Questões Militares Para médico cardiologista

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Q865227 Português

Leia a tira a seguir observando, atentamente, tanto o texto como as imagens.


Imagem associada para resolução da questão


Avalie as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.


I – A interjeição é considerada um elemento afetivo da linguagem, valendo por uma oração, segundo o contexto da escrita ou a entonação da fala, e muito utilizada no gênero textual conhecido por “tiras em quadrinhos”.


PORQUE


II – Utilizando uma única palavra, ela expressa pensamentos e sentimentos do personagem, como exemplificado no primeiro quadrinho, no balão, por meio do vocábulo “Puxa!”, acompanhado do sinal de exclamação.


Sobre essas duas afirmativas, é correto afirmar que

Alternativas
Q865226 Português

Analise o que se pede na frase abaixo.


“Ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele.” (Aluísio de Azevedo)


O pronome destacado classifica-se corretamente como

Alternativas
Q865225 Português

Analise o trecho a seguir.


“De repente lá vinha um homem a cavalo. Eram dois. Um senhor de fora, o claro de roupa. Miguilim saudou, pedindo a bênção. O homem trouxe o cavalo cá bem junto. Ele era de óculos, corado, alto, com um chapéu diferente, mesmo. – Deus te abençoe, pequenino. Como é teu nome? – Miguilim. Eu sou irmão do Dito. – E o seu irmão Dito é o dono daqui? – Não, meu senhor. O Ditinho está em glória.”

(ROSA, João Guimarães. Manuelzão e Miguilim. 9ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984).


No fragmento, o termo em destaque apresenta função sintática de

Alternativas
Q865224 Português

Considere o texto da charge e avalie as afirmações abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


I – No primeiro quadrinho, o grau comparativo de superioridade para o adjetivo “grande”, é “maior”, e o superlativo absoluto é “máximo”.

II – No segundo quadrinho, a palavra “humanidade” adjetiva o termo “esfrangalhada”.

III – No terceiro quadrinho, há um adjetivo que qualifica uma locução pronominal com valor semântico de “ele”.

IV – No quarto quadrinho, o grau superlativo relativo de inferioridade para o adjetivo biforme “macabro” é “o menos macabro”.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q865223 Português

TEXTO II


                                   Em defesa da presença


      Apesar de não admitirmos, somos, em geral, péssimos ouvintes. E isso não é recente. Mas a habilidade de trazer mais atenção às conversas, em tempos de redes sociais, só tem piorado.

      Ao constatar que processamos apenas 25% do que nos é informado verbalmente, pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam para uma necessidade de melhorarmos nossa habilidade de trazer mais atenção às conversas – que, na maioria das vezes, não passam de monólogos cruzados. O problema é que, comprovadamente, só percebemos essa falha nos outros.

      De lá para cá, ganhamos vários meios de expor nossa privacidade e opiniões, sem precisar oferecer a contrapartida que costumamos evitar. Socializamos nosso egocentrismo e ele vai desequilibrando ainda mais a relação entre a escuta e a expressão. Quanto ao seu desempenho, os smartphones são extremamente tentadores justamente por alimentarem nossa tendência de falar mais que ouvir, de aparecer mais que comparecer e de escapar daquilo que demanda energia mental.

      Temos que ensinar que não há curtidas ou visualizações suficientes para superar o valor de uma grande amizade. Boas conversas, pessoas interessadas e inteiramente presentes, estas, sim, são, possivelmente, a única forma de nos salvar das aflições que crescem até ganhar definição nos dicionários. Mas construir relações significativas é um exercício trabalhoso, que exige uma série de capacidades encontradas nos raros bons ouvintes: generosidade, para oferecer tempo e presença; disposição, para ouvir com interesse sincero; vulnerabilidade, para mostrar-se desarmado e inteiro; e tolerância, para administrar frustrações e aceitar diferenças, sem julgá-las nem as comparar.

(MÜLLER, Michelle. Em defesa da presença. In.: Psique, Ciência & Vida. São Paulo: 2017, ano 12, edição 136, p. 16 – Adaptado).

Imagem associada para resolução da questão


O Texto I (“Diálogo e democracia”) e o Texto II (“Em defesa da presença”) enfocam objetos de discussão que dialogam entre si.


Avalie as afirmações que são feitas, a partir de sua leitura conjunta.


I – Afastam-se quanto às técnicas utilizadas em sua composição, mas se aproximam quanto aos sentimentos despertados pelas abordagens.

II – Materializam-se no mesmo gênero, porque fazem uso de uma linguagem acessível a todas as classes de leitores.

III – Preocupam-se em abordar o cotidiano a partir do ponto de vista pessoal dos autores, em linguajar universal, inteligível e entendível pelos leitores, dentro do contexto que se deseja atingir.

IV – Têm objetivos diferentes, por isso, empregam recursos distintos, sem a pretensão de contar com a cumplicidade dos leitores para o que veiculam.


Está correto apenas o que se afirma em 

Alternativas
Q865222 Português

TEXTO II


                                   Em defesa da presença


      Apesar de não admitirmos, somos, em geral, péssimos ouvintes. E isso não é recente. Mas a habilidade de trazer mais atenção às conversas, em tempos de redes sociais, só tem piorado.

      Ao constatar que processamos apenas 25% do que nos é informado verbalmente, pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam para uma necessidade de melhorarmos nossa habilidade de trazer mais atenção às conversas – que, na maioria das vezes, não passam de monólogos cruzados. O problema é que, comprovadamente, só percebemos essa falha nos outros.

      De lá para cá, ganhamos vários meios de expor nossa privacidade e opiniões, sem precisar oferecer a contrapartida que costumamos evitar. Socializamos nosso egocentrismo e ele vai desequilibrando ainda mais a relação entre a escuta e a expressão. Quanto ao seu desempenho, os smartphones são extremamente tentadores justamente por alimentarem nossa tendência de falar mais que ouvir, de aparecer mais que comparecer e de escapar daquilo que demanda energia mental.

      Temos que ensinar que não há curtidas ou visualizações suficientes para superar o valor de uma grande amizade. Boas conversas, pessoas interessadas e inteiramente presentes, estas, sim, são, possivelmente, a única forma de nos salvar das aflições que crescem até ganhar definição nos dicionários. Mas construir relações significativas é um exercício trabalhoso, que exige uma série de capacidades encontradas nos raros bons ouvintes: generosidade, para oferecer tempo e presença; disposição, para ouvir com interesse sincero; vulnerabilidade, para mostrar-se desarmado e inteiro; e tolerância, para administrar frustrações e aceitar diferenças, sem julgá-las nem as comparar.

(MÜLLER, Michelle. Em defesa da presença. In.: Psique, Ciência & Vida. São Paulo: 2017, ano 12, edição 136, p. 16 – Adaptado).

Na coesão textual, muitas vezes, um determinado termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase. Um exemplo em que o termo destacado apresenta essa particularidade pode ser encontrado em
Alternativas
Q865221 Português

TEXTO II


                                   Em defesa da presença


      Apesar de não admitirmos, somos, em geral, péssimos ouvintes. E isso não é recente. Mas a habilidade de trazer mais atenção às conversas, em tempos de redes sociais, só tem piorado.

      Ao constatar que processamos apenas 25% do que nos é informado verbalmente, pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam para uma necessidade de melhorarmos nossa habilidade de trazer mais atenção às conversas – que, na maioria das vezes, não passam de monólogos cruzados. O problema é que, comprovadamente, só percebemos essa falha nos outros.

      De lá para cá, ganhamos vários meios de expor nossa privacidade e opiniões, sem precisar oferecer a contrapartida que costumamos evitar. Socializamos nosso egocentrismo e ele vai desequilibrando ainda mais a relação entre a escuta e a expressão. Quanto ao seu desempenho, os smartphones são extremamente tentadores justamente por alimentarem nossa tendência de falar mais que ouvir, de aparecer mais que comparecer e de escapar daquilo que demanda energia mental.

