Questões de Concurso Sobre comunicação audiovisual em comunicação social

A contraluz faz que o objeto ou figura apresente volume, sobressaindo, assim, em relação ao fundo da cena e transmitindo a sensação de profundidade.

Mesmo a cenografia digital torna-se, aos olhos do espectador, palpável e concreta.

Para dar credibilidade a programas educativos e telejornais, é essencial a utilização de equipamentos aparentes, como refletores, por exemplo.

O cenógrafo, o figurinista e a equipe de produção de arte são essenciais para o trabalho da direção de arte, tendo papel fundamental na determinação do estilo do projeto a ser desenvolvido.

A tecnologia HD (high definition) mascara as imperfeições do cenário causadas pela montagem e desmontagem diárias.

Para realizar o efeito kroma key, basta que a pessoa, ou objeto, que ficará à frente do fundo infinito a ser substituído pela imagem digital seja iluminado pela frente, não havendo necessidade de reforço de iluminação na lateral.

Tapadeiras ou traineis de madeira são opções para se construir a cenografia de um programa gravado em estúdio de TV.

Luminosidade, cuja medida é dada em graus kelvin (K), é a capacidade que todo objeto tem de refletir e absorver luz. A luz branca é lida pela câmera de TV a 3.200 K; por isso, esses aparelhos são regulados nessa gradação já na fábrica.

Ao gravar um off para a televisão, o repórter deve entrosar-se com o câmera, para que a narração da notícia mantenha alguma coerência com as imagens gravadas pelo cinegrafista e não sejam confundidas posteriormente, no processo de edição.

Fade in e fade out, antigos recursos provenientes do cinema e ainda hoje usados em televisão, servem, respectivamente, para a introdução e o desaparecimento de imagens.

O trabalho de todos os profissionais citados no texto é fundamentado em um processo sutil de pesquisa que não exige, necessariamente, a inclusão de leitura minuciosa do roteiro, de entrevista com o autor e de discussão com os atores.

A proposta de um figurino deve estar absolutamente de acordo com a mensagem que o conjunto da obra deseja transmitir.

Caso o figurino de uma peça teatral de leitura internacional seja criado por um estilista que prioriza a brasilidade em suas produções, todas as pesquisas deverão ser abandonadas, para que seja respeitada e mantida a característica brasileira desse estilista.

O figurino, assim como as demais produções dos profissionais citados, tem de ser conceituado de acordo com a proposta da obra.

O figurinista deve participar do mundo da ficção; o ator incorpora um ser, o figurinista inventa como esse ser se veste e o diretor define como ele fala, criando-se, assim, um mundo que vai além da soma de todas as solicitações técnicas e históricas.

O figurino, mesmo que de modo incipiente, tem estado presente desde que o homem, ao se admitir como personagem, ornamentou-se e assumiu personificações.

No cinema, há casos em que profissionais responsáveis pelo figurino criam linguagens e estilos visuais que influenciam a sociedade com a glamorização de determinados atores ou personagens, como ocorreu, por exemplo, com Greta Garbo.

As roupas consideradas prêt-à-porter não devem fazer parte do figurino de determinada obra de ficção.

O figurino, dispendioso, em muitos casos, é um complemento necessário e complexo da ação teatral.

O uso de figurino ou traje condizente com a obra encenada contribui para que os atores se invistam no papel a eles designado, ou seja, assumam as poses reais ou revolucionárias de seu personagem.