Questões de Concurso
Sobre história das comunicações em comunicação social
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As características defendidas por Groth para o jornalismo são:
A invenção da fotografia não pode ser atribuída a uma única pessoa. Sabe-se que, na França, no século XIX, o francês Emile Daguerre patenteou a invenção do Daguerreótipo. No entanto, no mesmo período, no Brasil, essa invenção também estava sendo experimentada por:
A primeira impressão mineira reconhecida pelos historiadores ocorreu em 1807, em Vila Rica. O governador da capitania de Minas Gerais queria, de todas as formas, ver impresso um poema que o homenageava e, por isso, pediu ao padre José Joaquim Viegas de Menezes que realizasse a tarefa. A técnica utilizada foi a da calcografia […]. O trabalho não foi fácil e exigiu o uso de técnicos e equipamentos da Casa da Moeda, tendo demorado três meses para ser realizado.
MENDES, J. F. Os 200 anos da primeira impressão mineira. In: Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo: PósCom- -Metodista, n. 49, p. 107- 118, jul./dez. 2007.
A técnica de calcografia desenvolvida no século XVIII é descrita como o processo de
Seguindo esse raciocínio, esse tempo pode ser entendido como
Leia atentamente o seguinte fragmento:
“Foi um programa educativo no rádio, que se iniciou em 1970 e terminou em meados de 1990, no qual a produção ficava por conta do Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e Cultura. (…) Ministrar cursos e programas diversos para todo o território nacional eram os objetivos, sendo que formava uma cadeia com as emissoras de rádio, sob o comando da Rádio Ministério da Educação e Cultura, veiculando, para todo o país, cursos elaborados para cada região. O projeto chegou a possuir uma estrutura própria, dois elencos de radioteatro, compostos por artistas profissionais, que gravavam os cursos, além de uma equipe de produção pedagógica, responsável pela adaptação e revisão dos cursos produzidos por terceiros e da produção de cursos elaborados pelo Projeto.”
(Extraído e adaptado da pesquisa
“O rádio educativo no Brasil”, de Marcelo Sosinho.
Disponível em https://portal.estacio.br/media/4685243/
marcelo-jos%C3%A9-goncalves-sosinho-trabalho-final-05-10-2020.pdf)
O texto refere-se ao seguinte projeto na interface entre
rádio e educação:
Tal emissora permaneceu como o veículo de maior penetração e audiência por todo o país na Era de Ouro do Rádio; pelos registros de popularidade e eficiência financeira atingidos, converteu-se, em especial no período compreendido entre 1945 e 1955, numa espécie de modelo seguido pelas demais rádios em todo o país. Também foi responsável por memoráveis peças radiofônicas brasileiras, como as radionovelas Em busca da felicidade e O direito de nascer.
(Lia Calabre. “A Era do Rádio”. Adaptado)
O texto refere-se a seguinte emissora:
Devido ao fato de a televisão ser percebida como agente da modernização socioeconômica, o regime militar iniciado em 1964 pouco se preocupou com o conteúdo veiculado pelas emissoras de TV, concentrando a atenção na censura a outros meios de comunicação.
No Brasil, a implantação da televisão em rede como instrumento de integração — realizada pelo regime militar iniciado em 1964 — deu-se no período em que a UNESCO e os Estados Unidos da América aconselhavam o mundo dito subdesenvolvido a utilizar os meios de comunicação de massa para o desenvolvimento nacional.
Cunhado no início da década de 60 do século XX, o conceito de rádio social aplica-se aos programas radiofônicos que abrem espaço para a discussão de problemas que envolvam parcelas significativas da população de baixa renda nas grandes cidades brasileiras.
Na década de 30 do século passado, a introdução da publicidade no rádio brasileiro provocou mudanças no modo de produção da programação, que pôde ser estruturada pelas emissoras em bases mais duradouras; o rádio cultural-educativo cedeu lugar, então, aos programas populares voltados ao lazer e à diversão.
A industrialização e a racionalização do processo de produção jornalística no Brasil — fenômeno acelerado na segunda metade do século XX — resultam no abandono da idéia do jornalismo como missão, em favor de uma concepção da imprensa como serviço prestado por particulares a consumidores de informação.
A nova realidade tecnológica da mídia veio reforçar e consolidar a presença dominante de um grupo nacional no sistema brasileiro de comunicações: as Organizações Globo.
Embora importante, o crescimento da participação das igrejas no sistema brasileiro de comunicações tem se restringido à televisão aberta.
No Brasil, a nova realidade tecnológica das comunicações vem modificando substancialmente o quadro da propriedade e do controle da mídia tradicional — especialmente imprensa e radiodifusão.