Questões Militares Para fisioterapeuta

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Q2090135 Fisioterapia
Sobreviventes de doenças críticas podem apresentar deficits de função física após a alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e esta deve ser uma das grandes preocupações da equipe de fisioterapia. Recente estudo sobre a eficácia da cicloergometria na UTI aponta que ela pode facilitar a mobilização precoce e diminuir o comprometimento funcional dos pacientes. Neste estudo, os principais desfechos incluíram função física; duração da Ventilação Mecânica (VM) tempo de permanência (LOS); qualidade de vida (QoL); e, mortalidade e segurança. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Esses achados dos estudos são consistentes e sugerem que a reabilitação na UTI não tem efeito sobre a duração da VM, LOS e risco de mortalidade.
II. Evidências de certeza moderada sugerem que não há diferenças entre os braços de ciclismo e controle em relação à duração da VM, mortalidade na UTI e alta hospitalar.
III. Entre os recursos utilizados na profilaxia da atrofia muscular do quadríceps femoral destaca-se o cicloergômetro de membros inferiores. Tal dispositivo é utilizado em modo passivo, principalmente após os dez dias de internação na UTI, permitindo a realização em pacientes com redução do nível de consciência prolongada.
IV. Não existe um consenso quanto à prescrição adequada, mas a indicação mais frequente é de uma sessão de 20 min/d até o dia 7 de VM.
V. O declínio rápido da massa muscular esquelética é o fator principal para deficiência física comum entre os pacientes críticos em ventilação mecânica. A disfunção muscular precoce ocorre em um período de horas a dias, especificamente nos primeiros 7 a 10 dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva, há um declínio na espessura muscular do quadríceps femoral (EMQ).
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2090134 Fisioterapia
Justiça garante atuação de fisioterapeutas na ultrassonografia cinesiológica
A Justiça negou um pedido liminar do Conselho Federal de Medicina (CFM) que queria derrubar as Resoluções nº 404/2011, nº 408/2011 e nº 482/2017, do COFFITO, que autorizam e regulamentam tanto a realização quanto a elaboração de diagnóstico e laudos decorrentes de ultrassonografia cinesiológica por fisioterapeutas. Sendo assim, é importante reconhecer características deste exame à beira leito e associar com condições clínicas para fundamentar um diagnóstico cinético-funcional adequado.
Considerando o assunto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2090133 Fisioterapia
A posição prona constitui recurso avançado nos casos de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) grave. Durante a pandemia da Covid-19, muitos pacientes têm sido submetidos à posição prona, considerando a alta prevalência dos casos de hipoxemia grave nesse perfil de pacientes. Quais são as contraindicações absolutas da realização da posição prona?
Alternativas
Q2090132 Fisioterapia
Considerando que o comportamento das variáveis hemodinâmicas em repouso foi obtido em um estudo clássico de 1998, e que também avaliou a resposta cardiovascular aguda ao exercício realizado durante a hemodiálise, analise as afirmativas a seguir.
I. O exercício durante a hemodiálise é considerado seguro e pode melhorar a eficiência da diálise.
II. A realização de exercício durante a hemodiálise está associada ao aumento da PA e à redução do VO2 pico.
III. A hipotensão que ocorre ao longo da sessão de diálise pode limitar a realização do exercício; esse efeito é mais significativo no início do procedimento e diretamente associado ao volume de fluido que será removido.
IV. Em função das alterações hemodinâmicas que ocorrem durante a diálise, para aumentar a segurança do paciente, recomenda-se que o exercício seja realizado nas duas horas finais da diálise.
V. Exercícios ativos e ativo-assistidos de baixa intensidade são indicados para pacientes com capacidade de participar dos exercícios na postura sentada.
Está correto o que se afirma apenas em 
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Q2090131 Fisioterapia
Disfunção cardíaca, tempo de CEC >120 min, tabagismo e massa corporal são apontados como fatores que interferem no processo de desmame de um paciente submetido à revascularização miocárdica. Assinale o preditor de sucesso na extubação que deve ser adotado para aumentar a confiabilidade do processo.
