Questões de Concurso
Sobre interacionismo simbólico e antropologia urbana. estigma e desvio. cultura e arte: corpo, roupa, festas rituais, dança, música, gastronomia, literatura. antropologia e cultura no brasil em antropologia
Foram encontradas 161 questões
Acerca da identidade cultural brasileira e sua formação, julgue o item que se segue.
No contexto da construção da identidade nacional brasileira, a natureza tropical teve uma importância primordial, pois ela era um diferencial da arte brasileira e potencializava aquilo que a Europa não tinha a oferecer.
Acerca da identidade cultural brasileira e sua formação, julgue o item que se segue.
No século XIX, a figura do bom selvagem representava o homem branco europeu e sua bondade em explorar o território brasileiro.
Acerca da identidade cultural brasileira e sua formação, julgue o item que se segue.
No século XIX, a vinda da Missão Artística Francesa ao Brasil contribuiu para a sistematização do ensino de artes.
Acerca da identidade cultural brasileira e sua formação, julgue o item que se segue.
Em julho de 2024, por meio de doação do governo da Dinamarca, o Manto Tupinambá, feito com penas vermelhas de ave guará, retornou ao Brasil, estando agora exposto no Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Acerca da identidade cultural brasileira e sua formação, julgue o item que se segue.
Os artistas brasileiros não tiveram acesso ao movimento de arte naïf, que se originou na França e ficou restrito à Europa.
Texto VII, para responder às questões 34 e 35.
Agora se pode ver que cada sociedade tem meios privilegiados de expressão — veículos que, em certos momentos, englobam a tudo e a todos. Isso não significa que outros problemas sejam esquecidos, mas apenas que a atenção coletiva se desloca. Seriam os franceses alienados porque gostam de literatura? Estaríamos alienados porque nos voltaremos, vidrados, para as eleições, em breve?
Concordo que o futebol nos apaixona e nos enlouquece. Mas há lógica nessa loucura. Principalmente porque o futebol inverte um dos princípios básicos da nossa conhecida mentalidade colonial. Se essa lógica afirma que tudo o que vem de fora é bom, mas não é para nós; se ela garante que seremos sempre o país da bagunça e da incompetência, lugar da roubalheira e do apadrinhamento, o espaço onde o trabalho e o talento não contam, o reino da inferioridade moral e racional, o futebol inverte e subverte tudo isso. Primeiro, porque veio "lá de fora", de um dos centros do nosso mundo colonial, a velha Inglaterra, que foi a primeira nação moderna a nos explorar. Mas, em vez de o futebol continuar sendo uma instituição inatingível, que nos envergonha, como o funcionalismo público, o sistema partidário, a moeda, a universidade, a literatura e tudo o mais em que, no entendimento de nossas elites, somos inferiores, fracos ou infantis — e que também foram “importados” —, ele nos revelou fortes e excepcionais, elegantes e corajosos, virtuosos e campeões.”
R. Damatta. Torre de Babel. Rio de Janeiro, 1996, p.144 (com adaptações).
Com relação às informações do texto VII, é correto afirmar que,