Questões Militares
Para pm-sp
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Na frase - Temos uma situação seriíssima a discutir. - um antônimo para o termo em destaque é
Considere os quadrinhos para responder à questão.
Considere as afirmações.
I. Em - Os alistamentos estão caindo. - a forma verbal em destaque indica uma ação já concluída.
II. Em - O futuro parece nebuloso. - o termo em destaque pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por sombrio ou incerto.
III. Pela última cena, conclui-se que o general conseguiu seu objetivo que era impressionar, positivamente, os integrantes de sua equipe.
É correto o que se afirma em
- As estimativas originais estavam cheias de furos. - a expressão em destaque foi empregada em sentido
Pela leitura dos quadrinhos, é correto afirmar que o general usou efeitos especiais, durante a reunião, porque
Um erro de português levou a polícia a prender sete integrantes de uma quadrilha suspeita de roubar R$ 15 milhões da sede da transportadora de valores Protege, na Água Branca, zona oeste de São Paulo.
O grupo se preparava para invadir um condomínio de luxo na Lapa anteontem e foi descoberto porque, do lado de fora do Fiat Dobló que seria usado para entrar no local, os bandidos usaram adesivos com a inscrição “Impório Santa Maria", em referência a um conhecido empório da cidade. No veículo, foram presos três homens e com eles havia ferramentas para arrombar cofres.
Outros quatro homens foram presos em outro veículo na mesma rua. No carro havia fuzis, uma metralhadora e duas pistolas, além de radiocomunicadores, coletes à prova de bala e camisetas similares às da Polícia Federal
Segundo o delegado Ruy Ferraz Fontes, do Deic, a polícia identificou o grupo pela investigação do caso Protege.
(Folha de S.Paulo, 10.11.2007. Adaptado)
Um erro de português levou a polícia a prender sete integrantes de uma quadrilha suspeita de roubar R$ 15 milhões da sede da transportadora de valores Protege, na Água Branca, zona oeste de São Paulo.
O grupo se preparava para invadir um condomínio de luxo na Lapa anteontem e foi descoberto porque, do lado de fora do Fiat Dobló que seria usado para entrar no local, os bandidos usaram adesivos com a inscrição “Impório Santa Maria", em referência a um conhecido empório da cidade. No veículo, foram presos três homens e com eles havia ferramentas para arrombar cofres.
Outros quatro homens foram presos em outro veículo na mesma rua. No carro havia fuzis, uma metralhadora e duas pistolas, além de radiocomunicadores, coletes à prova de bala e camisetas similares às da Polícia Federal
Segundo o delegado Ruy Ferraz Fontes, do Deic, a polícia identificou o grupo pela investigação do caso Protege.
(Folha de S.Paulo, 10.11.2007. Adaptado)
_______ alguns moradores do edifício estavam alheios ao que ocorria, tudo se resolveu positivamente,________a polícia agiu com prontidão.
Um erro de português levou a polícia a prender sete integrantes de uma quadrilha suspeita de roubar R$ 15 milhões da sede da transportadora de valores Protege, na Água Branca, zona oeste de São Paulo.
O grupo se preparava para invadir um condomínio de luxo na Lapa anteontem e foi descoberto porque, do lado de fora do Fiat Dobló que seria usado para entrar no local, os bandidos usaram adesivos com a inscrição “Impório Santa Maria", em referência a um conhecido empório da cidade. No veículo, foram presos três homens e com eles havia ferramentas para arrombar cofres.
Outros quatro homens foram presos em outro veículo na mesma rua. No carro havia fuzis, uma metralhadora e duas pistolas, além de radiocomunicadores, coletes à prova de bala e camisetas similares às da Polícia Federal
Segundo o delegado Ruy Ferraz Fontes, do Deic, a polícia identificou o grupo pela investigação do caso Protege.