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Q2090130 Fisioterapia
O doente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), muitas vezes, se depara com distúrbios na microcirculação, diminuição do suprimento sanguíneo para o componente musculoesquelético e edema tissular. Citologicamente, observam-se atrofia e diminuição das fibras musculares, edema mitocondrial e axonal, cuja compressão gera dano inespecífico no compartimento músculo-nervo, especialmente nos axônios distais, localizados na fáscia muscular. Fundamental no diagnóstico fisioterapêutico, analisa os mecanismos fisiopatológicos específicos da fraqueza muscular adquirida na UTI para prescrição adequada. O aumento da fadiga tem sido repetidamente documentado em pacientes com condições inflamatórias crônicas exacerbadas, sendo um fenômeno complexo, que envolve diversos fatores, EXCETO: 
Alternativas
Q2090129 Fisioterapia
Alguns ventiladores possuem um ajuste denominado flow bias a partir do qual ocorre o disparo a fluxo. Em uma situação específica, ao ser ajustado para 10 L/min, o ΔP trigger e o atraso no disparo diminuem significativamente. Embora o mecanismo não seja bem compreendido, é possível que, mesmo com o disparo a fluxo, o paciente pode, EXCETO:
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Q2090128 Fisioterapia
Quando a cura é inatingível e, portanto, deixa de ser o foco da assistência, os Cuidados Paliativos (CPs) entram em ação e têm como objetivo primário o bem-estar do paciente, permitindo-lhe uma morte tranquila e digna. Especialmente no ambiente de terapia intensiva códigos, condutas e comportamentos devem ser amplamente discutidos com a equipe envolvida para que não ocorram divergências. Sobre o tema, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q2090127 Fisioterapia
A paralisia cerebral é uma encefalopatia crônica infantil caracterizada por deficit motor não progressivo iniciado antes dos três anos de idade. As agressões ao cérebro em desenvolvimento acarretam distúrbios de motricidade, tônus e postura. A capacidade cognitiva pode estar preservada ou ocorrer deficit associado. A espasticidade é definida pelo aumento da resistência muscular ao alongamento passivo. Durante o exame físico, é importante lembrar que a espasticidade predomina em certos grupos musculares (grupos flexores dos membros superiores e grupos extensores dos membros inferiores). A resistência à movimentação passiva cede após algum esforço (lembrando a abertura de um canivete), permitindo o movimento. Ao término da manobra, o segmento examinado retorna espontaneamente à posição inicial. A escala de Ashworth pode ser usada para avaliar grau de espasticidade, sendo importante para avaliar a evolução e a resposta dos pacientes aos tratamentos propostos. Em relação a tal escala, analise as afirmativas a seguir.
I. 0: ausência de tônus.
II. –1: leve aumento do tônus. Mínima resistência a extensão máxima em movimento passivo; +1: leve aumento do tônus. Discreta resistência persiste em menos da metade do movimento passivo.
III. 2: aumento nítido do tônus, mas membro movido facilmente; 3: aumento considerável do tônus – dificuldade de movimentação passiva.
IV. 4: membro rígido na extensão e na flexão.
Está correto o que se afirma em 
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Q2090126 Fisioterapia
Nos reflexos cutâneos superficiais, o estímulo é aplicado à pele, evocando a contração reflexa do músculo. São diferentes dos reflexos profundos devido à variedade de estímulos capazes de produzi-los. Enquanto cada músculo apresenta o seu reflexo miotático, apenas poucos músculos respondem ao reflexo superficial.
(TEIXEIRA, A. et al., 2007.) Nos reflexos superficiais (cutâneos e mucosos) o estímulo provocador do reflexo é superficial e feito, em geral, com um estilete de ponta romba (palito de fósforo); a resposta é a contração de um grupo muscular. Em relação a tais reflexos superficiais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Reflexo cutâneo abdominal: estimulação com um objeto semipontiagudo na região abdominal dos flancos para a cicatriz umbilical na região da inervação das raízes T7-T9, T9-T10, T11-T12, com o paciente deitado. É importante que o estímulo provocador seja rápido, sendo difícil provocar a resposta com a manobra lenta. Como resposta, haverá a contração da musculatura abdominal com desvio da cicatriz umbilical para o lado estimulado (músculo reto abdominal e oblíquos). Esse reflexo encontra-se abolido nas lesões segmentares da medula (T6-T12) e nas lesões piramidais acima de T6.
