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Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: PM-PB Prova: IBADE - 2022 - PM-PB - Oficial |
Q2031839 Redação Oficial
O ofício é uma correspondência de âmbito interno e externo da PMPB, que deve contemplar qualquer:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: PM-PB Prova: IBADE - 2022 - PM-PB - Oficial |
Q2031838 Redação Oficial
Em relação aos prazos para a autoridade competente solucionar um Requerimento, é correto afirmar que será de até:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: PM-PB Prova: IBADE - 2022 - PM-PB - Oficial |
Q2031837 Redação Oficial
Analise as afirmativas.
Na elaboração do texto de um Ofício, cujo propósito é proporcionar tratamento a assuntos oficiais, é necessário observar que o(s) parágrafo(s):
I. devem ser numerados, a partir do primeiro. II. final dispensa a solução ou parecer. III. que apresenta inicialmente as providências, é o primeiro. IV. que menciona o assunto de que trata a mesma, é o primeiro. V. utilizados para prestar informações sobre o assunto, pode ser um ou mais.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: PM-PB Prova: IBADE - 2022 - PM-PB - Oficial |
Q2031836 Redação Oficial

Leia o Memorando abaixo e analise as afirmativas. 


Imagem associada para resolução da questão


https://www.metropoles.com/distrito-federal/seguranca-df/pm-amplia-registros


Com base no modelo de Memorando adotado na Polícia Militar da Paraíba (PMPB), podemos inferir que, no documento acima, foi contemplado os seguintes aspectos:
I. a identificação das funções das autoridades remetente e destinatário do documento.
II. a identificação do assunto no quinto campo.
III. o aposto “ciente” na linha abaixo da assinatura do remetente, a hora e data do recebimento.
IV. a transmissão de ordens aos escalões subordinados no texto.
Está (ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: PM-PB Prova: IBADE - 2022 - PM-PB - Oficial |
Q2031834 Redação Oficial

Leia o documento e analise as afirmativas. 


Imagem associada para resolução da questão


XXXXXXXX nº 40.088.2/2020 – EMPM

Paraíba, 21 de maio de 2020.

Aos: Integrantes da PMPB

Assunto: Tornar sem efeito a prorrogação para 2022 da adoção do novo fardamento B1

Ref:  - XXXXXXXXX nº 10.184.2/2020 – EMPM

         - XXXXXXXXX nº 017.6F-19 – DAL 6

                                                            Considerando o anúncio do Exmo Sr Governador do Estado e o comunicado do Exmo Sr Comandante Geral de que o pagamento do Abono Fardamento será no próximo dia 29 de maio de 2020, torno sem efeito o teor do XXXXXXX nº 10.184.2/2020 – EMPM, de 22 de abril de 2020, retornando ao previsto no XXXXXXXX nº 017.6F-19 – DAL 6, que estabelece como prazo limite para a adoção do novo uniforme B1 a data de 31 de maio de 2021.

MARCO ANTÔNIO DE MELLO BRITO, CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR

Texto adaptado da internet.


Com relação à proposta de correspondência oficial acima e o modelo adotado na Polícia Militar da Paraíba (PMPB), analise as características, a adequação da linguagem ao tipo de documento e o formato do texto. De acordo com o modelo adotado na Polícia Militar da Paraíba (PMPB), o documento acima


I. é um Ofício Circular enviado pelo Chefe do Estado- Maior aos Integrantes da PMPB.

II. está inadequado ao modelo da PMPB, pois a palavra assunto deveria estar em maiúscula.

III. apresenta o Brasão do Estado da Paraíba centralizado tamanho 1,5cm de altura e de largura.

IV. está inapropriado, pois o fecho não está numerado e saudando o destinatário.

Estão corretas apenas as afirmativas:   

Alternativas
Q2030773 Redação Oficial
Seguem o padrão ofícial as seguintes correspondências oficiais:
I. Portaria. II. Ofício. III. Memorando. IV. Processo e despacho.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030772 Português
O vocativo a ser empregado em correspondências oficiais dirigidas ao presidente da República e do Congresso Nacional:
Alternativas
Q2030771 Português
Em relação à concordância verbal dos pronomes de tratamento empregados em redações oficiais, pode-se afirmar que se referem:
Alternativas
Q2030770 Português
Em relação às características da linguagem utilizada na redação oficial, assinale a alternativa incorreta: 
Alternativas
Q2030769 Português
Quanto às fases apresentadas no poema, pode-se afirmar que:
I. A primeira é marcada pela descoberta do mundo, por brincadeiras e por lembranças que deixaram marcas. II. O que caracteriza a segunda fase é a lembrança de experiências amorosas. III. Na terceira fase, a linguagem denota a informalidade e a falta de responsabilidades. IV. Dentre todas as fases, a terceira é a em que o poeta aparenta ser mais misterioso.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030768 Português
Em relação ao poema acima, pode-se afirmar que:
I. Neste poema, Oswald de Andrade retrata a própria vida. II. Apesar da ausência de nexos sintáticos, o poema apresenta um texto coerente. III. Entre os significados possíveis, o poema apresenta relances de cada uma das três grandes fases da vida: a infância, a adolescência e a maturidade.
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2030767 Português
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.

No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões
Passavam, errantes

Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?

_ Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.

Quanto eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João
Porque adormeci

Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo
Minha avó
Meu avô
Totônio Rodrigues
Tomásia
Rosa
Onde estão todos eles?