(Folha de S.Paulo, 10.11.2007. Adaptado)
Sobre a cena, é correto afirmar que
Noivas que se atrasarem demais para a cerimônia na catedral Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana (a 355 Km de Curitiba), podem ter que pagar R$ 500 de multa.
O padre Roberto Carrara pretende pedir um cheque-caução aos noivos, que será descontado em caso de atraso. O valor será usado para cobrir despesas da igreja. Segundo o padre, o objetivo é coibir abusos. Ele diz que os fiéis o apoiam, que está aberto à discussão e que atrasos de até dez minutos são toleráveis.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não soube dizer se outras igrejas cobram multas por atrasos.
(Folha de S.Paulo, 10.02.2011. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa, corretamente, a frase a seguir.
O padre Carrara descontará os cheques-caução das noivas que se atrasarem e, assim, terá uma verba_______ poderá cobrir vários gastos da paróquia.
Noivas que se atrasarem demais para a cerimônia na catedral Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana (a 355 Km de Curitiba), podem ter que pagar R$ 500 de multa.
O padre Roberto Carrara pretende pedir um cheque-caução aos noivos, que será descontado em caso de atraso. O valor será usado para cobrir despesas da igreja. Segundo o padre, o objetivo é coibir abusos. Ele diz que os fiéis o apoiam, que está aberto à discussão e que atrasos de até dez minutos são toleráveis
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não soube dizer se outras igrejas cobram multas por atrasos.
(Folha de S.Paulo, 10.02.2011. Adaptado)
De acordo com a notícia,
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamen te, as frases a seguir.
O cronista disse________empregada que fosse mais atenta às suas obrigações.
Para ele, as pessoas estão sempre prontas_________ achar e não a saber.
É o caso do assistente que não pôs gasolina, pois achou que chegariam, sem problemas,_______ cidade de destino.
Chego em casa à noite, exausto. A mesa vazia. Nada sobre o fogão. Nem no forno. Nem na geladeira. Não há jantar! No dia seguinte, revolto-me diante da empregada.
- Passei fome!
-Ih! Achei que o senhor não vinha jantar!
Solto faíscas que nem um fio desencapado ao ouvir o verbo “achar" em qualquer conjugação. É um perigo achar. Não no sentido de expressar alguma coisa, mas de supor alguma coisa.
Tenho trauma, é verdade!
Tudo começou aos 9 anos de idade, quando pedi à professora para ir ao banheiro. Ela não permitiu e voltei agoniado à carteira. Cruzei as pernas, cruzei de novo, torci os pés, mas foi impossível escrever ou ouvir a lição... De repente, senti algo morno escorrendo pelas pernas. Fiz xixi nas calças!
Alguém gritou:
- Olha, ele fez xixi!
Dali a pouco toda a classe ria. E a professora, surpresa:
- Ih . eu achei que você pediu para sair só por malandragem.
Tomei horror ao “achismo" e aprendi: sempre que alguém “acha" alguma coisa, “acha" errado.
Meu assistente, Felippe, é mestre no assunto.
- Não botei gasolina no carro porque achei que ia dar! - explica ele, enquanto, desesperado, faço sinais na estrada tentando carona até algum posto.
Quem trabalha comigo, agora, não pode mais achar. Tem de saber!
Outro dia ouvi uma história melancólica. Dois colegas de classe se encontraram trinta anos depois. Ambos com vida amorosa péssima e casamento desfeito. Com a sinceridade que só a passagem do tempo permite, ele desabafou:
- Eu era apaixonado por você, mas achei que você não ia querer nada comigo.
Ela suspirou, decepcionada.
- Eu achava você o máximo! Como nunca se aproximou, achei que não tinha atração por mim!
Os dois se encararam arrasados. E se tivessem namorado? Talvez a vida deles fosse diferente! Mas o que fazer com os trinta anos passados?
Por isso, quando alguém me diz:
-Eu acho que .
Respondo:
- Não ache, ninguém perdeu nada.
