Questões Militares
Para capelão militar
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Lutero, como ressalta Carson, Moo, Morris (2002, p. 463- 464), abraçou o ensino paulino sobre a justificação pela fé como sendo o âmago das Escrituras. Nesse sentido, o reformador, ao tratar do cânon do Novo Testamento teceu duras críticas a um texto específico do Novo Testamento sob a alegação de que este era uma “epístola de palha”, apesar de também reconhecer que nela havia “muitas coisas boas”.
Qual era a epístola à qual Lutero faz essa crítica?
“No curso da investigação das origens dos evangelhos surgiram ao longo dos últimos duzentos anos vários enfoques diversos e distintos, cada um deles enfatizando aspectos ou etapas diferentes de um problema. Em particular, três enfoques deram contribuições distintas e relevantes para a questão das origens e desenvolvimento dos evangelhos: a crítica das formas, a crítica das fontes e a crítica da redação.”
(CARSON, D.A.; MOO, D.J.; MORRIS, L. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2002, p. 21)
Em se tratando da literatura da origem dos Evangelhos, qual é o objetivo da crítica das fontes?
Alguns profetas do Antigo Testamento possuíam uma educação formal na “Escola de Profetas” e eram, assim, nomeados ao ministério profético oficialmente. Contudo, houve um profeta que, segundo Archer (2004, p. 248), era de nascimento humilde, nunca gozou de vantagens de uma educação formal numa Escola de Profetas e nunca foi oficialmente nomeado ao ministério profético.
Quem foi esse profeta?
A crítica textual, ou baixa crítica do Antigo Testamento, “se preocupa com a tarefa de restaurar o texto original na base das cópias imperfeitas que chegaram até nós. [...] Certos tipos característicos de erro tinham a tendência de acompanhar a transcrição de qualquer documento escrito. Às vezes, o copista substituía uma palavra com som semelhante, pela palavra que constava no original [...] talvez, escrevia a mesma palavra
duas vezes ou trocava a ordem das letras.”
(ARCHER, G.L. Jr. Merece confiança o Antigo Testamento?
São Paulo: Vida nova, 2004, p. 54)
Em relação à literatura do Antigo Testamento, qual é o
erro que os copistas tendiam a cometer ao escreverem
duas vezes aquilo que denotava ter sido escrito apenas
uma vez?
Do ponto de vista da classificação dos Salmos, considerando as análises de Archer (2004, p. 405) o Salmo 2:9 pode ser classificado como:
No saltério, qual dos Salmos é de autoria de Moisés?
O retrato
Eu quero a fotografia,
os olhos cheios d’água sob as lentes,
caminhando de terno e gravata,
o braço dado com a filha.
Eu quero a cada vez olhar e dizer:
estava chorando. E chorar,
Eu quero a dor do homem na festa de casamento,
seu passo guardado, quando pensou:
a vida é amarga e doce?
Eu quero o que ele viu e aceitou corajoso,
os olhos cheios d’água sob as lentes.
(Adélia Prado, Reunião de poesia.)
Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Uma das fobias mais peculiares é o medo dos espelhos. Na Inglaterra da era vitoriana, antes de um morto ser levado ao cemitério, todos os espelhos eram cobertos com tecidos, pois se acreditava que a alma da pessoa poderia ficar presa nos espelhos.
O medo é pessoal e reflete a resposta do coração às inseguranças que cada um carrega dentro de si. Paradigmas que sustentavam a sociedade em décadas anteriores estão em crise: preocupações crescentes, solidão, desesperança, ressentimentos, um mundo cada vez mais líquido onde amores / sentimentos escorrem por nossas mãos, intolerância e agressividade nos parecem mais evidentes.
Quer gostemos ou não, a vida vai sempre seguindo. Uma vida plenamente feliz é uma dádiva temporária, vale dizer, não dura para sempre. E sim, às vezes, dói, é triste ou, outras vezes, é surpreendente. E quando a vida o machucar (porque certamente irá), lembre-se da dor. A dor sempre tem seu lado positivo. Significa que estamos fora da caverna. A real tragédia da vida é os homens terem medo da luz. Diante da fragilidade e da brevidade da vida, é preciso lembrar-se da água: ela abre seu caminho e encontra seu rumo mesmo diante de algum obstáculo. Talvez para ela fosse mais perigoso permanecer parada.
Ainda se está explorando o terreno movediço e desafiador do quebra-cabeça neuronal envolvido com os sentimentos e as emoções. Nada nos humilha mais do que a coragem alheia. Aceitemos o medo, mas que ele não nos limite.
(Rafael Delsin. Os homens maus estão chegando. BE – Revista Bem-Estar, 10.07.2022. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja ação ou atitude estejam corretamente coerentes com a prática do cuidado pastoral.
De acordo com o autor, assinale a alternativa que apresenta corretamente os riscos desse envenenamento.
De acordo com os autores, o tema que estrutura essa narrativa é