Questões de Ética na Administração Pública para Concurso
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Segundo o Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
A cortesia é um dever do servidor público que, descumprido, enseja automaticamente dano moral.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
O uso de vestimentas condignas com a função
desempenhada é um dever do servidor.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
A perfeição é um dever esperado do servidor público.
Toda ausência de servidor é desmoralizadora para o serviço público.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
O servidor público, na medida em que integra a
sociedade, também é destinatário do trabalho que
presta, devendo zelar, pois, por seu próprio bem‐estar.
A exigência do decoro por parte do servidor diz respeito ao exercício de seu cargo ou função, mas não alcança a intimidade de sua vida privada.
Acerca da ética no serviço público, julgue o item.
A ética pública está dissociada dos princípios fundamentais, não guardando relação com o ordenamento vigente, mas, sim, com os valores sociais.
Acerca da ética no serviço público, julgue o item.
A consciência moral é medida segundo a identidade da conduta do indivíduo com os valores éticos predominantes.
Acerca da ética no serviço público, julgue o item.
A finalidade principal do Código de Ética do Servidor Público do Poder Executivo Federal é produzir, no servidor, consciência, inspirando‐o a aderir às normas de conduta preexistentes.
Acerca da ética no serviço público, julgue o item.
A ética da responsabilidade possui caráter teleológico, orientando a conduta a partir da projeção de suas consequências e tendo, por isso, característica utilitarista.
Acerca da ética no serviço público, julgue o item.
A ética da convicção subordina a virtude ao imperativo categórico moral, orientando a conduta por meio de normas e valores.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
A fim de fundamentar promoções, compete às comissões de ética fornecer aos órgãos de execução do quadro de carreira dos servidores os registros de suas condutas.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
A embriaguez habitual é uma questão de saúde pública que, no exercício profissional do servidor, há de ser vedada e, em sua esfera íntima, embora inspire tratamento, não pode ser proibida.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
O servidor, ainda que humano e, por isso, inclinado a sentimentos e frustrações pessoais, não deve permitir que antipatias interfiram no seu trato com colegas.
Com base no Decreto n.º 1.171/1994, julgue o item.
É vedado ao servidor prejudicar, ainda que de forma indesejada, a reputação de outros servidores.
É vedado ao servidor público deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos a seu alcance ou de seu conhecimento no exercício de sua função.
Ética é a alma de um auditor
O combate à corrupção tem colocado a atuação de auditores no holofote da mídia. Como um dos mais discretos trabalhos do mundo corporativo, tornou‐se crucial para a sobrevivência de empresas públicas e privadas, figuras estratégicas para um país mais justo. O perfil ideal desses profissionais passou a ser questionado, com exigências cada vez maiores, impostas pela alta administração, que busca protagonistas munidos de absoluta ética e capacidade de antecipar os mais complexos desafios. Esses predicados são hoje compulsórios.
O The IIA (The Institute of Internal Auditors), principal organismo da carreira no planeta, prega que o princípio básico do auditor é a ética. A entidade enfatiza, em seu livro chamado de IPPF, que traz as normas internacionais da profissão, que aquele que não cumpre com os pilares éticos estabelecidos nessa publicação não pode ser considerado como um auditor.
Demanda‐se um profundo conhecimento técnico, mas também é enorme a exigência por um auditor mais humano, capaz de lidar, com coerência, com desafios de prazos apertados e recursos escassos. Ao tratar de questões estratégicas com o responsável por cada área, é preciso aprimorar habilidades de comunicação, de persuasão e de senso crítico e ter discernimento isento.
Internet: <www.migalhas.com.br> (com adaptações).
A reverência no espaço privado é uma forma de cultivo da moralidade na Administração Pública. Contudo, o inverso não é verdadeiro, já que as instituições públicas devem se pautar pela ética, sendo espelho dos anseios da sociedade e podendo gozar de credibilidade e gerir a coisa pública de forma democrática e não autoritária.
Ética é a alma de um auditor
O combate à corrupção tem colocado a atuação de auditores no holofote da mídia. Como um dos mais discretos trabalhos do mundo corporativo, tornou‐se crucial para a sobrevivência de empresas públicas e privadas, figuras estratégicas para um país mais justo. O perfil ideal desses profissionais passou a ser questionado, com exigências cada vez maiores, impostas pela alta administração, que busca protagonistas munidos de absoluta ética e capacidade de antecipar os mais complexos desafios. Esses predicados são hoje compulsórios.
O The IIA (The Institute of Internal Auditors), principal organismo da carreira no planeta, prega que o princípio básico do auditor é a ética. A entidade enfatiza, em seu livro chamado de IPPF, que traz as normas internacionais da profissão, que aquele que não cumpre com os pilares éticos estabelecidos nessa publicação não pode ser considerado como um auditor.
Demanda‐se um profundo conhecimento técnico, mas também é enorme a exigência por um auditor mais humano, capaz de lidar, com coerência, com desafios de prazos apertados e recursos escassos. Ao tratar de questões estratégicas com o responsável por cada área, é preciso aprimorar habilidades de comunicação, de persuasão e de senso crítico e ter discernimento isento.
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Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item, de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994).
Ao servidor público, em sua conduta, não cabe analisar quesitos do que é justo ou injusto, conveniente ou inconveniente, oportuno ou inoportuno, honesto ou desonesto; ele deve decidir apenas entre o legal e o ilegal.
Ética é a alma de um auditor
O combate à corrupção tem colocado a atuação de auditores no holofote da mídia. Como um dos mais discretos trabalhos do mundo corporativo, tornou‐se crucial para a sobrevivência de empresas públicas e privadas, figuras estratégicas para um país mais justo. O perfil ideal desses profissionais passou a ser questionado, com exigências cada vez maiores, impostas pela alta administração, que busca protagonistas munidos de absoluta ética e capacidade de antecipar os mais complexos desafios. Esses predicados são hoje compulsórios.
O The IIA (The Institute of Internal Auditors), principal organismo da carreira no planeta, prega que o princípio básico do auditor é a ética. A entidade enfatiza, em seu livro chamado de IPPF, que traz as normas internacionais da profissão, que aquele que não cumpre com os pilares éticos estabelecidos nessa publicação não pode ser considerado como um auditor.
Demanda‐se um profundo conhecimento técnico, mas também é enorme a exigência por um auditor mais humano, capaz de lidar, com coerência, com desafios de prazos apertados e recursos escassos. Ao tratar de questões estratégicas com o responsável por cada área, é preciso aprimorar habilidades de comunicação, de persuasão e de senso crítico e ter discernimento isento.
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Na Administração Pública, a moralidade não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser levada em consideração a ideia de que o fim é sempre o bem comum.