Questões de Concurso Sobre contabilidade pública

o lançamento número 1 reflete a inscrição da divida ativa no sistema patrimonial.

o lançamento número 4 provoca o aumento do ativo e do resultado do exercício.

os lançamentos números 2, 3 e 4 referem-se ao registro da arrecadação nos sistemas financeiro, orçamentário e patrimonial, respectivamente.

os lançamentos números 2, 3 e 4 referem-se ao registro da arrecadação de uma dívida ativa.

o lançamento número 1 provoca o aumento do ativo e do resultado do exercício.

contas de controle.

contas de resultado.

contas de resultado compensado.

contas do sistema financeiro.

variações ativas e passivas.

superveniências ativas são valores oriundos de movimentações financeiras previstas no orçamento.

o cancelamento de divida ativa é uma insubsistência ativa.

interferência ativa são valores oriundos de movimentação financeira como cotas e repasses concedidos.

o lançamento contábil, D - bens (ativo permanente) / C - acréscimos patrimoniais (variação patrimonial ativa independente da execução orçamentária), reflete a compra de um bem imóvel.

a obtenção de empréstimos é uma mutação patrimonial ativa.

evidencia o resultado econômico de uma gestão, pois mescla o resultado orçamentário e variações do patrimônio.

funciona como a Demonstração do Resultado do Exercício - DRE exigida pela Lei n° 6.404/76. Onde, todas as contas de resultado, ao final do exercício, são contrapostas a fim de se apurar o resultado.

como independe da forma de execução do orçamento o demonstrativo oferece maior grau de autonomia.

por exigência da Lei nº 4.320/64, deve ser apresentada em duas colunas cujos totais deverão ser iguais, exatamente pela inclusão do resultado do exercício, desta forma apresenta-se sempre em equilíbrio assemelhando-se a um balanço.

evidencia como os gestores públicos aplicaram (gastaram) os recursos oriundos da venda do patrimônio governamental.

do Balanço Orçamentário e do Balanço Financeiro.

do Balanço Financeiro.

do Balanço Orçamentário.

do Balanço Patrimonial.

da Demonstração das Variações Patrimoniais e do Balanço Patrimonial.

é vedado destinar recursos públicos como contribuições, auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.

o convênio será proposto pelo titular do Ministério, órgão ou entidade responsável pelo programa, mediante a apresentação do Plano de Trabalho à Secretaria do Tesouro Nacional – STN.

para esta IN considera-se convenente: órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio.

a prestação de contas parcial é aquela pertinente a cada uma das etapas concluídas do programa e será composta da documentação específica referente à conclusão de cada uma das etapas.

os órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal poderão celebrar convênio com mais de uma instituição para o mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes de responsabilidade deste e as que devam ser executadas à conta do outro instrumento.

Da exclusividade.

Da unidade.

Da universalidade.

Da programação.

Da eficiência.

D – Crédito Empenhado a Liquidar

C – Crédito Empenhado Liquidado

D – Crédito Disponível

C – Crédito Liquidado

D – Despesa Corrente Empenhada

C – Crédito Empenhado Liquidado

D – Despesa Corrente

C – Fornecedores

D – Despesa Corrente

C – Banco/Conta Movimento

Inscrição em Dívida Ativa de créditos tributários não arrecadados no exercício de sua previsão orçamentária.

Cancelamento de obrigações passivas em decorrência de prescrição legal.

Arrecadação de receita do imposto de renda de pessoas jurídicas

Recebimento de créditos referentes à receita da Dívida Ativa tributária inscrita.

Liquidação, com pagamento imediato, de despesa com amortização da dívida fundada.

superávit de arrecadação de R$ 200,00.

superávit patrimonial de R$ 200,00.

superávit corrente e este cobriu o déficit de capital em R$ 750,00.

economia orçamentária de R$ 350,00.

déficit de capital de R$ 550,00.

há três fatos permutativos e quatro modificativos.

há quatro fatos permutativos e três modificativos.

há cinco fatos permutativos e dois modificativos.

há dois fatos permutativos e cinco modificativos.

há seis fatos modificativos e um fato permutativo.

as receitas de capital provêm da alienação de bens de capital, da obtenção de empréstimos e das amortizações de empréstimos tomados.

o Poder Executivo poderá emitir empenho em valor excedente aos valores autorizados na Lei Orçamentária Anual, desde que, em seguida e imediatamente, solicite autorização para a abertura de créditos adicionais.

tanto os empréstimos tomados, quanto a Amortização de empréstimos concedidos são classificados como Receita de Capital.

em casos excepcionais, como nos casos de suprimento de fundos, o pagamento poderá ser realizado antes da emissão do empenho.

a classificação das operações de crédito por antecipação de receita, como dívida flutuante ou dívida fundada, dependerá do respectivo prazo de vencimento.

O aumento de capital de Sociedade de Economia Mista deve estar previsto tanto no Plano Plurianual, quanto na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

A Petrobrás é uma Sociedade por Ação de capital aberto, com maioria de capital votante pertencente à União. Assim, o aumento de seu capital depende exclusivamente da aprovação pela União em assembléia de acionistas.

O Orçamento de Investimento não pode ser alterado por meio da abertura de créditos adicionais, haja vista que esses créditos só podem retificar o Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade Social.

O aumento de capital da Petrobrás é considerado um investimento. Em razão disso, não poderão ser utilizados créditos adicionais para sua cobertura, pois estes autorizam a realização de despesas, não investimento.

A inclusão dos investimentos na Lei Orçamentária Anual do Governo Federal contraria o Princípio da Entidade.