      Temos que ensinar que não há curtidas ou visualizações suficientes para superar o valor de uma grande amizade. Boas conversas, pessoas interessadas e inteiramente presentes, estas, sim, são, possivelmente, a única forma de nos salvar das aflições que crescem até ganhar definição nos dicionários. Mas construir relações significativas é um exercício trabalhoso, que exige uma série de capacidades encontradas nos raros bons ouvintes: generosidade, para oferecer tempo e presença; disposição, para ouvir com interesse sincero; vulnerabilidade, para mostrar-se desarmado e inteiro; e tolerância, para administrar frustrações e aceitar diferenças, sem julgá-las nem as comparar.

(MÜLLER, Michelle. Em defesa da presença. In.: Psique, Ciência & Vida. São Paulo: 2017, ano 12, edição 136, p. 16 – Adaptado).

De acordo com o contexto, qual das imagens melhor se identifica com a ideia contida na expressão “monólogos cruzados” (§ 2)?

Alternativas
Q865220 Português

TEXTO II


                                   Em defesa da presença


      Apesar de não admitirmos, somos, em geral, péssimos ouvintes. E isso não é recente. Mas a habilidade de trazer mais atenção às conversas, em tempos de redes sociais, só tem piorado.

      Ao constatar que processamos apenas 25% do que nos é informado verbalmente, pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam para uma necessidade de melhorarmos nossa habilidade de trazer mais atenção às conversas – que, na maioria das vezes, não passam de monólogos cruzados. O problema é que, comprovadamente, só percebemos essa falha nos outros.

      De lá para cá, ganhamos vários meios de expor nossa privacidade e opiniões, sem precisar oferecer a contrapartida que costumamos evitar. Socializamos nosso egocentrismo e ele vai desequilibrando ainda mais a relação entre a escuta e a expressão. Quanto ao seu desempenho, os smartphones são extremamente tentadores justamente por alimentarem nossa tendência de falar mais que ouvir, de aparecer mais que comparecer e de escapar daquilo que demanda energia mental.

      Temos que ensinar que não há curtidas ou visualizações suficientes para superar o valor de uma grande amizade. Boas conversas, pessoas interessadas e inteiramente presentes, estas, sim, são, possivelmente, a única forma de nos salvar das aflições que crescem até ganhar definição nos dicionários. Mas construir relações significativas é um exercício trabalhoso, que exige uma série de capacidades encontradas nos raros bons ouvintes: generosidade, para oferecer tempo e presença; disposição, para ouvir com interesse sincero; vulnerabilidade, para mostrar-se desarmado e inteiro; e tolerância, para administrar frustrações e aceitar diferenças, sem julgá-las nem as comparar.

(MÜLLER, Michelle. Em defesa da presença. In.: Psique, Ciência & Vida. São Paulo: 2017, ano 12, edição 136, p. 16 – Adaptado).

Segundo o texto, as pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam que
Alternativas
Q865219 Português

TEXTO II


                                   Em defesa da presença


      Apesar de não admitirmos, somos, em geral, péssimos ouvintes. E isso não é recente. Mas a habilidade de trazer mais atenção às conversas, em tempos de redes sociais, só tem piorado.

      Ao constatar que processamos apenas 25% do que nos é informado verbalmente, pesquisas realizadas na década de 1950 já apontavam para uma necessidade de melhorarmos nossa habilidade de trazer mais atenção às conversas – que, na maioria das vezes, não passam de monólogos cruzados. O problema é que, comprovadamente, só percebemos essa falha nos outros.

      De lá para cá, ganhamos vários meios de expor nossa privacidade e opiniões, sem precisar oferecer a contrapartida que costumamos evitar. Socializamos nosso egocentrismo e ele vai desequilibrando ainda mais a relação entre a escuta e a expressão. Quanto ao seu desempenho, os smartphones são extremamente tentadores justamente por alimentarem nossa tendência de falar mais que ouvir, de aparecer mais que comparecer e de escapar daquilo que demanda energia mental.

      Temos que ensinar que não há curtidas ou visualizações suficientes para superar o valor de uma grande amizade. Boas conversas, pessoas interessadas e inteiramente presentes, estas, sim, são, possivelmente, a única forma de nos salvar das aflições que crescem até ganhar definição nos dicionários. Mas construir relações significativas é um exercício trabalhoso, que exige uma série de capacidades encontradas nos raros bons ouvintes: generosidade, para oferecer tempo e presença; disposição, para ouvir com interesse sincero; vulnerabilidade, para mostrar-se desarmado e inteiro; e tolerância, para administrar frustrações e aceitar diferenças, sem julgá-las nem as comparar.

