Questões de Concurso Sobre revolução e transformação social em sociologia

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Q2733718 Sociologia

Em seu importante comentário sobre o pensamento sociológico contemporâneo , o sociólogo brasileiro José Maurício Domingues (1999; 54) assevera que coube a Bourdieu a tentativa de síntese mais bemsucedida entre Marx e Weber no que concerne às reflexões sobre a sociabilidade em geral e à diferenciação social e às tensões inerentes à estratificação social em especial. Nas palavras de Bourdieu:

Imagem associada para resolução da questão

Essa caracterização refere-se ao fenômeno denominado:

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Q2719723 Sociologia

A sociologia é uma das ciências humanas que estuda a sociedade, ou seja,

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Q2716942 Sociologia

No Brasil, a modernidade veio deitar raízes em terreno já profundamente atravessado por ambiguidades. Eram dois os “brasis” que coexistiam no século XIX: o Brasil agrário, das casasgrandes e senzalas, onde nada parecia ameaçar a vontade senhorial, a dominação pelo privilégio e a lógica do favor; e o Brasil das cidades, de modas e imigrantes europeus, nas quais o progresso imprimia ao tempo aceleração vertiginosa. A independência fora costurada sob influência de ideias americanas e européias de diferentes colorações liberais, e a República veio aprofundar o alcance e a penetração deste ideário. Contudo, se por um lado a influência da ideologia burguesa era nítida, por outro o próprio sistema escravista bastava para desmentir um de seus pressupostos básicos, a racionalização produtiva. Havia, portanto, uma incompatibilidade claramente definida: em teoria, adotava-se a igualdade perante a lei, a liberdade trabalhista, a universalidade dos princípios; as práticas econômicas, entretanto, descortinavam outra realidade. Aqui, o sopro ideológico que animava a modernidade de nossos vizinhos ao Norte parecia ter serventia menos como motor e espelho de um sistema econômico do que para emprestar uma coloração moderna ao discurso das elites.


Neste cenário, tomou forma uma importante disputa sobre as matrizes políticas que deveriam moldar institucionalmente (e ideologicamente) a administração do Brasil e, por conseguinte, guiar-nos o desenvolvimento. Intelectuais e políticos como Paulino José Soares de Souza, o Visconde de Uruguai, Aureliano Cândido Tavares Bastos (deputado pelo Partido Liberal) e Oliveira Vianna, envolveram-se em tal debate, polarizado em torno das matrizes do:

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Q2716940 Sociologia

Ao longo de nossa história, a questão racial recebeu tratamentos diferentes, isto é, foi concebida ou pensada em determinados termos, por intelectuais de filiações diversas (Oliveira Vianna, Euclides da Cunha, Gilberto Freyre, entre outros), de acordo com o momento específico do país. A alternativa que corresponde adequadamente aos três momentos dessa história é:

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Q2716927 Sociologia

“O processo de judicialização [da política] tem dois componentes: o primeiro deles e provavelmente o mais importante é a expansão do poder dos juízes em detrimento daquele dos políticos e administradores, e o segundo é a expansão de métodos jurídicos de decisão para além do domínio do Poder Judiciário. (...) A tradição brasileira anterior a 1988 é de fraca autonomia do Judiciário que, ao longo dos primeiros cem anos de República, diferentemente do caso norte-americano, não instituiu uma tradição de revisão dos atos do Executivo na tradição política brasileira até 1988 é o poder mais ativo, que atua sem um processo de equilíbrio das suas prerrogativas” (AVRITZER, Leonardo. Judicialização da política e equilíbrio de poderes no Brasil.)


Acerca da relação entre os poderes no Brasil a partir da vigência da Carta de 1988, pode-se dizer que:

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Q2716919 Sociologia

“Cerca de 50 mil brasileiros são vítimas de homicídios dolosos, anualmente, dos quais apenas 8%, em média, são esclarecidos e um número bem menor chega a ser julgado e condenado. Portanto, a taxa de impunidade relativa aos crimes mais graves alcança o espantoso patamar de 92%. Somos o segundo país mais violento do mundo, considerando-se os números absolutos referentes aos crimes letais intencionais. Examinando o baixíssimo índice de esclarecimento, um observador poderia ser instado a deduzir que o Brasil é o país da impunidade. Não é verdade. Temos a terceira população prisional do mundo, abaixo apenas da China e dos Estados Unidos, e um dos mais velozes crescimentos da taxa de encarceramento do planeta: havia 160 mil presos em 1995; hoje, são 540 mil.” (SOARES, Luiz Eduardo. Raízes do imobilismo político na segurança pública.)


