Questões Militares Para pm-pa

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Q656135 Terapia Ocupacional
O Centro de Atenção Psicossocial – CAPS classifica-se em: 
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Q656134 Terapia Ocupacional
De acordo com a Portaria 224 de janeiro de 1992 do Ministério da Saúde, os Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e os Núcleos de Atenção Psicossocial – NAPS são definidos como:  
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Q656133 Legislação Estadual
Sobre a exclusão do serviço ativo da Polícia Militar do Estado do Pará assinale a alternativa correta.
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Q656131 Legislação Estadual
Na Polícia Militar do Estado do Pará o Cargo é um conjunto de deveres e responsabilidades inerentes ao Policial-Militar em serviço ativo, dessa forma assinale a alternativa correta.  
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Q656130 Legislação Estadual
Sobre a hierarquia e a disciplina na Polícia Militar do Pará, é correto afirmar que:
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Q656128 Noções de Informática

Na versão atual do Microsoft PowerPoint, na guia “Inserir”, o submenu que possui a opção de “Caixa de texto” é:  

       

                    Imagem associada para resolução da questão

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Q656127 Noções de Informática

Com relação as funções do Microsoft Excel marque a alternativa correta.  

                         

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Q656126 Noções de Informática

Ao selecionarmos o ícone “Pincel de Formatação” na guia “Página Inicial” a ação executada é de: 

   

             Imagem associada para resolução da questão

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Q656125 Noções de Informática

Com relação as opções da Internet do Internet Explorer 8.0, de um computador qualquer, analise as afirmações a seguir: 


                 


I. Ao se abrir o Internet Explorer nesse computador, a página inicial estará em branco.


II. O Histórico da Navegação será excluído quando o usuário fechar o navegador.


III. Ao pressionar o botão configurações no item “Pesquisa”, o usuário poderá Gerenciar os complementos disponíveis no Internet Explorer.  

Assinale a alternativa correta:  

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Q656124 Noções de Informática

Analise e julgue as afirmativas abaixo relacionadas a conceitos básicos sobre Internet.


I. O Spam é um e-mail de alta prioridade e que trás uma assinatura identificando o seu remetente. Assim, sempre que receber um spam em seu computador, o usuário deve analisá-lo e respondê-lo imediatamente.


II. Para visualizar páginas disponíveis na Internet, o usuário necessita ter um programa específico de visualização de páginas WEB, que são denominados de navegadores ou browsers, instalado no seu computador.


Indique a opção correta: 

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Q656123 Noções de Informática
O Protocolo de Transferência de Arquivos é uma forma bastante rápida e versátil para se transferir arquivos. Nesse sentido afirma-se que o protocolo mais frequentemente utilizado na internet é o:  
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Q656122 Noções de Informática

Para uma melhor organização da informação, foram estabelecidos a criação dos nomes dos arquivos. Estes nomes normalmente são divididos em duas partes: a primeira destinada ao nome principal e a segunda, à extensão. Por convenção, a segunda parte de um nome determina qual foi o software aplicativo no qual o arquivo foi criado. No quadro abaixo, associe a extensão ao seu respectivo aplicativo e em seguida assinale a alternativa correta.  


1. xlsx

2. txt

3. pptx

4. docx  


( ) Microsoft Word

( ) Microsoft Excel

( ) Bloco de Notas

( ) Microsoft PowerPoint  


A sequencia correta é:  

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Q656121 Noções de Informática
Atualmente são inúmeras as tecnologias de armazenamento. Existem diferentes dispositivos para salvaguardar os dados em ambientes que não necessitem de meios elétricos para mantê-los em formato digital. Dos dispositivos seguintes, aquele que melhor representa o exposto acima é: 
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Q656120 Noções de Informática
Os ícones são figuras que representam recursos do computador, como um texto, som, programa, imagem, etc. Alguns ícones são padrão do Windows. Nesse sentido, a alternativa correta é:  
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Q656119 Noções de Informática

Na versão mais atual do Windows Internet Explorer, (8.0), o atalho correto para se abrir uma Nova Guia seria a associação das teclas:

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Q656118 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Essa passagem do texto se refere a/ao(s):
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Q656117 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Após séculos, ser imortal pode levar a consequências imprevisíveis para o ser humano, uma delas é:  
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Q656116 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Sobre as ideias contidas no Texto II, leia as afirmativas abaixo:


I. A destruição do planeta Terra é um problema para ser encarado apenas pelas gerações futuras.


II. Nesse futuro, a legalização do aborto, hoje, ainda bastante discutida e ainda não aceita por grande parte da sociedade, será inevitável.


III. A possibilidade de uso da pílula da vida alcançaria a todos os habitantes do planeta Terra indiscriminadamente desde quando ela fosse fabricada.


IV. Os resultados da pesquisa com a pílula da vida estão previstos para daqui a 20 anos.


V. Grande parte dos óbitos é provocada por câncer ou doenças cardíacas, males que são objeto principal das pesquisas para serem evitados com o remédio da vida.


De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:  

Alternativas
Q656115 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

As expressões idiomáticas apresentam significado próprio que nem sempre é derivado dos significados das palavras componentes. A passagem do texto que apresenta uma delas é:  
Alternativas
Q656114 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Com a ideia da imortalidade, as religiões que se baseiam no ideário de recompensar o ser humano após a morte:
Alternativas
Respostas
961: C
962: B
963: D
964: D
965: C
966: C
967: A
968: D
969: D
970: B
971: C
972: D
973: C
974: A
975: C
976: B
977: B
978: D
979: C
980: C