Questões Militares Para tecnólogo de administração

Foram encontradas 409 questões

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Q474732 Atualidades
Uma série de manifestações atingiu a França no ano de 2013 em torno da temática do casamento homossexual. Sobre esses eventos, assinale a alternativa correta
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Q474731 Atualidades
Sobre a origem das manifestações populares que atingiu a Ucrânia nos últimos meses, é correto afirmar que
Alternativas
Q474730 Atualidades
O mundo acompanhou as notícias e reportagens sobre a morte de Nelson Mandela no final de 2013. Sobre Mandela, é correto afirmar que
Alternativas
Q474729 Atualidades
Sobre a série de manifestações sociais iniciadas no ano de 2013 no Brasil, é correto afirmar que
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Q474728 História
Sobre a Missão Francesa na Força Pública de São Paulo entre 1906 e 1914, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q474727 História
Constitui um marco histórico oficial da Polícia Militar representado em seu Brasão de Armas:
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Q474726 História
Sobre a Força Pública na Primeira República brasileira, assinale a alternativa correta.
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Q474725 História
Sentido ! Frente, ordinário marcha!
Feijó conclama, Tobias manda
E na distância, desfila a marcha


(Guilherme de Almeida, “Canção da Polícia Militar de São Paulo”)

O que explica a referência ao nome de Tobias nessa canção?
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Q474724 História
Dentre as medidas adotadas pelo Governo Fernando Henrique Cardoso (1995­2002), pode(m)­-se citar
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Q474723 História
A economia colonial brasileira baseou-­se na
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Q474722 História
Durante a Primeira República no Brasil, houve um movi­mento conhecido como Tenentismo. Assinale a alternativa correta a respeito desse movimento.
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Q474721 História
Não se pode esquecer que se tratava de uma sociedade de ordens. Existiam aqueles que tinham nascido para orar, o clero; aqueles que haviam nascido para guerrear, os nobres; e aqueles que haviam nascido para o trabalho, os camponeses. Não existia a possibilidade de ascender socialmente, quer dizer, um camponês não poderia se trans­ formar em nobre.

(Catelli Jr., Roberto. História: texto e contexto. São Paulo: Scipione, 2006. Adaptado)

A qual tipo de sociedade e a que modo de produção, respec­tivamente, o texto se refere?
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Q474720 História
Há um período da História que na Europa ficou conhecido como “La belle époque” (A bela época). Assinale a alterna­tiva correta a respeito deste período.
Alternativas
Q474719 História
Na segunda metade do século XIX, os Estados Unidos reali­zaram o Destino Manifesto, isto é, a expansão para o oeste até o Oceano Pacífico. Sobre este movimento, também conheci­do como “Marcha para o Oeste”, pode­-se afirmar que
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Q474718 Português
Leia a tira de Hagar, por Chris Browne, e assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas, em conformidade com as regras de ortografia.

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Q474717 Português
Leia o trecho de A ilustre casa de Ramires, de Eça de Queirós, para responder à  questão.

     A livraria, clara e larga, respirava para o pomar por duas janelas, uma de peitoril e poiais de pedra almofadados de veludo, outra mais rasgada, de varanda, frescamente perfumada pela madressilva que se enroscava nas grades. Diante dessa varanda, na claridade forte, pousava a mesa – mesa imensa de pés torneados, coberta com uma colcha desbotada de damasco vermelho, e atravancada nessa tarde pelos rijos volumes da História genealógica, todo o Vocabulário de Bluteau, tomos soltos do Panorama, e ao canto, em pilha, as obras de Walter Scott sustentando um copo cheio de cravos amarelos. E daí, da sua cadeira de couro, Gonçalo Mendes Ramires, pensativo diante das tiras de papel almaço, roçando pela testa a rama de pena de pato, avistava sempre a inspiradora da sua Novela – a Torre, a antiquíssima Torre.

(Eça de Queirós. A ilustre casa de Ramires. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000142.pdf. Adaptado)

Assim como Machado de Assis, Eça de Queirós é um escritor que procura apresentar, em sua obra, uma descrição
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Q474716 Português
Leia o trecho de A ilustre casa de Ramires, de Eça de Queirós, para responder à  questão.

     A livraria, clara e larga, respirava para o pomar por duas janelas, uma de peitoril e poiais de pedra almofadados de veludo, outra mais rasgada, de varanda, frescamente perfumada pela madressilva que se enroscava nas grades. Diante dessa varanda, na claridade forte, pousava a mesa – mesa imensa de pés torneados, coberta com uma colcha desbotada de damasco vermelho, e atravancada nessa tarde pelos rijos volumes da História genealógica, todo o Vocabulário de Bluteau, tomos soltos do Panorama, e ao canto, em pilha, as obras de Walter Scott sustentando um copo cheio de cravos amarelos. E daí, da sua cadeira de couro, Gonçalo Mendes Ramires, pensativo diante das tiras de papel almaço, roçando pela testa a rama de pena de pato, avistava sempre a inspiradora da sua Novela – a Torre, a antiquíssima Torre.

(Eça de Queirós. A ilustre casa de Ramires. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000142.pdf. Adaptado)

A partir da leitura do trecho, conclui­se que escrever, para Ramires, era
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Q474715 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Leia o trecho de Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, para responder à questão.

Vejo que o Capibaribe, como os rios lá de cima, é tão pobre que nem sempre pode cumprir sua sina e no verão também corta, com pernas que não caminham. Tenho de saber agora qual a verdadeira via entre essas que escancaradas frente a mim se multiplicam. Mas não vejo almas aqui, nem almas mortas nem vivas; ouço somente à distância o que parece cantoria. Será novena de santo, será algum mês-de-Maria; quem sabe até se uma festa
(João Cabral de Melo Neto. Morte e vida Severina e outros poemas para vozes. 34 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994, p. 33­35)

Vidas secas, de Graciliano Ramos, e Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, apresentam em comum o fato de
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Q474714 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Condizente com o estilo de Graciliano Ramos, Vidas secas tem uma linguagem
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Q474713 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

O trecho do texto correspondente a um pensamento de Fabiano que se mistura à voz do narrador é:
Alternativas
Respostas
221: D
222: D
223: A
224: B
225: E
226: A
227: D
228: C
229: C
230: A
231: E
232: C
233: A
234: D
235: E
236: D
237: A
238: B
239: C
240: E