Questões Militares
Sobre morfologia - verbos em português
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I. ______________ no saguão do hospital minha mãe, meu pai e eu.
II. É importante saber que cada um dos estudantes __________direito à assistência médica ao ingressar na Universidade.
III. Foi difícil se conscientizar de que ele __________ os amores de sua mãe.
A maior parte das pessoas __________ a existência de efeitos colaterais causados pelos remédios. E muitos médicos, a sua grande maioria, não ___________ os problemas que os remédios podem causar. Há anos venho defendendo a introdução de um sistema internacional de monitoramento de medicamentos, para que os médicos __________ informados quando seus companheiros de outros países detectarem problemas.
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego das formas verbais.
Mudanças, Empregabilidade e Felicidade
Ao longo destes últimos anos, vários conceitos bombardearam o cenário da área do trabalho. Tecnologias milagrosas de gestão, teorias acadêmicas de última geração, “perfumarias” de toda a espécie transitaram livremente pelas livrarias nos convidando a uma leitura, no mínimo, obrigatória. Porém, um dos postulados, que durante anos foi a tônica de muitas posições gerenciais “bem-sucedidas”, dizia que “time que está ganhando não se mexe”.
A administração moderna questiona essa afirmação, em que pese o fato de que vivemos em um mundo de mudanças constantes e inovações cada vez mais aceleradas. Dessa forma, um dos principais desafios do verdadeiro profissional será, justamente, gerenciar as variáveis decorrentes desses novos cenários.
As transformações estão ocorrendo em várias frentes. Alterações significativas são vistas, por exemplo, nos meios social, educacional, político, econômico, empresarial, pessoal etc. Portanto, quando falamos em mudanças, devemos compreender que elas estão acontecendo em vários segmentos, em diversos pontos e de diferentes formas, mas a uma velocidade cada vez mais rápida.
Essas mudanças possuem caracteres e resultados irreversíveis. Procedimentos e posturas que deram certo no passado não garantem sucesso no presente, pois o contexto hoje é outro e bem diferente.
Os vários sistemas administrativos já foram muito explorados sob a ótica da eficiência. Embora importante, a eficiência por si só é um conceito pequeno e limitado para os dias atuais. O que encerra essa ideia é um posicionamento muito voltado para a correta alocação de recursos, porém focado para dentro da empresa, da divisão, do departamento, do setor etc...mas não necessariamente sob a ótica do mercado.
Agora, as ações devem ser desenvolvidas em sentido contrário, ou seja, para o “cliente”. E nesse novo paradigma só se estabelece quem tem competência. Se um negócio vem dando sinais claros de crescimento e sucesso, é necessário avaliar por quanto tempo ainda essa euforia se fará presente.
(....)
A nossa relação profissional também vem passando por uma transição. É cada vez mais importante cuidar de nossa carreira com atenção, planejamento e carinho, como se fosse um “negócio” próprio, ou seja, temos de aprender que o mundo atual nos convida para que sejamos empregáveis, e ser empregável nada mais é do que reunir permanentemente as competências necessárias para atender às contínuas exigências do mercado de trabalho.
Hoje, é posição, praticamente, comum afirmar que o verdadeiro diferencial está apoiado nas competências e no contínuo desenvolvimento das pessoas. Esta é a nova regra do jogo. Segundo estudos já realizados, na virada do século, não existirão mais as relações formais de trabalho como hoje ainda praticamos e conhecemos. A maioria de nós será prestadores de serviços. A própria Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tende a desaparecer.
Se estas previsões são oriundas de profetas de plantão ou de consultores revolucionários, somente o tempo irá confirmar. O certo, entretanto, é que o telefone celular já foi um sonho, a Internet era algo pouco admissível anos atrás e o próprio cinema foi visto com desconfiança por alguns.
Mudanças ainda maiores estão por acontecer. Acreditar nessa realidade e ter predisposição para aceitá-la, sem dúvida, já é um começo. Sem dúvida já é uma mudança.
Mexa-se! Aprenda a conviver com estes novos tempos; acredite; lute e, acima de tudo, seja feliz.
Roberto de Oliveira Loureiro, http ://www.guiarh.com.br/v57.htm
(Com recortes e adaptações)
Mudanças, Empregabilidade e Felicidade
Ao longo destes últimos anos, vários conceitos bombardearam o cenário da área do trabalho. Tecnologias milagrosas de gestão, teorias acadêmicas de última geração, “perfumarias” de toda a espécie transitaram livremente pelas livrarias nos convidando a uma leitura, no mínimo, obrigatória. Porém, um dos postulados, que durante anos foi a tônica de muitas posições gerenciais “bem-sucedidas”, dizia que “time que está ganhando não se mexe”.
A administração moderna questiona essa afirmação, em que pese o fato de que vivemos em um mundo de mudanças constantes e inovações cada vez mais aceleradas. Dessa forma, um dos principais desafios do verdadeiro profissional será, justamente, gerenciar as variáveis decorrentes desses novos cenários.
As transformações estão ocorrendo em várias frentes. Alterações significativas são vistas, por exemplo, nos meios social, educacional, político, econômico, empresarial, pessoal etc. Portanto, quando falamos em mudanças, devemos compreender que elas estão acontecendo em vários segmentos, em diversos pontos e de diferentes formas, mas a uma velocidade cada vez mais rápida.
