Questões Militares
Para engenheiro mecânico
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Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em:
30/03/2016. Trecho.)
Analise a figura a seguir.
Dados: temperatura do fluido no ambiente interno: 14°C; temperatura do fluido no ambiente externo: 40°C; coeficiente de transmissão de calor por convecção para o ambiente interno: 5kCal/hm2°C; coeficiente de transmissão de calor por convecção para o ambiente externo: 10kCal/hm2°C; coeficiente de transmissão de calor por condução da antepara: 0,1kCal/hm°C; espessura da antepara: 10cm.
Considere uma antepara plana simples, separando dois
ambientes conforme o desenho acima. Assinale a opção que
apresenta os valores das temperaturas nas faces da antepara
na condição de transferência de calor em regime permanente.
Analise a figura a seguir.
Em relação ao desenho diagramático da tubulação acima,
assinale a opção que NÃO apresenta quatro simbologias corretas
.
Analise a figura a seguir.
Duas chapas metálicas foram unidas por meio de solda,
conforme mostra a figura acima. Qual foi o tipo de solda de
topo empregada e representada pela simbologia?
Analisando o diagrama temperatura x entropia (T x s) em anexo, coloque V (verdadeiro) ou P (falso) nas seguintes afirmativas e assinale a opção correta.
( ) O comportamento da substância para o estado dado pela condição T = 200°C e s = 9,5kJ/kgK pode ser considerado como de gás perfeito.
( ) O ponto crítico para a substância corresponde ao estado dado pela condição T ≅ 375°C e s ≅ 4,4kJ/kgK.
( ) O estado dado pela condição T ≅ 380°C e s = 7kJ/kgK e o estado dado pela condição T ≅ 525°C e s = 6,5kJ/kgK apresentam a mesma entalpia.
( ) No estado dado pela condição de T ≅ 260°C e s = 6kJ/kgK, a substância está na fase de vapor saturado seco.
( ) A entropia específica para a condição de vapor úmido dado por T = 200°C e titulo de 90% é s = 6kJ/kgK.
Considere um ciclo padrão a ar com os seguintes processsos:
1 - 2 compressão isoentrópica;
2 - 3 aquecimento isobárico;
3 - 4 expansão isoentrópica;
4 - 1 resfriamento isobárico.
Assinale a opção que apresenta a aplicação ideal para o
ciclo acima.
Analise a figura a seguir.
Assinale a opção que apresenta a potência total fornecida
pela fonte de 60V da figura acima.
Analise a figura a seguir.
Assinale a opção que apresenta a capacitância equivalente
dos quatro capacitores da figura acima.
Analise a figura a seguir.
Na figura acima, o mecanismo de amortecimento usado para
reduzir o recuo em certos tipos de armas consiste,
essencialmente, em um pistão que está preso ao cano e pode
mover-se num cilindro fixo cheio de óleo. Quando o cano
recua com uma velocidade v0, o pistão movimenta-se e o óleo
é forçado através de orifícios no pistão, provocando uma
desaceleração do pistão e do cano, proporcional à sua
velocidade, isto é, a = -kv. Assinale a opção que apresenta v
em função de t .
Analise o gráfico a seguir.
No diagrama tensão-deformação relativo ao ensaio de tração
de um aço doce, apresentado acima, os pontos 1, 2, e 3,
correspondem, respectivamente:
Analise o diagrama a seguir.
Em qual região do diagrama de equilíbrio Fe-C acima pode ser
verificada a formação de austenita+cementita?
Analise a figura a seguir.
Dados:
- Motor:
Nn = 10cv; nm= 1.500rpm
- Acoplamento:
η = 80%
- Redutor:
ηptsr = 85%
- Relação de Transmissão:
i = 5
- Diâmetros:
d1 = d3 = 120mm
Sabe-se que a montagem acima é composta por rodas planas. Nessas condições, calcule o valor do momento de torção (em mmkgf) para a roda número 3, considerando que as rodas estão rigidamente montadas em seus respectivos eixos, com mancais sem folga. Desenvolva a questão com duas casas decimais nos cálculos e arredonde o resultado final para número inteiro.
Assinale a opção que apresenta a resposta correta.