( ) Reflexo cutâneo plantar: estimulação com um objeto semipontiagudo na planta dos pés, do calcanhar em direção aos dedos, pela borda lateral do pé, com o paciente deitado. Como resposta, ocorrerá contração dos músculos flexores dos pododáctilos.
( ) Reflexo cutâneo plantar: estará abolido, sendo substituído pelo sinal de Babinski, nos casos de lesões nas vias piramidais.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2090125 Fisioterapia
Estimulação Elétrica Funcional (FES) é o emprego da eletroterapia capaz de produzir contrações musculares com objetivos funcionais, ou como foi definida na década de 1960 por Vodovnik: “FES é promover contração em músculos privados de controle nervoso, tendo como resultado um movimento funcional”. Em vários centros de reabilitação ao redor do mundo, a eletroestimulação funcional tem sido utilizada para substituir a inervação da musculatura esquelética de músculos paralisados, que antes recebiam inervação do sistema nervoso central, ou seja, músculos enfraquecidos decorrentes de Lesão do Neurônio Motor Superior (LNMS), como resultado de Acidentes Vasculares Encefálicos (AVE), lesões medulares ou traumatismos cranioencefálicos, dentre outros. A eletroestimulação é considerada promessa como estratégia para auxiliar os pacientes na execução de movimentos funcionais e poderá conquistar ganhos importantes para aqueles que tenham perdido uma ou mais funções. A utilização de Estimulação Elétrica Funcional (FES) no tecido contrátil está associada a diversas aplicações; analise-as.
I. Prevenção de contraturas e trombose venosa profunda; redução de padrão motor espástico, bipedestação e deambulação.
II. Melhora da condição cardiopulmonar e metabólica; controle de movimentos de membro superior, como a preensão manual.
III. Movimentos para vencer a ação da gravidade e estimulação de movimentos finos como escrever.
IV. Respiração artificial com estimulação do nervo frênico; esvaziamento da bexiga e fortalecimento do assoalho pélvico.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2090124 Fisioterapia
Há 40 anos, aproximadamente, a bola suíça vem sendo utilizada no conceito neuroevolutivo Bobath. Porém, atualmente, as bolas suíças têm sido utilizadas também em tratamentos de pacientes com sequelas neurológicas, ortopédicas e, inclusive, na terapia intensiva. As bolas suíças podem ser usadas tanto para o atendimento de crianças quanto em atendimento de adultos, inclusive, em vários setores: ambulatorial, hospitalar e domiciliar. (CARRIERE, B., 1999.)
O fisioterapeuta deve permanecer ao lado do paciente durante o atendimento com a bola suíça para que não ocorram quedas. Além disso, deve-se verificar se o solo e firme é não deslizante. O objetivo do tratamento com a bola suíça é a facilitação do controle motor. O tratamento com a bola suíça pode ser direcionado para um músculo ou um grupo de músculos específicos, para o ganho de força muscular e trofismo (técnica analítica) ou pode ser direcionado a diversos músculos de uma cadeia cinética motora, nesse caso encontra-se mais próximo das atividades funcionais da vida diária (técnica global). Em relação às posições do uso da bola suíça, analise as afirmativas a seguir.
I. Alongando-me: paciente fica deitado sobre a bola, encostando seu tronco com os pés apoiados no chão. O fisioterapeuta segura o antebraço do paciente realizando flexão de ombro.
II. Cowboy: paciente fica sentado sobre a bola e realiza movimentos com os membros inferiores e superiores, realizando oscilações; Trote: paciente fica deitado sobre a bola, encostando a barriga, apoiando os pés e mãos no chão e simulando movimentos de engatinhar.
III. Testa de ferro: paciente fica deitado sobre a bola, encostando a barriga, apoiando os joelhos e pés no chão e realizando hiperextensão de tronco.