E sempre que posso, insisto:
- Se não sabe, pergunte!
É o lema que adotei: melhor que achar, sempre é verificar!
(Walcyr Carrasco, Veja SãoPaulo, 19.05.2010. Adaptado)
Chego em casa à noite, exausto. A mesa vazia. Nada sobre o fogão. Nem no forno. Nem na geladeira. Não há jantar! No dia seguinte, revolto-me diante da empregada.
- Passei fome!
-Ih! Achei que o senhor não vinha jantar!
Solto faíscas que nem um fio desencapado ao ouvir o verbo “achar" em qualquer conjugação. É um perigo achar. Não no sentido de expressar alguma coisa, mas de supor alguma coisa.
Tenho trauma, é verdade!
Tudo começou aos 9 anos de idade, quando pedi à professora para ir ao banheiro. Ela não permitiu e voltei agoniado à carteira. Cruzei as pernas, cruzei de novo, torci os pés, mas foi impossível escrever ou ouvir a lição... De repente, senti algo morno escorrendo pelas pernas. Fiz xixi nas calças!
Alguém gritou:
- Olha, ele fez xixi!
Dali a pouco toda a classe ria. E a professora, surpresa:
- Ih . eu achei que você pediu para sair só por malandragem.
Tomei horror ao “achismo" e aprendi: sempre que alguém “acha" alguma coisa, “acha" errado.
Meu assistente, Felippe, é mestre no assunto.
- Não botei gasolina no carro porque achei que ia dar! - explica ele, enquanto, desesperado, faço sinais na estrada tentando carona até algum posto.
Quem trabalha comigo, agora, não pode mais achar. Tem de saber!
Outro dia ouvi uma história melancólica. Dois colegas de classe se encontraram trinta anos depois. Ambos com vida amorosa péssima e casamento desfeito. Com a sinceridade que só a passagem do tempo permite, ele desabafou:
- Eu era apaixonado por você, mas achei que você não ia querer nada comigo.
Ela suspirou, decepcionada.
- Eu achava você o máximo! Como nunca se aproximou, achei que não tinha atração por mim!
Os dois se encararam arrasados. E se tivessem namorado? Talvez a vida deles fosse diferente! Mas o que fazer com os trinta anos passados?
Por isso, quando alguém me diz:
-Eu acho que .
Respondo:
- Não ache, ninguém perdeu nada.
E sempre que posso, insisto:
- Se não sabe, pergunte!
É o lema que adotei: melhor que achar, sempre é verificar!
(Walcyr Carrasco, Veja SãoPaulo, 19.05.2010. Adaptado)
Chego em casa à noite, exausto. A mesa vazia. Nada sobre o fogão. Nem no forno. Nem na geladeira. Não há jantar! No dia seguinte, revolto-me diante da empregada.
- Passei fome!
-Ih! Achei que o senhor não vinha jantar!
Solto faíscas que nem um fio desencapado ao ouvir o verbo “achar" em qualquer conjugação. É um perigo achar. Não no sentido de expressar alguma coisa, mas de supor alguma coisa.
Tenho trauma, é verdade!
Tudo começou aos 9 anos de idade, quando pedi à professora para ir ao banheiro. Ela não permitiu e voltei agoniado à carteira. Cruzei as pernas, cruzei de novo, torci os pés, mas foi impossível escrever ou ouvir a lição... De repente, senti algo morno escorrendo pelas pernas. Fiz xixi nas calças!
Alguém gritou:
- Olha, ele fez xixi!
Dali a pouco toda a classe ria. E a professora, surpresa:
- Ih . eu achei que você pediu para sair só por malandragem.
Tomei horror ao “achismo" e aprendi: sempre que alguém “acha" alguma coisa, “acha" errado.
Meu assistente, Felippe, é mestre no assunto.
- Não botei gasolina no carro porque achei que ia dar! - explica ele, enquanto, desesperado, faço sinais na estrada tentando carona até algum posto.