_ Estão todos dormindo
_ Estão todos deitados
Dormindo
Profundamente.
Através da linguagem poética, o poeta rompe fronteiras entre:
I. A vida e a morte. II. A infância e a vida adulta. III. Entre o tempo e o espaço. IV. Entre o sono e a vida desperta. V. Entre a alegria e a tristeza.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2030766 Português
Quando ontem adormeci
Na noite de São João
Havia alegria e rumor
Estrondos de bombas luzes de Bengala
Vozes, cantigas e risos
Ao pé das fogueiras acesas.

No meio da noite despertei
Não ouvi mais vozes nem risos
Apenas balões
Passavam, errantes

Silenciosamente
Apenas de vez em quando
O ruído de um bonde
Cortava o silêncio
Como um túnel.
Onde estavam os que há pouco
Dançavam
Cantavam
E riam
Ao pé das fogueiras acesas?

_ Estavam todos dormindo
Estavam todos deitados
Dormindo
Profundamente.

Quanto eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João
Porque adormeci

Hoje não ouço mais as vozes daquele tempo
Minha avó
Meu avô
Totônio Rodrigues
Tomásia
Rosa
Onde estão todos eles?

_ Estão todos dormindo
_ Estão todos deitados
Dormindo
Profundamente.
No poema acima, a temática principal do poeta gira em torno dos seguintes assuntos:
I. A saudade da infância. II. A passagem do tempo. III. A morte. IV. As festas juninas. V. O barulho de um bonde.

Assinale a alternativa CORRETA:  
Alternativas
Q2030765 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Qual é o tempo verbal que aparece na frase: “Trouxera do Ingá negros de bom calibre”.
Alternativas
Q2030764 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação à predicação verbal, temos na frase “O capitão fechava os olhos...”, um caso de verbo:
Alternativas
Q2030763 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Ao desejar para a filha um marido que olhe além do trabalho, a mãe deixa transparecer:
I. Que é infeliz no casamento por não ter um marido que toque piano. II. Que não se sente plenamente satisfeita com o tratamento que recebe do marido e porque ele não sabe tocar piano. III. Que jamais se sente negligenciada pelo marido. IV. Que não acredita que o casamento pode ser algo mais prazeroso do que o que vivencia em sua vida conjugal.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030762 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação ao perfil do marido ideal para a filha, pode-se concluir que:
I. O capitão Tomás deseja para marido da filha qualquer homem do Taipu. II. A mãe deseja que o futuro marido de sua filha seja apenas um homem com corpo e alma para o trabalho. III. Tanto o pai quanto a mãe exigem apenas que o marido da filha seja um homem branco. IV. O pai prefere que a filha fique solteirona a que se case com um homem grosseiro.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2030761 Português
A casa-grande do Santa Fé enchia-se da valsa da moça. A mãe deixava a cozinha, os negros a acompanhavam para ouvir d. Amélia tocando no seu enorme piano, de som tão bonito. O capitão fechava os olhos, babava-se na harmonia terna que a filha arrancava no teclado. Era um primor. A mulher, cansada, de pele encardida do sol, de mãos grossas dos trabalhos da cozinha, de debulhar milho para negro, de cortar bacalhau, iluminava-se de alegria. Tinha mais uma filha nos estudos, Olívia. Todos em sua casa não deviam ser como ela fora, só do trabalho grosseiro, da vida como negro cativo. O marido, espichado no marquesão, babava-se com a filha prendada. Não queria para Amélia um marido assim como Tomás, homem que só tinha corpo e alma para o trabalho. Homem devia ser mais alguma coisa para melhor do que era Tomás. [...] Nas mãos do capitão Tomás tudo rendia, tudo dava dinheiro. É verdade que tinha uma mulher que era a metade do seu esforço. Cuidava ela dos negros, cosia o algodãozinho para vesti-los, fazia-lhes o angu, assava-lhes a carne. A sua escravatura era de gente boa. Trouxera do Ingá negros de bom calibre.
Nunca comprara peça barata, resto de gente que só lhe desse trabalho. Tudo que o capitão Tomás pretendeu fazer no Santa Fé saiu como ele bem quis. Mas a filha que tocava piano como uma moça de praça, que lia livros bonitos, que lhe custara tanto dinheiro nos estudos não se casava. [...] Aquela gente do Taipu tratava mulher como bicho. Amélia era uma seda, uma flor de jardim. Não. Para vê-la casada com um daqueles animais, ele preferia que ficasse toda vida com ele. Tinha dinheiro de ouro que lhe daria para comprar um engenho para a filha. Um engenho de porteira fechada. Queria era que aparecesse um homem que fosse branco, de bons modos, capaz de fazê-la feliz, de tratá-la como ela merecia. 
Em relação ao trabalho, a interpretação do texto acima permite afirmar que:
I. O tipo de educação recebida por uma mulher não era para prepará-la para o mercado de trabalho, mas para um bom casamento. II. Por mais que trabalhe, a mulher tem pouco ou nenhum reconhecimento pelo seu esforço. III. O trabalho feminino tem o justo reconhecimento social. IV. A condição da mulher aproxima-se em muito da do escravo.
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2030760 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas corretamente: 
Alternativas
Q2030759 Português
Assinale a alternativa em que uso da crase está incorreto:
Alternativas
Respostas
1461: D
1462: C
1463: B
1464: D
1465: C
1466: A
1467: B
1468: D
1469: D
1470: A
1471: C
1472: E
1473: E
1474: A
1475: B
1476: E
1477: E
1478: E
1479: D
1480: B