Questões de Concurso
Comentadas sobre principais teorias e escolas em jornalismo
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Julgue o item a seguir, relativo à teoria do agendamento.
Essa teoria baseia-se na premissa de que a comunicação
apresenta novos atores sociais e temas na sociedade
contemporânea.
Julgue o item a seguir, relativo à teoria do agendamento.
Fundamentada na premissa do fluxo contínuo da comunicação,
a teoria do agendamento considera que os meios de
comunicação influenciam o receptor no que será debatido
individual e socialmente, mas não determinam necessariamente
sua opinião.
A respeito das teorias criadas ao longo do século XX para consolidar, interpretar e aperfeiçoar os processos de comunicação, julgue o próximo item.
Oriundas da linguística e da semiótica, as teorias semiológicas,
ao enfatizarem as cadeias de sentido operadas pelos sujeitos
receptores da informação, transformaram a comunicação em
uma área das ciências cognitivas.
A respeito das teorias criadas ao longo do século XX para consolidar, interpretar e aperfeiçoar os processos de comunicação, julgue o próximo item.
A agenda-setting e a midiologia destacam-se como teorias
alternativas desde a década de 60 do século passado.
Sobre as limitações das pesquisas de opinião em relação à opinião pública, leia o texto a seguir.
“Ao pressupor que a opinião pública é captada cientificamente pelas pesquisas de opinião, pode-se incorrer em grandes equívocos, pois, se as pesquisas registram determinado momento da opinião, as decisões que são tomadas a partir de seus resultados podem durar décadas. Nesse sentido, as pesquisas tem atuado também como elemento fundamental na formação da opinião. (...) Crossen (1996:35) descobriu que as referências a estudos científicos, pesquisas políticas e pesquisa de consumidor fazem com que as pessoas confiem mais na informação.”
(NOVELLI, A. In DUARTE, J. – Adaptado).
Com base no texto, assinale a afirmativa correta.
Em O Narrador, considerações sobre a obra de Nikolai Leskov, Walter Benjamin afirma que:
Cada manhã recebemos notícias de todo o mundo. E, no entanto, somos pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece está a serviço da narrativa, e quase tudo está a serviço da informação. Metade da arte narrativa está em evitar explicações.
(In: Obras Escolhidas, v. I − Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 203)
De acordo com este autor, a informação