(MÜLLER, Michelle. Em defesa da presença. In.: Psique, Ciência & Vida. São Paulo: 2017, ano 12, edição 136, p. 16 – Adaptado).

Considere apenas as ideias do texto e avalie as afirmações a seguir.


I – O que leva as pessoas a serem péssimos ouvintes é o fato de sentirem pouco prazer pelas conversas diretas.

II – O desempenho social é melhor, mais rápido e mais intenso por meio dos smartphones do que pelo encontro presencial.

III – O escutar é fundamental para se construírem boas relações, embora exija constantemente atenção e ações diferenciadas.

IV – A construção de relações significativas implica, entre outros aspectos, em ser possível lidar com situações novas, sem perder a conexão humana.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q865218 Português
O último parágrafo do texto encerra um questionamento. Sobre ele é possível afirmar que o autor
Alternativas
Q865217 Português

Analise o fragmento.


“Creio no diálogo em termos, pois ele não é fácil. Dificilmente entendemos o que o outro disse. Noto isso sempre que abro o Facebook. As pessoas leem uma coisa e atacam um fantasma de sua cabeça. Nem entendem o outro. Então é conversa de surdos.” (§ 2)


Nesse fragmento transcrito do texto, notam-se marcas de coesão, como

Alternativas
Q865216 Português
Em qual frase transcrita do texto o autor demonstra plena convicção do que diz?
Alternativas
Q865215 Português
De acordo com o texto, o pronome em negrito está corretamente relacionado ao nome que substitui, citado entre parênteses, em
Alternativas
Q865213 Português
De acordo com o contexto, assinale a passagem transcrita cuja palavra ou expressão aparece com outro significado, passível de diferentes interpretações.
Alternativas
Q865212 Português
No primeiro parágrafo, pelo que se pode inferir do texto, a metáfora da “encruzilhada” associada ao diálogo se justifica em função da
Alternativas
Q808681 Medicina
Quando a insuficiência cardíaca chega à refratariedade terapêutica, o transplante cardíaco permanece sendo reconhecido como tratamento padrão. Alguns critérios de indicações e contraindicações têm sido modificados nos últimos anos. São contraindicações para o transplante cardíaco, exceto:
Alternativas
Q808680 Medicina
A relação entre Fibrilação Atrial (FA) e fenômenos tromboembólicos é bastante conhecida, mesmo em pacientes sem doença cardíaca aparente. São recomendações classe I para a prevenção do trombolismo em pacientes com FA, exceto:
Alternativas
Q808677 Medicina
A Febre Reumática (FR) e a Cardiopatia Reumática Crônica (CRC) são complicações não supurativas da faringoamigdalite causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A e decorrem de resposta imune tardia a esta infecção em populações geneticamente predispostas. Essa é uma doença que está frequentemente associada à pobreza e às más condições de vida. Assim, apesar da reconhecida redução da incidência da FR nas últimas décadas nos países desenvolvidos, com consequente redução na prevalência da CRC, a FR permanece como um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Sobre a Febre Reumática (FR) e sua precursora, a faringoamigdalite estreptocócica, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q808675 Medicina
A história clínica do paciente com Síndromes Isquêmicas Miocárdicas Instáveis (SIMI) sem supradesnível do ST desempenha importante papel na estratificação de risco. A classificação da Angina Instável (AI) mais utilizada é a proposta por E. Braunwald. Seu valor prognóstico e terapêutico tem sido validado em numerosos estudos clínicos prospectivos, alcançando por isso alto grau de aceitação. Das alternativas listadas abaixo, assinale aquela que não apresenta um fator que se classifica como Risco intermediário na Estratificação de Risco na Angina Instável, de acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio Supradesnível do Segmento ST.
Alternativas
Respostas
741: B
742: A
743: C
744: D
745: C
746: A
747: D
748: A
749: D
750: B
751: A
752: D
753: A
754: B
755: D
756: C
757: A
758: D
759: B
760: B