Quem trabalha comigo, agora, não pode mais achar. Tem de saber!
Outro dia ouvi uma história melancólica. Dois colegas de classe se encontraram trinta anos depois. Ambos com vida amorosa péssima e casamento desfeito. Com a sinceridade que só a passagem do tempo permite, ele desabafou:
- Eu era apaixonado por você, mas achei que você não ia querer nada comigo.
Ela suspirou, decepcionada.
- Eu achava você o máximo! Como nunca se aproximou, achei que não tinha atração por mim!
Os dois se encararam arrasados. E se tivessem namorado? Talvez a vida deles fosse diferente! Mas o que fazer com os trinta anos passados?
Por isso, quando alguém me diz:
-Eu acho que .
Respondo:
- Não ache, ninguém perdeu nada.
E sempre que posso, insisto:
- Se não sabe, pergunte!
É o lema que adotei: melhor que achar, sempre é verificar!
(Walcyr Carrasco, Veja SãoPaulo, 19.05.2010. Adaptado)
Chego em casa à noite, exausto. A mesa vazia. Nada sobre o fogão. Nem no forno. Nem na geladeira. Não há jantar! No dia seguinte, revolto-me diante da empregada.
- Passei fome!
-Ih! Achei que o senhor não vinha jantar!
Solto faíscas que nem um fio desencapado ao ouvir o verbo “achar" em qualquer conjugação. É um perigo achar. Não no sentido de expressar alguma coisa, mas de supor alguma coisa.
Tenho trauma, é verdade!
Tudo começou aos 9 anos de idade, quando pedi à professora para ir ao banheiro. Ela não permitiu e voltei agoniado à carteira. Cruzei as pernas, cruzei de novo, torci os pés, mas foi impossível escrever ou ouvir a lição... De repente, senti algo morno escorrendo pelas pernas. Fiz xixi nas calças!
Alguém gritou:
- Olha, ele fez xixi!
Dali a pouco toda a classe ria. E a professora, surpresa:
- Ih . eu achei que você pediu para sair só por malandragem.
Tomei horror ao “achismo" e aprendi: sempre que alguém “acha" alguma coisa, “acha" errado.
Meu assistente, Felippe, é mestre no assunto.
- Não botei gasolina no carro porque achei que ia dar! - explica ele, enquanto, desesperado, faço sinais na estrada tentando carona até algum posto.
Quem trabalha comigo, agora, não pode mais achar. Tem de saber!
Outro dia ouvi uma história melancólica. Dois colegas de classe se encontraram trinta anos depois. Ambos com vida amorosa péssima e casamento desfeito. Com a sinceridade que só a passagem do tempo permite, ele desabafou:
- Eu era apaixonado por você, mas achei que você não ia querer nada comigo.
Ela suspirou, decepcionada.
- Eu achava você o máximo! Como nunca se aproximou, achei que não tinha atração por mim!
Os dois se encararam arrasados. E se tivessem namorado? Talvez a vida deles fosse diferente! Mas o que fazer com os trinta anos passados?
Por isso, quando alguém me diz:
-Eu acho que .
Respondo:
- Não ache, ninguém perdeu nada.
E sempre que posso, insisto:
- Se não sabe, pergunte!
É o lema que adotei: melhor que achar, sempre é verificar!
(Walcyr Carrasco, Veja SãoPaulo, 19.05.2010. Adaptado)
(O Estado de São Paulo, http://goo.gl/AsGrU0, 18.02.2014)
Assinale a alternativa que explica essa possível causa da redução do saldo da balança comercial brasileira.
(Revista Exame, http://goo.gl/ydtL4z, 05.11.2013. Adaptado)
A respeito do fenômeno citado no artigo, é correto afirmar que
(UOL Notícias, http://goo.gl/5ExB0A, 11.12.2013)
A Lei citada na notícia