A respeito dos mecanismos que jazem na raiz do problema da segurança pública, é correto afirmar que:

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Q2716916 Sociologia

“Hoje [São Paulo] é uma cidade feita de muros. Barreiras físicas são construídas por todos os lados: ao redor das casas, dos condomínios, dos parques, das praças, das escolas, dos escritórios... A nova estética da segurança decide a forma de cada tipo de construção, impondo uma lógica fundada na vigilância e na distância. (...) Presume-se que as comunidades fechadas sejam mundos separados. As mensagens publicitárias acenam com a promessa de ‘viver plenamente’ como uma alternativa à qualidade de vida que a cidade e seu deteriorado espaço público podem oferecer”. (CALDEIRA, Teresa. Enclaves fortificados: a nova segregação urbana.)


“Mas existe um terceiro e mais importante motivo de preocupação com a crescente desigualdade na vida americana: um fosso muito grande entre ricos e pobres enfraquece a solidariedade que a cidadania democrática requer. Eis como: quando a desigualdade cresce, ricos e pobres levam vidas cada vez mais distintas. (...) Os mais ricos afastam-se dos logradouros e dos serviços públicos, deixando-os para aqueles que não podem usufruir de outro tipo de serviço. (...) O esvaziamento do domínio público dificulta o cultivo do hábito da solidariedade e do senso de comunidade dos quais depende a cidadania democrática”. (SANDEL, Michael. Justiça. O que é fazer a coisa certa.)


Estas passagens lançam luz sobre alguns dos efeitos perversos da desigualdade: o esgarçamento do sentimento de pertencer a uma mesma trajetória coletiva e o aumento da desconfiança intersubjetiva, com a segregação cívica e sua expressão no espaço público. Um terceiro efeito do aumento da desigualdade está relacionado a:

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Q2716911 Sociologia

Considere os seguintes trechos de artigos, escritos a partir das manifestações que varreram as principais cidades brasileiras desde junho passado:


“Estamos diante de um verdadeiro divisor de águas na história do país, deixando para trás as formas anacrônicas do nosso sistema político, que vem hipotecando a expressão do moderno, cuja palavra chave é a autonomia dos seres sociais diante do Estado e do mercado, ao que há de mais retardatário em nossa sociedade. Não à toa ouve-se das ruas o clamor em favor da abertura da esfera pública à participação popular, até então mantida ao largo da deliberação das políticas públicas, capturadas pelo jogo de interesses de grupos econômicos e dos políticos que lhes servem”. (VIANNA, Luiz Werneck. “As mobilizações de junho e julho”.)


“Em termos muito singelos, o despotismo indireto é a representação política tornada incapaz de se exercer no interesse dos representados, mas voltada exclusivamente ao dos próprios representantes. No fundo, é o fracasso da ideia mesma de representação, que só teria como funcionar em nível adequado se gerasse, nas palavras certeiras de Nadia Urbinati, um “processo contínuo de circulação” entre sociedade e Estado, durante e entre os embates eleitorais. (...) Eis o ponto que gostaríamos de destacar: estamos falando de um conceito que resguarda o potencial semântico de lidar com experiências que vão além do campo do autoritarismo, podendo envolver regimes democráticos. Isto é, regimes que, apesar de conservarem os direitos e as liberdades democráticas típicas, além do sufrágio universal, têm suas práticas de representação degradadas por um processo sutil de autorreferencialidade, vale dizer, de fechamento para a voz dos representados.” (ARAÚJO, Cícero. “A representação política no Brasil e o despotismo indireto”.)


A reivindicação pela reforma do sistema representativo com vistas a abrir novos canais de participação popular na política esteve no cerne dos recentes protestos no Brasil.


No que diz respeito à possibilidade de sua implementação concreta, tal reivindicação pode ser considerada:

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Q2690685 Sociologia

O texto a seguir serve de referência para responder à questão 32.

O prestigio da palavra escrita, da frase lapidar, do pensamento inflexível, o horror ao vago, ao hesitante, ao fluido, que obrigam à colaboração, ao esforço e, por conseguinte, a certa dependência e mesmo abdicação da personalidade, têm determinado assiduamente nossa formação espiritual. Tudo quanto dispense qualquer trabalho menta l aturado e fatigante, as ideias claras, lúcidas, definitivas, que favorecem uma espécie de atonia da inteligência, parecem-nos constituir a verdadeira essência da sabedoria

(FONTE: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.158.)

No fragmento de texto, Sergio Buarque de Holanda descreve a imagem do bacharel, um “tipo social” que

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Q2690679 Sociologia

O texto a seguir serve de referência para responder às questões 29 e 30.