Essas mudanças possuem caracteres e resultados irreversíveis. Procedimentos e posturas que deram certo no passado não garantem sucesso no presente, pois o contexto hoje é outro e bem diferente.
Os vários sistemas administrativos já foram muito explorados sob a ótica da eficiência. Embora importante, a eficiência por si só é um conceito pequeno e limitado para os dias atuais. O que encerra essa ideia é um posicionamento muito voltado para a correta alocação de recursos, porém focado para dentro da empresa, da divisão, do departamento, do setor etc...mas não necessariamente sob a ótica do mercado.
Agora, as ações devem ser desenvolvidas em sentido contrário, ou seja, para o “cliente”. E nesse novo paradigma só se estabelece quem tem competência. Se um negócio vem dando sinais claros de crescimento e sucesso, é necessário avaliar por quanto tempo ainda essa euforia se fará presente.
( ....)
A nossa relação profissional também vem passando por uma transição. É cada vez mais importante cuidar de nossa carreira com atenção, planejamento e carinho, como se fosse um “negócio” próprio, ou seja, temos de aprender que o mundo atual nos convida para que sejamos empregáveis, e ser empregável nada mais é do que reunir permanentemente as competências necessárias para atender às contínuas exigências do mercado de trabalho.
Hoje, é posição, praticamente, comum afirmar que o verdadeiro diferencial está apoiado nas competências e no contínuo desenvolvimento das pessoas. Esta é a nova regra do jogo. Segundo estudos já realizados, na virada do século, não existirão mais as relações formais de trabalho como hoje ainda praticamos e conhecemos. A maioria de nós será prestadores de serviços. A própria Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tende a desaparecer.
Se estas previsões são oriundas de profetas de plantão ou de consultores revolucionários, somente o tempo irá confirmar. O certo, entretanto, é que o telefone celular já foi um sonho, a Internet era algo pouco admissível anos atrás e o próprio cinema foi visto com desconfiança por alguns.
Mudanças ainda maiores estão por acontecer. Acreditar nessa realidade e ter predisposição para aceitá-la, sem dúvida, já é um começo. Sem dúvida já é uma mudança.
Mexa-se! Aprenda a conviver com estes novos tempos; acredite; lute e, acima de tudo, seja feliz.
Roberto de Oliveira Loureiro. http://www.guiarh.com.br/y57.htm
(Com recortes e adaptações)
Leia os quadrinhos.
(Folha de S.Paulo, 23.07.2010. Adaptado.)
A personagem utiliza a locução verbal Tenho tido para se
referir à dor que sente, o que sinaliza que esta é
Sobre os recursos linguísticos usados no texto, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, falsas.
( ) "estão [...] cercadas” (/. 9) é uma forma verbal que se apresenta na voz passiva e sua transposição para a ativa implica a observância da correlação modo-temporal para preservar o sentido original do contexto. /
( ) “ano a ano" (/. 11) está entre vírgulas pela mesma razão que “da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE" (/. 13-14).
( ) “visível" (/. 23) e "raízes” (/. 25) são paroxítonas acentuadas por razões diferentes.
( ) “existem” (/. 23) pode ser substituída pela forma verbal “há” (/. 36) sem nenhum prejuízo de ordem gramatical, o mesmo não ocorrendo em relação à troca de "há" por “existem”, tendo-se em vista o contexto frasal em que ambas se encontram. /
( ) “fincaram” (/. 32) e inflaram” (/. 33) estão no plural, concordando com o mesmo sujeito, que também está no plural.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
Texto II
“Artigo XXVI
1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.
2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.
3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos”.
(Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:http://www.onubrasil.org.br/documentos_direitoshuma nos.php. Acesso em: 08 dez. 2009)
Leia o texto e responda à questão.


Considerando-se as ideias e as estruturas linguísticas a partir das quais o texto é elaborado, é CORRETO afirmar que:
Analise as expressões sublinhadas das frases abaixo e a justificativa para seu emprego, considerando a norma culta da língua.
I. Este concurso veio ao encontro de meu desejo de fazer parte da corporação.
A frase está correta, pois a expressão sublinhada significa favorável, de acordo com.
II. Estarei solicitando que lhe sejam enviados os documentos pedidos.
A frase está correta, pois o gerúndio expressa ação presente ou futura.
III. É para eu vim amanhã, render guarda?
A forma verbal está correta; encontra-se no futuro do subjuntivo.
IV. O número de soldados aumentou significativamente, haja vista os crimes terem aumentado.
A frase está correta, pois a expressão sublinhada é invariável.
V. Conheci Santa Catarina há dez anos atrás.
A frase está correta; embora as palavras indiquem passado, há ideia de reforço.
VI. Meus pais e eu moramos em belas casas germinadas.
Há erro; a expressão em destaque significa que germinaram. O correto é geminadas, duplicadas.
Complete o espaço de cada frase com uma das palavras apresentadas.
I. O advogado pediu a _____ da dívida de seu cliente e a extinção do feito. (remição / remissão)
II. Os desembargadores se ______________ de acordo, acerca de nosso problema. (manteram / mantiveram)
III. Nosso escritório de advocacia situa-se ____ Rua Cantagalo, nº 5. (à / na)
IV. Fazemos entregas _____ domicílio. (à / em)
V. Estamos prontos ____ calcular o montante de nossas despesas. (a / à)
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada