Mulher de 30 anos entrou em coma Glasgow 3 após hemorragia intracraniana por ruptura de
aneurisma. O intensivista de plantão realizou o primeiro teste clínico para o diagnóstico de Morte
Encefálica (ME) e um neurocirurgião repetiu o teste 6 (seis) horas após, sendo ambos positivos
para ME. A central de transplantes foi notificada e a notícia da morte foi transmitida à família
pelo novo plantonista da UTI. Um médico da central de transplantes abordou a família desta
mulher, solicitando consentimento para a doação dos órgãos e os familiares concordaram com o
procedimento. Foi realizada avaliação clínica, sorológica e laboratorial que consideraram a
mulher apta para a doação de múltiplos órgãos, sendo então realizado doppler transcraniano, que
confirmou ME. A seguir o corpo foi encaminhado para a retirada dos órgãos. Neste caso qual foi
o procedimento eticamente INCORRETO?
Uma criança de 11 anos, previamente hígida, está no 10° dia de internação com o
diagnóstico de meningite bacteriana. Neste dia inicia dor abdominal intensa e a ultrassonografia abdominal evidencia colelitíase. A equipe que o assiste
correlacionou este achado com antibioticoterapia em uso. O antibiótico usado no
tratamento da meningite é:
Um paciente epiléptico em uso de difenilhidantoína vem apresentando, há um
mês, astenia progressiva. Ao exame físico, apresenta palidez de mucosas. Nos
exames apresenta Hb 9,5g/dl, VCM 105, leucócitos 2500, plaquetas:100.000, LDH
500, bilirrubina indireta=1,5 e contagem de reticulócitos 1%. Assinale a alternativa
que indica qual a causa mais provável da anemia nesse paciente.