Olha o gato! Pesquisa diz que 13% dos brasileiros usa conexão do vizinho

Na última terça-feira (15), o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação divulgou uma informação no mínimo curiosa: 13% dos participantes da pesquisa TIC Domicílios 2014, realizada entre outubro de 2014 e março de 2015, revelaram que utilizam a casa do vizinho como ponto de acesso à internet. Para chegar a esse resultado, foram ouvidos moradores de 19 mil domicílios em mais de 350 munícipios de todo o país. Isso ajudou, por exemplo, a perceber que a prática é mais comum na região Nordeste, onde 22% dos entrevistados afirmaram que recorrem à conexão alheia para acessar a internet. Em contrapartida, tal prática é menor no Centro-Oeste, onde apenas 10% das pessoas confirmaram tal ação.

Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/internet/86485-olha-gato-pesquisa-diz-13-brasileiros-usa-conexaovizinho.htm. Acesso em: 10 jun. 2018.

Ainda de acordo com Damatta, o “jeitinho brasileiro” se relaciona com uma configuração cultural da sociedade brasileira onde

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Q2690677 Sociologia

O texto a seguir serve de referência para responder às questões 29 e 30.

Olha o gato! Pesquisa diz que 13% dos brasileiros usa conexão do vizinho

Na última terça-feira (15), o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação divulgou uma informação no mínimo curiosa: 13% dos participantes da pesquisa TIC Domicílios 2014, realizada entre outubro de 2014 e março de 2015, revelaram que utilizam a casa do vizinho como ponto de acesso à internet. Para chegar a esse resultado, foram ouvidos moradores de 19 mil domicílios em mais de 350 munícipios de todo o país. Isso ajudou, por exemplo, a perceber que a prática é mais comum na região Nordeste, onde 22% dos entrevistados afirmaram que recorrem à conexão alheia para acessar a internet. Em contrapartida, tal prática é menor no Centro-Oeste, onde apenas 10% das pessoas confirmaram tal ação.

Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/internet/86485-olha-gato-pesquisa-diz-13-brasileiros-usa-conexaovizinho.htm. Acesso em: 10 jun. 2018.

Essa reportagem ilustra um fenômeno social que foi bastante estudado pelo antropólogo brasileiro Roberto Damatta: o “jeitinho brasileiro”. Compreendido por Damatta como um traço constitutivo da identidade cultural brasileira, o jeitinho brasileiro pode ser caracterizado como

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Q2690674 Sociologia

Tomado de empréstimo da sociologia política de Max Weber, o termo patrimonialismo recebeu nas ciências sociais brasileiras o status de categoria analítica e foi amplamente utilizado por nomes como Raimundo Faoro e Simon Schwartsman. Com esse conceito, Faoro, por exemplo, procurou explicitar o que acreditava serem algumas características institucionais singulares do Estado brasileiro, entre as quais pode-se destacar:

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Q2690672 Sociologia

Casa Grande & Senzala (1933) é um clássico do pensamento social brasileiro e marcou época na interpretação da formação societal nacional como o produto do encontro e intercâmbio cultural e etnorracial entre os povos brancos, negros e indígenas. Seu autor, Gilberto Freyre, ganhou projeção nacional ao defender que

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Q2690671 Sociologia

Florestan Fernandes é conhecido como um dos nomes mais destacados da sociologia brasileira e desenvolveu estudos originais sobre as condições institucionais de integração do negro na sociedade brasileira. Profundamente ainda influente nos dias de hoje, na obra A integração do negro na sociedade de classes, o principal argumento de Fernandes para explicar a desigualdade racial foi a

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Q2690626 Sociologia

O excerto a seguir servirá de base para responder à questão 15.

“Em 10 anos, o Brasil ganhou 1,1 milhão de famílias compostas por mães solteiras. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2005, o país tinha 10,5 milhões de famílias de mulheres sem cônjuge e com filhos, morando ou não com outros parentes. Já os dados de 2015, os mais recentes do instituto, apontam 11,6 milhões de arranjos familiares. Mesmo com esse aumento no número absoluto, a representatividade das mães solteiras caiu de 18,2% para 16,3% no período. Isso porque outros tipos de família, como as de casais sem filhos e as unipessoais, cresceram mais proporcionalmente.”

Disponível em:<https://g1.globo.com/economia/noticia/em-10-anos-brasil-ganha-mais-de-1-milhao-de-familiasformadas-por-maes-solteiras.ghtml>. Acesso em: 08 jun.2018.

O estudo da família sempre foi uma das principais tarefas da sociologia e se traduziu em abordagens distintas, não raro conflitantes. Uma dessas correntes foi o funcionalismo. Considerando o excerto, analise as afirmações abaixo.

I

Presenciamos atualmente, não apenas no Brasil, mas também na maioria das sociedades ocidentais, uma mudança substancial no formato da família, impactando negativamente o cumprimento das funções básicas por parte dessa instituição básica.

