Questões de Concurso
Sobre características da comunicação pública em comunicação social
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No campo da saúde pública, o uso pedagógico da comunicação deve servir para a melhoria da qualidade de vida da população, considerando o papel social da ciência na sociedade.
De acordo com a atual legislação, os prazos de concessão, permissão e autorização serão de dez anos para serviços de rádio e de quinze anos para televisão, podendo ser renovados por períodos sucessivos e iguais, assim como definido pelo Código Brasileiro de Telecomunicações de 1962.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Podemos estabelecer que na Comunicação Pública existam quatro eixos centrais determinantes para a ação dos agentes e instituições que utilizam à comunicação de interesse público. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Transparência: diz respeito a assumir compromisso com a atuação responsável no trato com as questões públicas, incluindo a oferta de informações, estímulo ao acesso, facilitação da fiscalização e a prestação de contas. Implica, também, a noção de assumir ferozmente a incorporação de valores éticos por todos os agentes públicos envolvidos.
II. Acesso: a sociedade deve ter facilidade de obter informações, ser estimulada e orientada a buscá-las, a dar sua opinião, a fiscalizar e a influir na gestão daquilo que é público. A informação de interesse público não deve despertar a atenção, ser interpretada e apropriada pelo interessado em seus próprios termos, de maneira a que seja transformada em capacitação para reflexão e ação. Implica, assim, não apenas o atendimento, mas o atendimento adequado às necessidades de cada segmento de público, uma organização pedagógica que inclui desde linguagem adaptada, até o uso de artifícios de layout, diversidade de formatos, mídias, fluxos, horários e processos que permitam a interação adequada.
III. Interação: significa a criação, manutenção e fortalecimento de instrumentos de comunicação que viabilizem fluxos bi ou multilaterais, onde sejam respeitadas premissas para um diálogo equilibrado, simétrico, em que todos os envolvidos tenham igual direito e oportunidade de falar e ser ouvidos. Trata-se de estabelecer uma pedagogia da interação com a criação de produtos, serviços, ambientes e situações que permitam estimular e viabilizar o acesso, a compreensão, cooperação, participação e crítica.
IV. Ouvidoria social: o interesse em conhecer e
compreender a opinião pública e os diversos segmentos
que a compõem é pressuposto para o atendimento às
expectativas da sociedade.
A Constituição Federal, em seu artigo 220, §5º, determina que os meios de comunicação não podem ser objeto de monopólio e oligopólio. Entretanto, em janeiro de 2011, o governo resolveu abandonar o debate porque
(O Estado de S.Paulo, 26.11.2011. Adaptado)
Analise as asserções abaixo sobre o jornalismo e a relação proposta entre elas.
I . O jornalismo não é igual em toda a parte.
PORQUE
II . Há a considerar que no mundo existem vários conceitos de jornalismo, que possuem uma natureza simultaneamente social, ideológica e cultural.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
“As duas últimas décadas do século XX testemunharam mudanças drásticas nos sistemas informacionais, bem como nos modos de produção, nos arranjos dos negócios, na organização das empresas e nos modelos de vendas e distribuição, bem como sobre o próprio perfil do consumidor”.
Posteriormente, o autor elenca algumas necessidades relacionadas ao planejamento estratégico e sistêmico da comunicação em relação ao novo macroambiente do século XXI.
Assinale a opção que NÃO corresponde a uma necessidade aplicável ao momento histórico e profissional atual.
Segundo Jorge Duarte, em “Os desafios da Comunicação Pública”:
A primeira vez que se organizou a comunicação do Serviço Público no Brasil, foi no período Vargas. A estrutura era usada como estratégia de manipulação, censura, convencimento em moldes “fascistas” e com uso assumidamente político e personalista. Depois disso, durante muito tempo, evitou-se falar em comunicação dentro de governos, até para não lembrar o famigerado DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda – de Vargas. Quando um governo resolveu fazer planejamento em comunicação foi em pleno regime militar. Adotou-se, então, um novo modelo de sistema de comunicação usando o então nome “moderno” de Relações Públicas. Na prática, fortaleceu-se a compreensão da comunicação como instrumento de persuasão social em um governo. Além de reafirmar preconceitos sobre comunicação de governo, esse período serviu também para ajudar a estigmatizar a prática relações públicas.
(Porto Alegre: Rede Escolas de Governo, mimeo. Disponível em:<http://redeescoladegoverno.fdrh.rs.gov.br/upload/1367323906_Jorge%20Duarte.pdf>)
Com o pacto democrático construído no processo constitucional que resultou na carta de 1988, a comunicação pública no Brasil tem como finalidade promover