Questões Militares
Para pm-pa
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Na versão atual do Microsoft PowerPoint, na guia “Inserir”, o submenu que possui a opção de “Caixa de texto” é:
Com relação as funções do Microsoft Excel marque a alternativa correta.
Ao selecionarmos o ícone “Pincel de Formatação” na guia “Página Inicial” a ação executada é de:
Com relação as opções da Internet do Internet Explorer 8.0, de um computador qualquer, analise as
afirmações a seguir:
I. Ao se abrir o Internet Explorer nesse computador, a página inicial estará em branco.
II. O Histórico da Navegação será excluído quando o usuário fechar o navegador.
III. Ao pressionar o botão configurações no item “Pesquisa”, o usuário poderá Gerenciar os
complementos disponíveis no Internet Explorer.
Assinale a alternativa correta:
Analise e julgue as afirmativas abaixo relacionadas a conceitos básicos sobre Internet.
I. O Spam é um e-mail de alta prioridade e que trás uma assinatura identificando o seu remetente. Assim, sempre que receber um spam em seu computador, o usuário deve analisá-lo e respondê-lo imediatamente.
II. Para visualizar páginas disponíveis na Internet, o usuário necessita ter um programa específico de visualização de páginas WEB, que são denominados de navegadores ou browsers, instalado no seu computador.
Indique a opção correta:
Para uma melhor organização da informação, foram estabelecidos a criação dos nomes dos arquivos. Estes nomes normalmente são divididos em duas partes: a primeira destinada ao nome principal e a segunda, à extensão. Por convenção, a segunda parte de um nome determina qual foi o software aplicativo no qual o arquivo foi criado. No quadro abaixo, associe a extensão ao seu respectivo aplicativo e em seguida assinale a alternativa correta.
1. xlsx
2. txt
3. pptx
4. docx
( ) Microsoft Word
( ) Microsoft Excel
( ) Bloco de Notas
( ) Microsoft PowerPoint
A sequencia correta é:
Na versão mais atual do Windows Internet Explorer, (8.0), o atalho correto para se abrir uma Nova Guia seria a associação das teclas:
TEXTO II
E se ninguém morresse?
Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.
Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.
Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?
In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010
TEXTO II
E se ninguém morresse?
Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.
Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.
Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?
In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010
TEXTO II
E se ninguém morresse?
Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.
Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.
Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?
In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010
Sobre as ideias contidas no Texto II, leia as afirmativas abaixo:
I. A destruição do planeta Terra é um problema para ser encarado apenas pelas gerações futuras.
II. Nesse futuro, a legalização do aborto, hoje, ainda bastante discutida e ainda não aceita por grande parte da sociedade, será inevitável.
III. A possibilidade de uso da pílula da vida alcançaria a todos os habitantes do planeta Terra indiscriminadamente desde quando ela fosse fabricada.
IV. Os resultados da pesquisa com a pílula da vida estão previstos para daqui a 20 anos.
V. Grande parte dos óbitos é provocada por câncer ou doenças cardíacas, males que são objeto principal das pesquisas para serem evitados com o remédio da vida.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:
TEXTO II
E se ninguém morresse?
Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.
Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.
Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?
In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010
TEXTO II
E se ninguém morresse?
Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.
Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.
Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?
In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010