Questões de Sociologia - Relação entre Indivíduo e Sociedade para Concurso

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Q1095409 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
É uma participação política de todos, ou, pelo menos, da maioria, que pode superar o individualismo e as práticas que garantem vantagens materiais e poder para alguns, quase sempre uma minoria, em detrimento de outros, quase sempre a maioria.
Alternativas
Q1095408 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os desafios políticos e sociais próprios da sociedade brasileira contemporânea exigem que a participação política se fixe na representação e decisão por meio do voto, pois este é o canal formal e ativo de possível efetiva ação do cidadão brasileiro.
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Q1095407 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os estudos sobre a participação política no Brasil ganham amplitude a partir da década de 1930, com as obras de Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda como clássicos dos estudos sociais sobre a formação da sociedade brasileira.
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Q1095406 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Para a sociologia, a discussão sobre política encontra seu pilar em Max Weber, pois este escreveu sobre os diferentes tipos de dominação política, destacando o papel da burocracia no Estado moderno.
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Q1095394 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

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A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
Na sociedade tecnológica contemporânea, os corpos e as mentes, ou seja, os sujeitos, são seduzidos pelos aparatos tecnológicos que são apresentados diariamente como facilitadores do exercício de sua função, cargo ou trabalho. Esses aparelhos carregam em si dispositivos de dominação e acabam levando o controle para dentro das casas das pessoas.
Alternativas
Respostas
841: C
842: E
843: C
844: C
845: C