Questões de Concurso Sobre revisão de textos em comunicação social

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Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606201 Comunicação Social
Um usuário competente da língua escrita culta sabe que uma vírgula esquecida ou mal empregada afeta o sentido de uma frase. Assinale o trecho em que esse fato ocorre.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606200 Comunicação Social
Espaçonave particular sobe mais de 64 km e bate recorde

David Whitehouse, BBC  

Uma nave espacial particular atingiu uma altitude de mais de 64 km em um teste realizado nesta quinta-feira no estado norte-americano da Califórnia.

A aeronave, chamada SpaceShipOne, foi projetada com o objetivo de levar um prêmio de US$ 10 milhões que está sendo oferecido à primeira empresa privada que levar um veículo ao espaço. Para conquistar o prêmio, no entanto, o veículo espacial precisa alcançar a altitude de 100 km duas vezes em um período de três semanas.  

 (In NICOLA, J.D. e TERRA, E. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipione, 2008.)  

Segundo Halliday e Hasan, a coesão revela a construção do texto enquanto edifício semântico. Sobre elementos coesivos no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As expressões nave espacial, aeronave e veículo espacial constituem coesão semântica, pois retomam o termo espaçonave, no título, com equivalência de sentido.

( ) O pronome nesta, demonstrativo, não consegue cumprir função coesiva por remeter um dia da semana não referenciado no texto.

( ) O pronome relativo que, nas duas ocorrências do segundo parágrafo, retomam termo antecedente, respectivamente prêmio e empresa, constituindo coesão gramatical.

( ) No terceiro parágrafo, a palavra prêmio reitera termo presente no segundo parágrafo – prêmio – constituindo, assim, coesão por substituição lexical.

( ) A conjunção no entanto exerce função de elemento conector, estabelecendo coesão entre o segundo e o terceiro parágrafos.

Assinale a sequência correta.  


Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606199 Comunicação Social
As guerras do Brasil  

      Às vezes se diz que nossa característica essencial é a cordialidade, que faria de nós um povo por excelência gentil e pacífico. Será assim? A feia verdade é que conflitos de toda ordem dilaceram a história brasileira, étnicos, sociais, econômicos, religiosos, raciais etc. O mais assinalável é que nunca são conflitos puros. Cada um se pinta com as cores dos outros. 
       O importante, aqui, é a predominância que marca e caracteriza cada conflito concreto. Assim, a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico, porque ali uma etnia disputava hegemonia, querendo dar sua imagem étnica à sociedade. O mesmo ocorre em Palmares, tida frequentemente como uma luta classista (escravos versus senhores), que se fez, no entanto, no enfrentamento racial, que por vezes se exibe como seu componente principal. Também os quilombolas queriam criar uma nova forma de vida social, oposta àquela de que eles fugiam. Não chegaram a amadurecer como uma alternativa viável ao poder e à regência da sociedade, mas suas lutas chegaram a ameaçá-las. 
      Um terceiro exemplo é Canudos, que também mostra essas três ordens de tensão. A classista prevalece porque os sertanejos, sublevados pelo Conselheiro, combatiam, de fato, a ordem fazendeira, que, condenando o povo a viver num mundo todo dividido em fazendas, os compelia a servir a um fazendeiro ou a outro, sem jamais ter seu pé de chão. Em consequência, não tinham qualquer possibilidade de orientar seu próprio trabalho para o atendimento de suas necessidades. Mas lá estavam pulsando os conflitos raciais e outros, inclusive o religioso.  
      O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruente, sangrento.  

