Questões Militares Para cabo da polícia militar

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780786 Direito Penal
Assinale a alternativa correta no que diz respeito aos dispositivos legais relativos ao crime.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780785 Direitos Humanos
Nos termos do Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei, é correto afirmar que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780784 Direitos Humanos
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à Declaração Universal dos Direitos do Homem.
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780783 Direito Constitucional
Nos termos expressamente previstos no art. 5° da Constituição Federal, é correto afirmar que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780782 Raciocínio Lógico
Em um grupo de 50 soldados que participaram das missões A, B ou C, sabe-se que exatamente 6 participaram das três missões. Em se tratando dos soldados que participaram somente de duas dessas missões, sabe-se que exatamente 5 participaram das missões A e B; exatamente 6, das missões A e C; e exatamente 7 participaram das missões B e C. Sabe-se, ainda, que exatamente 30 e 25 soldados participaram das missões A e B, respectivamente. Dessa forma, o número de soldados que participaram apenas da missão C é
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780781 Raciocínio Lógico
No planeta W, algum wbliano é esportista e todos os wblianos são ricos. Sendo assim, é correto afirmar que, naquele planeta,
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780780 Raciocínio Lógico

Considere a distribuição de figuras pelas linhas da tabela:

Imagem associada para resolução da questão

Mantida a lógica de distribuição, na terceira posição da linha noventa e dois, constará a figura

Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780779 Raciocínio Lógico
Um programa analisa a segurança do sistema de dados de um computador em intervalos de tempo constantes. A seguir, são apresentados os horários em que o programa analisou o referido sistema:
14h00m05s; 14h00m23s; 14h00m41s; 14h00m59s; ...
Considerando a primeira análise às 14h00m05s, o número de vezes que o sistema foi analisado até as 15h00m00s foi
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780778 Raciocínio Lógico
Se Kátia é arquiteta, então Luíza não é policial. Se Rosana é solteira, então Valdir é casado. Sabe-se que Kátia não é arquiteta e que Valdir não é casado. Logo:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780777 Raciocínio Lógico
Sabendo que é fato que todos os irmãos de Luana são policiais militares, conclui-se, corretamente, que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780776 Raciocínio Lógico
Uma negação lógica para a afirmação “Existem, pelo menos, um Mário que é culpado e um José que é inocente.” está contida na alternativa:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780775 Raciocínio Lógico
Considere verdadeira a afirmação “o dia está bonito”, e falsa a afirmação “o dia está chuvoso”, e assinale a alternativa que contém uma afirmação verdadeira.
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780774 Raciocínio Lógico
A afirmação a seguir é falsa: “Se Sueli é vencedora, então ela é esforçada”. Sendo assim, é verdadeira a afirmação:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780773 Raciocínio Lógico
Em uma conversa, João afirmou corretamente que “não é verdade que Ana nunca fez uma viagem”. Dessa forma, é necessariamente verdade que Ana
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780772 Português
Assinale a alternativa em que o emprego do sinal indicativo de crase está em conformidade com a norma-padrão.
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780771 Português
Leia o texto para responder à questão .

