Questões de Administração Geral - Estratégia organizacional para Concurso
Foram encontradas 1.284 questões
Ano: 2014
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Prova:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2014 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Agente de Administração |
Q507621
Administração Geral
O arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços físicos existentes na organização objetivando melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, à arrumação das máquinas e dos móveis, bem como facilitar o fluxo de pessoas, materiais e informações é denominado
Ano: 2014
Banca:
IV - UFG
Órgão:
CELG/GT-GO
Prova:
CS-UFG - 2014 - CELG/GT-GO - Assistente de Gestão - Assistente Administrativo |
Q506656
Administração Geral
A estratégia de uma organização para praticar a responsabilidade social é conhecida como receptividade social e pode ser de diferentes tipos, entre eles, o conhecido como estratégia defensiva, que
Q505338
Administração Geral
O ambiente organizacional é formado por três subambientes, e cada um deles possui diferentes variáveis. Fazem parte do ambiente organizacional, conhecidas como tarefa, as seguintes variáveis:
Q498829
Administração Geral
Sobre níveis administrativos e seus papéis gerenciais, Antônio Cury conceitua que o(s):
Q497852
Administração Geral
Leia o texto seguinte, cujo titulo é “Franqueza sem medo" , de Theodore Lowe e Geraldo McBean, e responda à questão.
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança, Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos:"como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
A viabilização deste ambiente de trabalho tem como pressuposto:
Imagine um lugar para trabalhar onde o medo foi substituído pela esperança e confiança, Onde todos os funcionários acreditam que a Companhia também é deles. Onde nós controlam os processos e não pessoas. Onde nós encaramos problemas como oportunidades e os enfrentamos procurando descobrir o que está errado e não quem está errado ou quem é culpado. Onde nós medimos os sistemas, em vez das pessoas e definimos procedimentos, em vez de autoridade. Onde nós perguntamos:"como posso ajudá-lo?", em vez de dizer “isto não faz parte do meu trabalho" (...) Onde buscamos uma resposta para cada problema, em vez de vermos um problema em cada resposta. Onde o único erro e a verdadeira falha é a falha de não tentar. Imagine uma companhia onde os gerentes são professores, auxiliares, em vez de simplesmente chefes, feitores. Imagine uma empresa onde o pessoal diz “pode ser difícil, mas é possível", em vez de “pode ser possível, mas é muito difícil. Imagine uma companhia onde o medo de ser franco, leal e honesto foi substituído por um ambiente de fraqueza sem medo.
Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
A viabilização deste ambiente de trabalho tem como pressuposto: