirmar que a revelação é


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Q2196853 Português
Texto II

O QUE É MOBILIDADE URBANA?

Mobilidade urbana é definida como a capacidade de deslocamento de pessoas dentro do espaço urbano por motivos econômicos, sociais e pessoais. Nesse sentido, é possível entender que todos participam e dependem, de alguma forma, da mobilidade urbana para irem de um local a outro com qualidade e eficiência.

De acordo com um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), existem diversos desafios da mobilidade urbana no Brasil. Dentre eles, destacam-se o rápido desenvolvimento urbano e investimentos em infraestrutura. Segundo o Ipea, o rápido crescimento populacional aparece como um dos principais desafios para a mobilidade. Hoje, aproximadamente 85% da população brasileira vive em centros urbanos e cerca de 36 cidades têm mais de 500 mil moradores. O estudo também aponta o alto custo de projetos de infraestrutura como mais um desses cenários desafiadores, uma vez que são necessárias vias e sistemas de transporte adequados para deslocar o cidadão.

Enquanto são criadas políticas públicas para melhorar a infraestrutura das cidades, existem algumas alternativas que pessoas e empresas podem desenvolver, desde já, para contribuir com a mobilidade urbana. Um exemplo é a carona solidária. Gestores podem estimular, dentro das empresas, a prática de carona entre membros da equipe que moram próximos uns dos outros.

Outro exemplo é o deslocamento sem motor. Para colaboradores que gostam de ir trabalhar utilizando meios de transporte não-motorizados – como bicicletas, por exemplo –, é interessante desenvolver espaços que facilitem o dia a dia de quem adota a prática. Estacionamento para bikes e vestiários são boas alternativas.

Ao somar os desafios da mobilidade urbana no Brasil com as boas práticas que podem melhorá-la, é possível entender que são muitos os benefícios trazidos por um ambiente de melhor mobilidade. Dentre eles destacam-se:

• Ganho de tempo – Se mais pessoas dividissem um mesmo veículo em caronas para ir e voltar do trabalho, haveria menos congestionamento nas ruas em horários de pico. O resultado é menos tempo em engarrafamentos e mais tempo produzindo ou descansando.

Networking – Outro ponto interessante despertado pelas boas práticas de mobilidade urbana é a possibilidade de criar uma rede de contatos profissionais durante as caronas solidárias.

• Menos poluição – Além de melhorar o trânsito, deixar menos veículos em circulação também reduz a emissão de poluentes e gases responsáveis pelo efeito estufa.

O futuro perfeito – e esperado – para a mobilidade urbana envolve a possibilidade de deslocamento fácil, eficiente e seguro para todos.

BLOG FROTAS LOCALIZA. O que é mobilidade urbana? Localiza, 11 nov. 2022. Disponível em: https://frotas.localiza.com/blog/mobilidade-urbana. Acesso em: 09 jan. 2023. (Adaptado). 
O QUE É MOBILIDADE URBANA?


Mobilidade urbana é definida como a capacidade de deslocamento de pessoas dentro do espaço urbano por motivos econômicos, sociais e pessoais. Nesse sentido, é possível entender que todos participam e dependem, de alguma forma, da mobilidade urbana para irem de um local a outro com qualidade e eficiência.

De acordo com um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), existem diversos desafios da mobilidade urbana no Brasil. Dentre eles, destacam-se o rápido desenvolvimento urbano e investimentos em infraestrutura. Segundo o Ipea, o rápido crescimento populacional aparece como um dos principais desafios para a mobilidade. Hoje, aproximadamente 85% da população brasileira vive em centros urbanos e cerca de 36 cidades têm mais de 500 mil moradores. O estudo também aponta o alto custo de projetos de infraestrutura como mais um desses cenários desafiadores, uma vez que são necessárias vias e sistemas de transporte adequados para deslocar o cidadão.

Enquanto são criadas políticas públicas para melhorar a infraestrutura das cidades, existem algumas alternativas que pessoas e empresas podem desenvolver, desde já, para contribuir com a mobilidade urbana. Um exemplo é a carona solidária. Gestores podem estimular, dentro das empresas, a prática de carona entre membros da equipe que moram próximos uns dos outros.

Outro exemplo é o deslocamento sem motor. Para colaboradores que gostam de ir trabalhar utilizando meios de transporte não-motorizados – como bicicletas, por exemplo –, é interessante desenvolver espaços que facilitem o dia a dia de quem adota a prática. Estacionamento para bikes e vestiários são boas alternativas.

Ao somar os desafios da mobilidade urbana no Brasil com as boas práticas que podem melhorá-la, é possível entender que são muitos os benefícios trazidos por um ambiente de melhor mobilidade. Dentre eles destacam-se:

• Ganho de tempo – Se mais pessoas dividissem um mesmo veículo em caronas para ir e voltar do trabalho, haveria menos congestionamento nas ruas em horários de pico. O resultado é menos tempo em engarrafamentos e mais tempo produzindo ou descansando.

• Networking – Outro ponto interessante despertado pelas boas práticas de mobilidade urbana é a possibilidade de criar uma rede de contatos profissionais durante as caronas solidárias.

• Menos poluição – Além de melhorar o trânsito, deixar menos veículos em circulação também reduz a emissão de poluentes e gases responsáveis pelo efeito estufa.


O futuro perfeito – e esperado – para a mobilidade urbana envolve a possibilidade de deslocamento fácil, eficiente e seguro para todos. 


BLOG FROTAS LOCALIZA. O que é mobilidade urbana? Localiza, 11 nov. 2022. Disponível em: https://frotas.localiza.com/blog/mobilidade-urbana. Acesso em: 09 jan. 2023. (Adaptado).

“O futuro perfeito – e esperado – para a mobilidade urbana envolve a possibilidade de deslocamento fácil, eficiente e seguro para todos”.
São acentuados pela mesma regra gramatical que o termo destacado no fragmento os vocábulos 
Alternativas
Respostas
1221: C
1222: C
1223: C
1224: A
1225: A
1226: B
1227: B
1228: D
1229: D
1230: C
1231: D
1232: C
1233: A
1234: A
1235: D
1236: B
1237: C
1238: A
1239: B
1240: D