Questões Militares
Para pm-sp
Foram encontradas 5.471 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
(Folha de São Paulo, http://goo.gl/kLzI1. 15.06.2013)
A respeito das questões recentes relativas à regularização de terras indígenas no Brasil, é correto afirmar que
Feijó conclama, Tobias manda
E na distância, desfila a marcha
(Guilherme de Almeida, “Canção da Polícia Militar de São Paulo”)
O que explica a referência ao nome de Tobias nessa canção?
(Catelli Jr., Roberto. História: texto e contexto. São Paulo: Scipione, 2006. Adaptado)
A qual tipo de sociedade e a que modo de produção, respectivamente, o texto se refere?
A livraria, clara e larga, respirava para o pomar por duas janelas, uma de peitoril e poiais de pedra almofadados de veludo, outra mais rasgada, de varanda, frescamente perfumada pela madressilva que se enroscava nas grades. Diante dessa varanda, na claridade forte, pousava a mesa – mesa imensa de pés torneados, coberta com uma colcha desbotada de damasco vermelho, e atravancada nessa tarde pelos rijos volumes da História genealógica, todo o Vocabulário de Bluteau, tomos soltos do Panorama, e ao canto, em pilha, as obras de Walter Scott sustentando um copo cheio de cravos amarelos. E daí, da sua cadeira de couro, Gonçalo Mendes Ramires, pensativo diante das tiras de papel almaço, roçando pela testa a rama de pena de pato, avistava sempre a inspiradora da sua Novela – a Torre, a antiquíssima Torre.
(Eça de Queirós. A ilustre casa de Ramires. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000142.pdf. Adaptado)
Assim como Machado de Assis, Eça de Queirós é um escritor que procura apresentar, em sua obra, uma descrição
A livraria, clara e larga, respirava para o pomar por duas janelas, uma de peitoril e poiais de pedra almofadados de veludo, outra mais rasgada, de varanda, frescamente perfumada pela madressilva que se enroscava nas grades. Diante dessa varanda, na claridade forte, pousava a mesa – mesa imensa de pés torneados, coberta com uma colcha desbotada de damasco vermelho, e atravancada nessa tarde pelos rijos volumes da História genealógica, todo o Vocabulário de Bluteau, tomos soltos do Panorama, e ao canto, em pilha, as obras de Walter Scott sustentando um copo cheio de cravos amarelos. E daí, da sua cadeira de couro, Gonçalo Mendes Ramires, pensativo diante das tiras de papel almaço, roçando pela testa a rama de pena de pato, avistava sempre a inspiradora da sua Novela – a Torre, a antiquíssima Torre.
(Eça de Queirós. A ilustre casa de Ramires. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000142.pdf. Adaptado)
A partir da leitura do trecho, concluise que escrever, para Ramires, era