II

As transformações demográficas ocorridas nos últimos anos no Brasil se traduziram na emergência de um contingente significativo de famílias que não contam com a figura de um “provedor”. Essa reconfiguração fragiliza a socialização do papel masculino na instituição familiar.

III

Na medida em que a família, como apontam pesquisadoras feministas, não é apenas uma instituição cooperativa, alicerçada em interesses partilhados e mútua cooperação, mas também um espaço de relações de poder, de hierarquia e de opressão, os dados acima apontados expressam não uma crise da família, mas a sua democratização.

IV

O que os dados revelam é que a família tradicional, definida como heterossexual e monogâmica, como já apontava a análise marxiana, não encontra referentes na realidade das sociedades capitalistas avançadas.


Dentre essas proposições, as que não se enquadram na abordagem funcionalista da família são

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Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685498 Sociologia

Otávio Velho (1979), ao parafrasear o historiador Eric Hobsbawm, aponta que, diferente do caso Inglês que no seu tradicionalismo procura afixar “velhos rótulos” em “novas garrafas”, na história brasileira, procurou-se colocar “novos rótulos” em “velhas garrafas”, ou sejam, a presença do “moderno” não significou imediatamente a superação do “arcaico”, longe disso, os novos atores do cenário agrícola brasileiro se aproximaram dos velhos parceiro.


O trabalho de Otávio Guilherme Velho (1979), pretende “lançar os olhos sobre o desenvolvimento brasileiro” (p.261). A especificidade do capitalismo agrário Brasileiro o autor chama:

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Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685497 Sociologia

Fundador da “sociologia formal” ou “sociologia das formas”, o aludido autor, buscou, em suas análises, compreender as diferenças comportamentais entre o homem urbano e o homem do campo. Neste processo, observou que que o comportamento mental do homem urbano é caracterizado pela especialização com certo grau de distanciamento das relações afetivas. A esse tipo de comportamento onde o homem urbano é "incapaz de reagir a novos estímulos com as energias adequadas", chamou de “atitude blasé”.


De qual autor estamos falando:

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Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685496 Sociologia

A partir da década de 1930 surge no Brasil uma segunda abordagem da temática racial. Influenciada pela Antropologia Cultural de Franz Boas, substitui a ideia biológica de raça pela noção de cultura. Essa vertente foi capitaneada por um pensador que na sua principal obra, publicada em 1933, busca tratar da diversidade na formação social do povo brasileiro, desmitificando a noção de determinação racial na formação de um povo.


A qual autor (pensador) e sua respectiva obra o trecho acima está se referindo?

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Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685490 Sociologia

O termo “cidadania regulada” foi cunhado para descrever, entre outras coisas, um tipo específico de cidadania à braseira onde só é cidadão aquele que está formalmente inserido no mercado de trabalho, com função reconhecida pelo Estado. Segundo autor:


“por cidadania regulada entendo o conceito de cidadania cujas raízes encontram-se, não em um código de valores políticos, mas em um sistema de estratificação social, e que ademais, tal sistema de estratificação ocupacional é definido por norma legal”. (1979, p,75).


O termo “cidadania regulada” foi cunhado por:

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Ano: 2022 Banca: IDECAN Órgão: TJ-PI Prova: IDECAN - 2022 - TJ-PI - Assistente Social |
Q2674851 Sociologia

Singly (2007), em Sociologia da família contemporânea, aponta que a família contemporânea é relacional, privada e pública, é individualista e precisa de horizonte intergeracional - eixos norteadores pelos quais explicita suas ideias. A característica referente ao duplo movimento da família contemporânea de ser privada e, ao mesmo tempo, pública, é destacada pelo autor, que apreende a família como um espaço no qual os indivíduos acreditam proteger a sua individualidade, ao tempo em que sofrem intervenção do Estado mediante o apoio e a regulação sobre as relações dos seus componentes - como exemplo, refere-se à criação de leis que objetivam limitar o direito da punição paternal. Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir:

-

l. A família contemporânea se define mais pelas relações internas travadas no cerne familiar e menos como instituição.

ll. O ponto em comum existente entre a família antiga e a família moderna consiste em contribuir para a função da reprodução biológica e social da sociedade, e ambas procuram manter e melhorar a posição da família no espaço social de uma geração a outra.

Ill. A família conservadora paternal tem maior domínio do destino individual e familiar, devido a um sistema de valores que aprova a autonomia e a recusa dos individuas em seguirem costumes referentes ao desempenho dos papéis sociais de marido e esposa.

-

Assinale

Alternativas
Respostas
61: E
62: E
63: A
64: E
65: C
66: A
67: E
68: C
69: D
70: B
71: C
72: B
73: B
74: D
75: A
76: A
77: B
78: D
79: C
80: E