Questões de Agropecuária - Manejo de Pragas e Patógenos para Concurso

O Rio Grande do Sul tem grande tradição na produção de arroz, se consolidando como o maior produtor nacional. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado registrou no período 2018-2020 uma produção de 7.775.850 toneladas em média do grão. Sobre o cultivo de arroz no RS, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Existem variedades de arroz para cultivo irrigado e em sequeiro.
( ) A brusone é uma doença de grande importância econômica nos cultivos de arroz irrigado por inundação.
( ) Antes do plantio em solos de várzea, é essencial que seja feita sistematização da área. A sistematização dos solos de várzea é um processo de adequação da superfície do terreno, de forma a transformá-lo em um plano ou numa curva, que, entre outras vantagens, permite um melhor manejo da água, tanto na irrigação quanto na drenagem.
( ) O período de semeadura do arroz no Rio Grande do Sul inicia no mês julho, estendendo-se até no máximo até a metade de outubro.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

A fraterculus se destaca por ser uma das espécies de mosca-das-frutas mais polífaga e amplamente dispersa pelo continente americano. É considerada praga primária na Argentina, Uruguai e nos estados do Sul e Sudeste do Brasil (MALAVASI et al., 2000). Sobre os danos causados pela mosca-das-frutas na citricultura, assinale a alternativa correta.

O controle biológico é considerado por alguns pesquisadores o alicerce dos programas modernos de controle de pragas. A vespa Cotesia flavipes é amplamente utilizada, reduzindo enormes perdas na agricultura, sendo muito utilizada para controle de:

O parasitismo é considerado como uma interação positiva (+) ou negativa (–), que relaciona, além do parasitismo, mais oito tipos de relação entre seres vivos envolvendo combinações de 0 (sem efeito de um sobre o outro), + (efeito positivo de um sobre o outro) e – (efeito negativo de um sobre o outro). Uma dessas relações em que uma espécie é beneficiada e a outra não é afetada, dá-se a denominação de:

Tradicionalmente desde o princípio dos estudos em fitopatologia como ciência, o termo doença tem sido visto como uma relação entre dois organismos: sendo de um lado a planta que recebe o nome de hospedeiro e do outro o agente causal, chamado patógeno. A interação entre esses dois organismos resulta o tipo de doença mais estudado pelos fitopatologistas, as doenças infecciosas, que contrapõem as doenças não infecciosas, cujo agente causal ou agentes causais são fatores inanimados, geralmente condições adversas do ambiente, que são caracterizadas como: