Questões Militares
Para médico psiquiatra
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(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
( ) “Tão milagroso que eu não conseguia acreditar...” (5º§) – Oração subordinada adverbial consecutiva.
( ) “Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário...” (3º§) – Oração coordenada sindética aditiva.
( ) “... eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas...” (5º§) – Oração subordinada adjetiva restritiva.
( ) “Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou...” (10º§) – Oração subordinada adverbial temporal.
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
O verbo “fazer", ao ser substituído por outro de sentido específico, de acordo com o contexto em que está empregado, será
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
I. es – sen – ci – al
II. at – mos – fe – ra
III. fan – ta – sia
A separação das sílabas está correta somente em
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
( ) A palavra “indispensável" é acentuada por ser paroxítona terminada em l.
( ) A mesma regra de acentuação que vale para “pé" vale também para “até".
( ) A palavra “rainha" deve receber acento no “i" porque é a 2ª vogal do hiato.
( ) “Máscaras" e “calculávamos" recebem acento porque são vocábulos proparoxítonos.
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
A ______________ possibilidade de me vestir de Rosa, deixava-me ______________ e _______________ feliz.
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(1) “E quando a festa ia se aproximando...” (1º§)
(2) “Até que viesse o outro ano.” (1º§)
(3) “... este me transportou para a minha infância...” (1º§)
(4) “Nunca me sentira tão ocupada...” (7º§)
(5) “... engoli com alguma dor meu orgulho...” (7º§)
( ) “... minha irmã me penteou e pintou-me.” (10º§)
( ) “... uma das fantasias mais belas que jamais vira.” (5º§)
( ) “... se um mascarado falava comigo...” (3º§)
( ) “Desci até a rua e ali de pé...” (10º§)
( ) “... uma chuva que de repente nos deixasse,nos nossos pudores...” (7º§)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(1) Ávida (2º§)
(2) Avareza (2º§)
(3) Acedia (4º§)
(4) Melancólico (8º§)
(5) Êxtase (10º§)
( ) triste.
( ) arrebatamento.
( ) sôfrega.
( ) anuía.
( ) sovinice.
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
O excerto anterior apresenta uma figura de estilo denominada
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
A hipótese mais provável da narradora ter achado a fantasia a mais bela, apesar de não corresponder à real imagem, se explica pelo(a)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
Os termos sublinhados anteriormente exercem entre si uma ação
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)
(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)