Cigarreira
   Ainda existe cigarro de chocolate? Quando eu era criança, não lembro mais em que século, compravam-se cigarros iguais aos de verdade, em maços, com chocolate dentro em vez de fumo. Eles também serviam para a gente brincar de adulto. Antes de comê-los, “fumávamos” os cigarros, gesticulando com eles como gente grande.
   Tinha um ritual de fumantes que me fascinava. O homem tirava uma cigarreira do bolso de dentro do paletó, abria a cigarreira, escolhia um dos cigarros enfileirados, fechava a cigarreira com um sofisticado clic, depois batia com a ponta do cigarro no tampo da cigarreira, antes de guardá-la. No dia em que eu pudesse fazer aquele pequeno teatro com naturalidade, eu seria um homem.
   Um dia, decidi que não ia esperar crescer para ficar adulto. Roubei um cigarro da minha mãe, peguei fósforos e fui para o fundo do quintal. Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos. Acendi o cigarro. Traguei. Me sentia um ator de cinema (naquele tempo se fumava muito nos filmes). Mas a pose não durou muito. Foi interrompida por um acesso de tosse. Era horrível encher a boca de fumaça daquele jeito. Nunca mais botei um cigarro na boca. Nem de chocolate.
(Luis Fernando Verissimo.
Gaúcha ZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br. Adaptado)
Um vocábulo que preenche corretamente a lacuna acrescida à frase “Me sentia __________ um ator de cinema”, preservando seu sentido, é:
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780770 Português
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Cigarreira
   Ainda existe cigarro de chocolate? Quando eu era criança, não lembro mais em que século, compravam-se cigarros iguais aos de verdade, em maços, com chocolate dentro em vez de fumo. Eles também serviam para a gente brincar de adulto. Antes de comê-los, “fumávamos” os cigarros, gesticulando com eles como gente grande.
   Tinha um ritual de fumantes que me fascinava. O homem tirava uma cigarreira do bolso de dentro do paletó, abria a cigarreira, escolhia um dos cigarros enfileirados, fechava a cigarreira com um sofisticado clic, depois batia com a ponta do cigarro no tampo da cigarreira, antes de guardá-la. No dia em que eu pudesse fazer aquele pequeno teatro com naturalidade, eu seria um homem.
   Um dia, decidi que não ia esperar crescer para ficar adulto. Roubei um cigarro da minha mãe, peguei fósforos e fui para o fundo do quintal. Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos. Acendi o cigarro. Traguei. Me sentia um ator de cinema (naquele tempo se fumava muito nos filmes). Mas a pose não durou muito. Foi interrompida por um acesso de tosse. Era horrível encher a boca de fumaça daquele jeito. Nunca mais botei um cigarro na boca. Nem de chocolate.
(Luis Fernando Verissimo.
Gaúcha ZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br. Adaptado)
Conforme o narrador relata nas frases que encerram o texto, a experiência de fumar o cigarro roubado da mãe terminou sendo
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780769 Português
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Cigarreira
   Ainda existe cigarro de chocolate? Quando eu era criança, não lembro mais em que século, compravam-se cigarros iguais aos de verdade, em maços, com chocolate dentro em vez de fumo. Eles também serviam para a gente brincar de adulto. Antes de comê-los, “fumávamos” os cigarros, gesticulando com eles como gente grande.
   Tinha um ritual de fumantes que me fascinava. O homem tirava uma cigarreira do bolso de dentro do paletó, abria a cigarreira, escolhia um dos cigarros enfileirados, fechava a cigarreira com um sofisticado clic, depois batia com a ponta do cigarro no tampo da cigarreira, antes de guardá-la. No dia em que eu pudesse fazer aquele pequeno teatro com naturalidade, eu seria um homem.
   Um dia, decidi que não ia esperar crescer para ficar adulto. Roubei um cigarro da minha mãe, peguei fósforos e fui para o fundo do quintal. Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos. Acendi o cigarro. Traguei. Me sentia um ator de cinema (naquele tempo se fumava muito nos filmes). Mas a pose não durou muito. Foi interrompida por um acesso de tosse. Era horrível encher a boca de fumaça daquele jeito. Nunca mais botei um cigarro na boca. Nem de chocolate.
(Luis Fernando Verissimo.
Gaúcha ZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br. Adaptado)
Com a frase “Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos.”, o narrador revela que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780768 Português
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Cigarreira
   Ainda existe cigarro de chocolate? Quando eu era criança, não lembro mais em que século, compravam-se cigarros iguais aos de verdade, em maços, com chocolate dentro em vez de fumo. Eles também serviam para a gente brincar de adulto. Antes de comê-los, “fumávamos” os cigarros, gesticulando com eles como gente grande.
   Tinha um ritual de fumantes que me fascinava. O homem tirava uma cigarreira do bolso de dentro do paletó, abria a cigarreira, escolhia um dos cigarros enfileirados, fechava a cigarreira com um sofisticado clic, depois batia com a ponta do cigarro no tampo da cigarreira, antes de guardá-la. No dia em que eu pudesse fazer aquele pequeno teatro com naturalidade, eu seria um homem.
   Um dia, decidi que não ia esperar crescer para ficar adulto. Roubei um cigarro da minha mãe, peguei fósforos e fui para o fundo do quintal. Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos. Acendi o cigarro. Traguei. Me sentia um ator de cinema (naquele tempo se fumava muito nos filmes). Mas a pose não durou muito. Foi interrompida por um acesso de tosse. Era horrível encher a boca de fumaça daquele jeito. Nunca mais botei um cigarro na boca. Nem de chocolate.
(Luis Fernando Verissimo.
Gaúcha ZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br. Adaptado)
Ao dizer “Quando eu era criança, não lembro mais em que século...”, o narrador sugere que
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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2018 - PM-SP - Cabo |
Q1780767 Português
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Cigarreira
   Ainda existe cigarro de chocolate? Quando eu era criança, não lembro mais em que século, compravam-se cigarros iguais aos de verdade, em maços, com chocolate dentro em vez de fumo. Eles também serviam para a gente brincar de adulto. Antes de comê-los, “fumávamos” os cigarros, gesticulando com eles como gente grande.
   Tinha um ritual de fumantes que me fascinava. O homem tirava uma cigarreira do bolso de dentro do paletó, abria a cigarreira, escolhia um dos cigarros enfileirados, fechava a cigarreira com um sofisticado clic, depois batia com a ponta do cigarro no tampo da cigarreira, antes de guardá-la. No dia em que eu pudesse fazer aquele pequeno teatro com naturalidade, eu seria um homem.
   Um dia, decidi que não ia esperar crescer para ficar adulto. Roubei um cigarro da minha mãe, peguei fósforos e fui para o fundo do quintal. Bati com a ponta do cigarro na caixa de fósforos. Acendi o cigarro. Traguei. Me sentia um ator de cinema (naquele tempo se fumava muito nos filmes). Mas a pose não durou muito. Foi interrompida por um acesso de tosse. Era horrível encher a boca de fumaça daquele jeito. Nunca mais botei um cigarro na boca. Nem de chocolate.
(Luis Fernando Verissimo.
Gaúcha ZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br. Adaptado)
Um dos temas abordados no texto diz respeito
Alternativas
Respostas
261: D
262: A
263: D
264: B
265: D
266: C
267: B
268: C
269: D
270: B
271: A
272: C
273: A
274: D
275: D
276: C
277: D
278: B
279: B
280: C