Questões de Concurso
Sobre comportamento organizacional e trabalho em equipe em administração geral
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A – Atenção I – Interesse D – Desejo A – Ação
1 – Preparação das visitas 2 – Pesquisa de satisfação 3 – Abertura da venda 4 – Apresentação das características 5 – Demonstração dos benefícios 6 – Fechamento da venda 7 – Despedida dos clientes
A associação correta entre as letras da sigla e as respectivas atividades de vendas é
I- compreendem e apoiam os objetivos da equipe, o que gera clareza no desenvolvimento das atividades;
II- estão comprometidos com o empowerment e ajuda mútua, o que positivamente reflete no aumento do absenteísmo;
III- atuam prontamente sobre os problemas e as oportunidades, garantindo agilidade aos processos;
IV- sentem-se responsáveis pelo desempenho geral, compartilham as tarefas e estão envolvidos em um intenso processo participativo de tomada de decisão.
Pode-se afirmar que estão corretos:
Necessidade de realização, de poder e de afiliação fazem parte da teoria das necessidades de Maslow.
MARACAJÁ é o nome de uma conceituada rede de supermercados da fronteira amazônica que hoje é tida como exemplo de organização que soube ressurgir das cinzas. Nos anos 2000, após estrondoso sucesso de inauguração em três municípios diferentes, a unidade principal da rede, a Guará I, entrou em decadência e sua situação tornou-se tão complicada que quase fechou as portas, o mesmo ocorrendo com Guará II e Guará III.
Tudo parecia ser feito de maneira certa e se trabalhava com muita seriedade, mas os resultados passaram a não corresponder aos esforços empreendidos. Até mesmo o comércio secundário, que depois da festejada inauguração em Guará I se instalou nas proximidades, vendendo sucos de frutas da terra, plantas medicinais, peixes fresquíssimos, concerto de eletrodomésticos, ferramentas, biju com guaraná da Amazônia, material eletrônico de fonte não identificada, dentre outros do gênero, não resistiu, se mudando para outros pontos mais movimentados. Só ficou mesmo a loja do Zeca Diabo, que por ser filho de rico e não gostar de trabalho preferiu ficar por ali mesmo desenhando tatuagem em alguns gatos pingados e hospedando uma ONG, a BACABA.
Mas agora, felizmente para a Prefeitura de Guará e para a família Habib, proprietária do MARACAJÁ, tudo mudou, passando a faturar de novo e melhor. A sensação que se tem deixou de ser a de fracasso, pois esbanja tanta vitalidade que até os vizinhos voltaram a reclamar da falta de limpeza e do barulho nas suas proximidades, e essa é a razão pela qual você, usando seus conhecimentos de Administração, decidiu entender o que aconteceu, analisando o caso desse admirável empreendimento. Vamos direto aos fatos:
O empresário Zé Habib, dono e diretor da rede MARACAJÁ,conseguiu recuperar o prestígio, bastante desgastado, principalmente por problemas de atendimento. O aumento da clientela foi de 50% em duas de suas unidades mais problemáticas, a GUARÁ I e a GUARÁ II (Guajará-Mirim e Tabatinga), além de aumentar em 60% o faturamento global, parte deles com venda pela internet, área nova acrescida ao antigo negócio. A estratégia adotada por ele baseou-se na observância de itens relacionados com os preceitos da gestão moderna, a começar pelo treinamento intensivo de seu pessoal. Até o velho Paco, faxineiro simpático que lá continua desde a inauguração, é treinado e não pára de sorrir com o que está vendo, “afinal, trabalhar com o Real Madrid vencendo é fácil”, diz ele com seu sotaque espanhol e a certeza de continuar ganhando dinheiro.
Amadeus, o analista do Instituto ENQUETE, considera que as conquistas da MARACAJÁ ocorrem porque manter antigos clientes custa pelo menos 6 vezes menos que conquistar novos clientes. De acordo com seus números, 60% dos clientes reclamam de problemas realmente causados pela empresa e o restante por problemas causados por eles mesmos; “mas eles podem, pois são os clientes”, diz com seu sorriso amarelo acrescentando outros dados que a maioria não dá atenção. Estatísticas como estas encorajaram Zé Habib a investir pesado na mudança de perfil da MARACAJÁ.