(O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. In DE NICOLA, J. et al. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipioni, 2008.)
O trecho a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico pode ser reescrito, coesa e coerentemente, de formas diversas. Sobre tais possibilidades, considere:

I - a luta dos Cabanos, embora contivesse tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era essencialmente um conflito inter-étnico

II - embora contivesse tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), a luta dos Cabanos era, em essência, um conflito inter-étnico

III - a luta dos Cabanos, embora contesse tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, essencialmente, um conflito inter-étnico

IV - apesar de a luta dos Cabanos conter tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico São reescrituras coesas e coerentes: 

São reescrituras coesas e coerentes:  


Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606198 Comunicação Social
As guerras do Brasil  

      Às vezes se diz que nossa característica essencial é a cordialidade, que faria de nós um povo por excelência gentil e pacífico. Será assim? A feia verdade é que conflitos de toda ordem dilaceram a história brasileira, étnicos, sociais, econômicos, religiosos, raciais etc. O mais assinalável é que nunca são conflitos puros. Cada um se pinta com as cores dos outros. 
       O importante, aqui, é a predominância que marca e caracteriza cada conflito concreto. Assim, a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico, porque ali uma etnia disputava hegemonia, querendo dar sua imagem étnica à sociedade. O mesmo ocorre em Palmares, tida frequentemente como uma luta classista (escravos versus senhores), que se fez, no entanto, no enfrentamento racial, que por vezes se exibe como seu componente principal. Também os quilombolas queriam criar uma nova forma de vida social, oposta àquela de que eles fugiam. Não chegaram a amadurecer como uma alternativa viável ao poder e à regência da sociedade, mas suas lutas chegaram a ameaçá-las. 
      Um terceiro exemplo é Canudos, que também mostra essas três ordens de tensão. A classista prevalece porque os sertanejos, sublevados pelo Conselheiro, combatiam, de fato, a ordem fazendeira, que, condenando o povo a viver num mundo todo dividido em fazendas, os compelia a servir a um fazendeiro ou a outro, sem jamais ter seu pé de chão. Em consequência, não tinham qualquer possibilidade de orientar seu próprio trabalho para o atendimento de suas necessidades. Mas lá estavam pulsando os conflitos raciais e outros, inclusive o religioso.  
      O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruente, sangrento.  

(O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. In DE NICOLA, J. et al. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipioni, 2008.)
Na Língua Portuguesa, a maior parte das palavras foi criada a partir de elementos já existentes. Sobre a formação de palavras empregadas no texto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606197 Comunicação Social
As guerras do Brasil  

      Às vezes se diz que nossa característica essencial é a cordialidade, que faria de nós um povo por excelência gentil e pacífico. Será assim? A feia verdade é que conflitos de toda ordem dilaceram a história brasileira, étnicos, sociais, econômicos, religiosos, raciais etc. O mais assinalável é que nunca são conflitos puros. Cada um se pinta com as cores dos outros. 
       O importante, aqui, é a predominância que marca e caracteriza cada conflito concreto. Assim, a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico, porque ali uma etnia disputava hegemonia, querendo dar sua imagem étnica à sociedade. O mesmo ocorre em Palmares, tida frequentemente como uma luta classista (escravos versus senhores), que se fez, no entanto, no enfrentamento racial, que por vezes se exibe como seu componente principal. Também os quilombolas queriam criar uma nova forma de vida social, oposta àquela de que eles fugiam. Não chegaram a amadurecer como uma alternativa viável ao poder e à regência da sociedade, mas suas lutas chegaram a ameaçá-las. 
      Um terceiro exemplo é Canudos, que também mostra essas três ordens de tensão. A classista prevalece porque os sertanejos, sublevados pelo Conselheiro, combatiam, de fato, a ordem fazendeira, que, condenando o povo a viver num mundo todo dividido em fazendas, os compelia a servir a um fazendeiro ou a outro, sem jamais ter seu pé de chão. Em consequência, não tinham qualquer possibilidade de orientar seu próprio trabalho para o atendimento de suas necessidades. Mas lá estavam pulsando os conflitos raciais e outros, inclusive o religioso.  
      O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruente, sangrento.  

(O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. In DE NICOLA, J. et al. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipioni, 2008.)
Sobre a conclusão dada ao texto, analise as afirmativas.

I - O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. constitui a conclusão que o autor apresenta às ideias expostas no texto.

II - A conclusão apresentada pelo autor às ideias expostas propõe solução para a questão dos conflitos interraciais e interétnicos que ocorrem no Brasil.