IV. Movimento perpétuo: paciente fica deitado no chão, apoiando as pernas sobre a bola e realiza extensão, flexão, abdução e adução dos membros inferiores.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2090123 Fisioterapia
O trauma é a causa mais comum de morte antes dos 35 anos de idade e, normalmente, o traumatismo craniano é a causa mais comum de morte. Traumatismos Cranioencefálicos (TCE) ou lesões cerebrais traumáticas são termos utilizados para definir uma lesão física ao cérebro por uma força mecânica externa ou projétil, que apresenta como resultado perda de consciência, amnésia pós- -traumática e deficiências neurológicas. O TCE frequentemente ocorre em acidentes automobilísticos, industriais e esportivos, e as sequelas irão gerar problemas sociais, econômicos e de saúde para o paciente e seus familiares. (MCKINLAY et al., 1981 apud SHEPHERD, R e CARR, J., 2008.)
Atualmente, devido à etiologia dos TCE, a maioria dos pacientes é acometida pelo TCE fechado, em que a calota craniana não é penetrada. Nos casos de acidentes automobilísticos, nos quais ocorre o impacto brusco ou aceleração-desaceleração, geralmente acontecem danos cerebrais difusos com uma variedade de problemas comportamentais, físicos e cognitivos. Dessa forma, o papel da reabilitação é fundamental, a fim de maximizar a qualidade de vida reduzindo a incapacidade desses pacientes. Em relação à fisiopatologia do traumatismo cranioencefálico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Lesão cerebral focal: apresentando como resultado a contusão, laceração e hemorragia intracraniana por trauma local direto.
( ) Lesão cerebral difusa: causando lesão axonal difusa e aumento do tamanho do cérebro (edema) pelo mecanismo de aceleração/desaceleração.
( ) Resultado da lesão cerebral: definido por dois mecanismos ou estágios diferentes: lesão primária (ocorrida no momento do trauma); lesão secundária (sendo o processo patológico iniciado no momento do trauma com manifestações clínicas tardias).
A sequência está correta em
Alternativas
Q2090122 Fisioterapia
Do ponto de vista fisiológico, qualquer músculo estriado esquelético pode reagir reflexamente à estimulação, ou seja, uma vez que o estiramento do músculo constitui o estímulo específico para o reflexo miotático, concluímos que a percussão para testar os reflexos profundos poderá ser realizada nos tendões, nos ossos ou no próprio músculo. Dessa forma, cada músculo poderá ser estirado e contrair reflexamente por meio da estimulação de diferentes pontos. (TEIXEIRA, A. et al., 2007.)
A intensidade da resposta reflexa é graduada de acordo com uma escala. Em relação a tal escala, analise as afirmativas a seguir.
I. 0 = abolição do reflexo. II. 1 a 3 = clônus transitório. III. 4 = presente e com intensidade crescente. IV. 5 = clônus permanente.
Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2090121 Fisioterapia
As vias piramidais consistem em um único trato, originado no encéfalo, que se divide em dois tratos separados na medula espinhal: o trato corticoespinhal lateral e o trato corticoespinhal anterior. No caso de lesão das vias piramidais, sinais típicos de avaliação se apresentam no paciente examinado. Na realização destes testes para avaliação dos sinais apresentados pelo paciente com lesão piramidal, várias características são observadas, EXCETO:
Alternativas
Q2090120 Fisioterapia
As fraturas ósseas do crânio são consequência da grande força exercida pelo mecanismo de trauma diretamente na cabeça, com as fraturas presentes em torno da calota craniana, na base do crânio ou nos ossos da face. As fraturas podem ser lineares ou não lineares, assim como podem ser classificadas como deprimidas ou não deprimidas. Os hematomas peridurais são relativamente incomuns, presentes apenas em 1% dos casos de TCE, e apenas 10% apresentam rebaixamento do nível de consciência, esses hematomas estão localizados fora da dura-máter, mas dentro do crânio. (GUHA, A., 2004.)
Por outro lado, os hematomas subdurais, são mais comuns que os peridurais, ocorrendo em 30% dos casos de TCE e caso o hematoma seja grande, poderá causar compressão das estruturas com desvio da linha média. Em relação aos hematomas intracerebrais, podemos descrever que ocorrem frequentemente associados com TCE de média ou grande intensidade, geralmente produzindo lesões de massa. Em relação aos conceitos mais comumente aceitos para a classificação do trauma, analise as afirmativas a seguir.