Depois de ocupar um dos últimos lugares em uma sondagem realizada pela ENQUETE sobre qualidade no atendimento de supermercados amazônicos para o JORNAL DA FRONTEIRA, resolveu contratar a consultoria do Dr. Moisés, e, sob sua orientação, reverter definitivamente qualquer resquício de má imagem que ainda pudesse existir como herança de outros tempos.
E mais: Além de submeter toda sua equipe a treinamentos periódicos, com constantes pesquisas de checagem (profissionais especializados passam por “cliente fantasma”), Zé Habib passou a viajar freqüentemente, a fim de participar de congressos, seminários, cursos, visitar outros supermercados e até freqüentá-los, tudo para estar sempre em dia com as novas tendências. "Mesmo que tenha que dormir em rede, para viabilizar estas viagens, faço questão de cumprir o calendário de eventos a que me propus" afirma ele exagerando o sacrifício que diz fazer e o desconforto do último giro empreendido de barco e não por avião - para baixar custos. Só a sua mulher, Alce Malla, acha que o que ele faz é só passear, e não um PDCAno negócio, como ele diz.
“Atuo em um mercado extremamente disputado, sempre invadido por quem não paga imposto”, reclama Zé Habib. E prossegue: “Além de investir em tecnologia, tenho que ter como diferencial a qualidade no atendimento, e não só no produto”. Para vencer, acredita, só investindo no quadro profissional, onde também me incluo. “À medida que você investe no seu funcionário ele passa a se sentir valorizado e não fica simplesmente cumprindo ordens, fazendo tudo de má vontade. Ele se sente parte da empresa e contribui com soluções criativas”.
A MARACAJÁ é uma organização que passou a ter forte interação com o ambiente, processando insumos e os devolvendo na forma acabada de bens e serviços. Este processo se repete na medida em que sempre busca informações (feedback), que lhe permitam corrigir desvios e evitar desorganização, com perda de energia útil. O Dr. Moisés está convencido de que a MARACAJÁ é uma organização aberta e que alcançou um bom nível de:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na teoria de Herzberg, os fatores higiênicos são chamados também de satisfacientes, pois quando estão precários provocam satisfação.
II. Para Herzberg, os fatores motivacionais no ambiente de trabalho estão diretamente relacionados ao conteúdo do cargo e às tarefas desempenhadas por cada colaborador.
Marque a alternativa CORRETA:
O que faz um grupo de pessoas tornar-se uma equipe?
I - Quando todos os membros de um grupo compartilham, pelo menos, de um objetivo que só pode ser atingido pelo esforço conjunto de todos.
II - É preciso que todos trabalhem em conjunto para alcançar os objetivos.
III - O objetivo ou objetivos precisam ser igualmente compreendidos por todos os membros da equipe, e os esforços em conjunto precisam ser coordenados.
Assinale a resposta correta:
Julgue o item, relativo à moderna técnica de gestão.
A mudança organizacional é um processo composto por
duas etapas: descongelamento (percepção da
necessidade de mudança) e mudança (aprendizagem de
novas ideias e práticas).
Acerca das relações humanas, da ética e da responsabilidade social, julgue o item.
Abraham Maslow e Douglas McGregor foram
importantes representantes de pesquisas sobre teorias
motivacionais, uma subárea da administração
denominada comportamento organizacional, o primeiro
com a teoria X e a teoria Y, enquanto o segundo sugere
uma pirâmide hierárquica de necessidades humanas.
Quanto às funções administrativas, julgue o item.
Como base conceitual para o desenvolvimento da
direção nas organizações, o comportamento
organizacional tem como principal foco o domínio das
novas tecnologias, objetivando o aumento dos lucros.
Assinale a alternativa que complete, correta e respectivamente, as três lacunas do texto.
Acerca do trabalho em equipe, julgue o item subsequente.
O brainstorming é uma técnica importante no ambiente
de trabalho em equipe.
Acerca do trabalho em equipe, julgue o item subsequente.
Um importante exemplo de trabalho em equipe é o
esporte coletivo.
Acerca do trabalho em equipe, julgue o item subsequente.
O trabalho em equipe ocorre quando um grupo ou uma
sociedade resolve criar um esforço coletivo para resolver
um problema.