III - A conclusão dada pelo autor, com fundamentação baseada em exemplos de fatos ocorridos na realidade brasileira, retoma a tese inicialmente colocada no texto.

IV - A coerência argumentativa do texto repousa nos argumentos bem concatenados a comprovarem a tese exposta logo no primeiro parágrafo do texto.

Estão corretas as afirmativas  

Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606196 Comunicação Social
As guerras do Brasil  

      Às vezes se diz que nossa característica essencial é a cordialidade, que faria de nós um povo por excelência gentil e pacífico. Será assim? A feia verdade é que conflitos de toda ordem dilaceram a história brasileira, étnicos, sociais, econômicos, religiosos, raciais etc. O mais assinalável é que nunca são conflitos puros. Cada um se pinta com as cores dos outros. 
       O importante, aqui, é a predominância que marca e caracteriza cada conflito concreto. Assim, a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico, porque ali uma etnia disputava hegemonia, querendo dar sua imagem étnica à sociedade. O mesmo ocorre em Palmares, tida frequentemente como uma luta classista (escravos versus senhores), que se fez, no entanto, no enfrentamento racial, que por vezes se exibe como seu componente principal. Também os quilombolas queriam criar uma nova forma de vida social, oposta àquela de que eles fugiam. Não chegaram a amadurecer como uma alternativa viável ao poder e à regência da sociedade, mas suas lutas chegaram a ameaçá-las. 
      Um terceiro exemplo é Canudos, que também mostra essas três ordens de tensão. A classista prevalece porque os sertanejos, sublevados pelo Conselheiro, combatiam, de fato, a ordem fazendeira, que, condenando o povo a viver num mundo todo dividido em fazendas, os compelia a servir a um fazendeiro ou a outro, sem jamais ter seu pé de chão. Em consequência, não tinham qualquer possibilidade de orientar seu próprio trabalho para o atendimento de suas necessidades. Mas lá estavam pulsando os conflitos raciais e outros, inclusive o religioso.  
      O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruente, sangrento.  

(O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. In DE NICOLA, J. et al. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipioni, 2008.)
Sobre o primeiro parágrafo do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A interrogação Será assim? questiona o que foi afirmado anteriormente, negando-o, e torna o que é dito em seguida coerente.

( ) O uso do adjetivo feia, caracterizando verdade, é expressivo; além de mostrar que a verdade é outra, não a dada anteriormente, enfatiza que é indecorosa.

( ) Não é identificado o agente da ação do verbo dizer – se diz –, remetendo-a para todo o povo brasileiro.

( ) As expressões por excelência e de toda ordem contribuem para ressaltar a ideia de povo cordial e pacífico, corrente nos dias atuais.

Assinale a sequência correta.  

Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606195 Comunicação Social
As guerras do Brasil  

      Às vezes se diz que nossa característica essencial é a cordialidade, que faria de nós um povo por excelência gentil e pacífico. Será assim? A feia verdade é que conflitos de toda ordem dilaceram a história brasileira, étnicos, sociais, econômicos, religiosos, raciais etc. O mais assinalável é que nunca são conflitos puros. Cada um se pinta com as cores dos outros. 
       O importante, aqui, é a predominância que marca e caracteriza cada conflito concreto. Assim, a luta dos Cabanos, contendo, embora, tensões inter-raciais (brancos versus caboclos) ou classistas (senhores versus serviçais), era, em essência, um conflito inter-étnico, porque ali uma etnia disputava hegemonia, querendo dar sua imagem étnica à sociedade. O mesmo ocorre em Palmares, tida frequentemente como uma luta classista (escravos versus senhores), que se fez, no entanto, no enfrentamento racial, que por vezes se exibe como seu componente principal. Também os quilombolas queriam criar uma nova forma de vida social, oposta àquela de que eles fugiam. Não chegaram a amadurecer como uma alternativa viável ao poder e à regência da sociedade, mas suas lutas chegaram a ameaçá-las. 
      Um terceiro exemplo é Canudos, que também mostra essas três ordens de tensão. A classista prevalece porque os sertanejos, sublevados pelo Conselheiro, combatiam, de fato, a ordem fazendeira, que, condenando o povo a viver num mundo todo dividido em fazendas, os compelia a servir a um fazendeiro ou a outro, sem jamais ter seu pé de chão. Em consequência, não tinham qualquer possibilidade de orientar seu próprio trabalho para o atendimento de suas necessidades. Mas lá estavam pulsando os conflitos raciais e outros, inclusive o religioso.  
      O processo de formação do povo brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios, negros e brancos, foi, por conseguinte, altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que vivemos em estado de guerra latente, que, por vezes, e com frequência, se torna cruente, sangrento.  

(O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. In DE NICOLA, J. et al. Práticas de linguagem. São Paulo: Scipioni, 2008.)
Quanto ao gênero textual, é correto afirmar que se trata de gênero argumentativo, visto que o autor
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606194 Comunicação Social
Leia o texto abaixo.

Relatividade

Educação → é aquilo que nos faz olhar o bife maior e tirar o menor.

Cinismo → é aquilo que nos faz olhar o bife menor e tirar o maior. Miséria → é aquilo que nos faz olhar o bife maior e o bife menor e não tirar nenhum.

Gula → é aquilo que nos faz olhar o bife menor e o bife maior e comer os dois.

(NUNES, Max. O pescoço da girafa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.)

Sobre o emprego da conjunção e, analise as afirmativas.

I - Na primeira definição, a conjunção e tem valor semântico de adição.

II - Na segunda definição, a conjunção e tem valor semântico de oposição.

III - Na terceira definição, a primeira ocorrência da conjunção e tem valor semântico de adição e a segunda, de oposição.

IV - Na quarta definição, as duas ocorrências da conjunção e têm valor semântico de oposição.

Estão corretas as afirmativas 


Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606193 Comunicação Social
As preposições estabelecem grande variedade de relações semânticas. Marque V para a análise correta das relações apresentadas nos exemplos e F para as incorretas.

( ) Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis. (Machado de Assis) → durante indica tempo e preço, evidenciando ironia.

( ) Neste mês, sobre as frutas maduras cai o beijo áspero das vespas. (Cecília Meireles) → sobre indica lugar, mesmo em ordem sintática inversa.

( ) Na verdade, não existem meninos De rua. Existem meninos Na rua. (Marina Colasanti) → De e Na estabelecem relação de localização.

( ) A igreja era grande e pobre / Havia poucas flores / Eram flores de horta. (C. D. de Andrade) → de estabelece relação de causa.

( ) Em praias de indiferença navega meu coração. (Cecília Meireles) → Em estabelece relação de lugar, mesmo em ordem sintática inversa.

Assinale a sequência correta. 

Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606192 Comunicação Social
Leia o diálogo abaixo.

Professor: Apesar de excelente meio de pesquisa, a internet, hoje em dia, provoca isolamento. Um exemplo são os jovens, eles não se conhecem mais.

Aluno: Nem tanto, professor, eu, por exemplo, me conheço muito bem.

 A respeito dos pronomes se e me nesse diálogo, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606191 Comunicação Social
A escrita jornalística deve primar, entre outras características, pelo cuidado com as normas da língua escrita culta. Assinale o trecho cuja redação apresenta correção gramatical.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606190 Comunicação Social
Leia atentamente os exemplos de concordância abaixo.  


1 - Três toneladas seria demais para a plataforma de petróleo.

2 - Podem ser aplicados em fundo até 30% do FGTS.

3 - São vinte para meia-noite; quando voltarmos, será meia-noite e vinte.

4 - Já fez um ano que a escritora faleceu, logo farão dois anos de ausência. Sobre a explicação da concordância verbal empregada, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O verbo ser fica sempre no singular em expressões de quantidade, como no exemplo 1.

( ) Se o verbo anteceder o sujeito (inversão sintática), o termo mais próximo será a porcentagem – e com ela deverá concordar, como o exemplo 2.

( ) No exemplo 3, o verbo ser, nas duas ocorrências, concorda com a expressão numérica indicativa de horas.