I. Leve: pontuação 13 a 15 na escala de Glasgow, menos de 20 minutos de duração do coma. II. Moderado: pontuação de 9 a 12 na escala de Glasgow, menos de 6 horas de duração do coma. III. Grave: pontuação menor ou igual a 8 na escala de Glasgow, por mais de 6 horas de duração do coma.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2090119 Fisioterapia
A avaliação de pacientes neurológicos envolve não só o exame físico, mas também o levantamento de informações como o uso de medicações, avaliações psicológicas, cirurgias realizadas se for o caso, notas médicas, resultados de exames: radiografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e outros.
(SHEPHERD, R. e CARR, J., 2008.)
Em relação à avaliação neurológica e os tópicos que a compreende, analise as afirmativas a seguir.
I. História do paciente; queixas do paciente; verificação dos órgãos e sistemas.
II. Limitações funcionais; incapacidades na realização de atividades de vida diária; verificação da atenção e cognição do paciente; se utiliza algum dispositivo de adaptação e auxílio.
III. Avaliação de nervos cranianos e nervos espinhais; avaliação da sensibilidade exteroceptiva e proprioceptiva; avaliação do equilíbrio e da marcha; integridade articular e mobilidade.
IV. Avaliação da força muscular; se utiliza órteses e dispositivos de proteção e suporte; se apresenta dor; postura do paciente; ventilação e atividade respiratória.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2090118 Fisioterapia
A definição de metas a curto (2 a 3 semanas) e longo prazo (mais de 3 semanas) é de extrema importância para o sucesso do tratamento fisioterapêutico. O objetivo principal do tratamento é produzir modificações significativas na qualidade da função do indivíduo, favorecendo independência em termos de deambulação ou atividades de vida diária, retorno ao trabalho e atividades recreativas. Isso resultará na melhora da qualidade de vida do paciente, proporcionando uma sensação de bem-estar, tanto físico quanto psicossocial na vida deste. O processo de definição de metas com o paciente compreende uma série de etapas correlacionadas, que possibilitam ao fisioterapeuta planejar um tratamento eficiente, de acordo com as necessidades e metas do paciente. Em relação a estas metas, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Exame do paciente; estudo dos dados da avaliação. ( ) Definição do diagnóstico cinético funcional; definição do prognóstico. ( ) Elaboração do tratamento fisioterapêutico; reavaliação do paciente e análise dos resultados do tratamento.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2090117 Fisioterapia
Como principais deficiências primárias, após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) tem-se: deficits somatossensitivos; dor; deficits visuais; deficits motores; alterações no tônus; padrões sinergísticos anormais; reflexos anormais; paresia; e, padrões alterados de ativação muscular; deficits de programação motora; distúrbios de controle postura e equilíbrio; distúrbios da fala e linguagem; disfagia; disfunção perceptiva; disfunção cognitiva; distúrbios afetivos; diferenças comportamentais entre os hemisférios; crises e disfunção da bexiga; e, do intestino. Por outro lado, como principais deficiências secundárias tem-se: tromboembolismo venoso; rachaduras na pele; diminuição da flexibilidade; sublocação e dor no ombro; distrofia reflexa simpática; e, descondicionamento. (O´SULLIVAN, S. B. e SCHMITZ, T. J., 2004.)
Os seguintes padrões poderão ser apresentados pelo paciente após o Acidente Vascular Encefálico (AVE), EXCETO:
Alternativas
Q2090116 Fisioterapia
Tônus é o estado permanente de tensão dos músculos, ou seja, o estado de contração basal, definido como uma resistência à movimentação passiva. (TEIXEIRA, A. et al., 2007.)
Alteração de maior frequência das desordens do neurônio motor superior é a espasticidade, caracterizada por uma hiperexcitabilidade dos reflexos miotáticos e cutâneos que fomentam o tônus muscular (hipertonia elástica). O tônus muscular pode ser avaliado das seguintes formas, EXCETO:
Alternativas
Respostas
181: A
182: C
183: E
184: A
185: A
186: A
187: B
188: D
189: A
190: B
191: A
192: A
193: B
194: B
195: E
196: A
197: A
198: B
199: A
200: C