( ) No exemplo 4, o verbo fazer indica tempo decorrido, assim concorda com a expressão numérica indicativa do tempo.

Assinale a sequência correta. 

Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606189 Comunicação Social
Coerência é propriedade de todo texto, seja qual for o gênero discursivo. Assinale o enunciado em que a coerência marca sua construção.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: UFMT Órgão: UFMT Prova: UFMT - 2014 - UFMT - Revisor de Textos |
Q606188 Comunicação Social
O trecho abaixo é parte de um folheto de propaganda de um local turístico.

A programação pode contar com flutuação entre peixes, passeio de bote, trilhas entre cachoeiras, rapel, passeio a cavalo e mergulho autômato são algumas das atividades possíveis na cidade. 

Assinale a reescritura que desfaz a inadequação sintática desse trecho e lhe dá clareza.  


Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Radialista |
Q604389 Comunicação Social
Analise as afirmativas a seguir.

I. A um spot gravado, falando de uma matéria ou programa, transmitido várias vezes ao dia para chamar a atenção do ouvinte dá‐se o nome de “chamada".

II. Todo locutor, no momento em que estiver fazendo a revisão no texto através das leituras prévias, deve corrigir eventuais erros gramaticais, desde que tenha absoluta certeza.

III. Ao redigir um texto para ser divulgado no rádio, o profissional deve sempre lê‐lo em voz alta, o que ajuda a evitar o uso de frases difíceis ou pronúncias complicadas, que podem induzir o locutor ao erro.

Assinale:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Radialista |
Q604370 Comunicação Social
Um bom locutor ou comunicador deve adotar os procedimentos listados a seguir, à exceção de um. Assinale‐o.
Alternativas
Q603305 Comunicação Social
Em relação ao texto jornalístico, julgue o item subsequente.

A redução da quantidade de itens léxicos e de operações de uso corrente reflete no aumento da comunicabilidade e facilita a produção da mensagem, o que é útil no caso de um produto industrial como a notícia.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2014 - FUB - Revisor de Textos |
Q601333 Comunicação Social

      Se não se valorizar, nos currículos, a dimensão da natureza da ciência, os alunos vão continuar a aprender ciências de uma forma descontextualizada, que não lhes vai permitir compreender, de forma aprofundada, o conhecimento científico produzido e usar esse conhecimento para tomar decisões pessoais e sociais informadas (cf. McCOMAS, 2000). Segundo Reis e Galvão (2004a), a compreensão da ciência é essencial para permitir aos alunos participarem em debates e em processos de tomada de decisão e contribuírem para a construção de uma sociedade mais democrática, na qual todos podem ter uma voz.

                                                 Ciência & Educação, v. 17, n. 3, 2011, p. 505-522.

Com base no trecho acima e no que estabelece a NBR 10520/2002, julgue o próximo item.

Em “(Cf. McCOMAS, 2000)", a abreviatura Cf. significa confira, confronte.


Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2014 - FUB - Revisor de Textos |
Q601324 Comunicação Social
Considerando os sinais feitos no texto acima e os códigos de correção registrados na coluna à direita, julgue o próximo item, à luz das orientações da NBR 6025/2002.

Em razão do avanço tecnológico, que é cada vez maior, a norma NBR 6025/2002 recomenda a substituição da revisão em página impressa pela revisão na tela do computador, o que requer a adaptação dos códigos utilizados no texto.  


Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2014 - FUB - Revisor de Textos |
Q601323 Comunicação Social
Considerando os sinais feitos no texto acima e os códigos de correção registrados na coluna à direita, julgue o próximo item, à luz das orientações da NBR 6025/2002.

Na linha 3, o sinal z/ foi corretamente utilizado e a indicação é de que se substitua, no texto, a letra “s" da palavra “Sousa" pela letra “z".


Alternativas
Respostas
101: A
102: D
103: B
104: C
105: B
106: A
107: B
108: C
109: D
110: D
111: C
112: A
113: A
114: B
115: E
116: C
117: C
118: C
119: E
120: C