Questões de Concurso Sobre jornalismo
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A gestão do relacionamento com a mídia é uma das principais funções de uma assessoria de imprensa, mas não é a única função relevante.
O texto do lide na notícia para rádio deve ser dinâmico, o que requer fragmentação. Assim, é correto, no exemplo abaixo, dividir a informação do lide a fim de atender a esse princípio
Locutor 1: Lançada a Frente Popular no Rio de Janeiro;
Locutor 2: É a coligação dos partidos de esquerda em defesa da ecologia.
O texto em questão apresenta características marcantes de reportagem documental, pois segue um esquema cronológico de apresentação dos fatos, ao contrário do esquema da pirâmide invertida, em que os fatos são dispostos por ordem de importância.
A colocação de texto da mídia em papel (jornal ou revista) na Internet sem modificação é denominada transposição pura.
No Brasil, a Lei de Imprensa de 1967 nunca se aplicou aos jornalistas que atuam em rádio e Internet, profissionais que são regidos exclusivamente pela Constituição Federal de 1988, desde seu advento.
Nova lei de imprensa só pode ser instituída por meio de proposta de emenda à Constituição Federal, com anuência prévia do Supremo Tribunal Federal e posterior sanção do presidente da República.
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, no final de abril de 2009, de acatar os questionamentos em relação à aplicabilidade da Lei de Imprensa, passaram a valer, nos casos de calúnia, injúria e difamação, os dispositivos em vigor estabelecidos pelo Código Penal, pelo Código Civil e pela Constituição Federal de 1988.
A aplicabilidade da Lei de Imprensa brasileira, de 1967, foi questionada recentemente devido a divergências entre dispositivos da lei e o Código de Ética dos Jornalistas Profissionais e o Código de Radiodifusão.
O Código de Ética dos Jornalistas Profissionais estabelece critérios deontológicos para a prática e o exercício profissional de acordo com critérios recomendados pela Organização Internacional dos Jornalistas e expostos na Convenção de Budapeste.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Foi no bojo dos estudos culturais, herdeiros das escolas de sociologia alemã, na década passada, que surgiram conceitos tecnológicos fundamentais para a compreensão da cultura virtual, como interatividade, sociedade em rede, capitalismo informacional, esfera pública virtual, tecnologias da inteligência e colaboração criativa.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Os estudos acerca de cibercultura apresentam diversas visões a respeito do caráter democratizante das tecnologias de comunicação e de informação. Nessa pluralidade, destacam-se aqueles que ressaltam a democracia virtual e os que apontam as tecnologias como uma força a favor do capitalismo, em seu estágio informacional.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Na perspectiva pós-moderna das culturas híbridas, a cultura de massas criou uma identidade cultural uniforme, homogênea e globalizada, em escala planetária. Assim, os conceitos de classe social, públicos segmentados e elites culturais foram completamente superados. Nessa nova concepção, prevalece a noção de comunidades virtuais, as quais assumiram o papel de elites culturais na pós- modernidade.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
A economia política da comunicação desenvolveu-se a partir dos anos 60, com o respaldo da teoria da dependência. Um dos focos dos estudos embasados por essa perspectiva analítica foi a crítica ao imperialismo cultural. Segundo essa visão, as indústrias culturais passaram a ser vistas como agentes do capital a serviço da dependência cultural.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
A respeito da relação entre massa e público, no campo dos estudos empíricos destaca-se a escola de Chicago, que emergiu nas primeiras décadas do século XX, sob a liderança intelectual de Robert Park e Ernest Watson Burgess. Ambos usaram material de imprensa para estudar problemas urbanos, tais como as consequências da imigração da sociedade norte-americana e a dinâmica entre periferia e áreas centrais.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Historicamente, o conceito de indústria cultural desenvolvido no âmbito da escola de Frankfurt, por Adorno e Horkheimer, é posterior ao de cultura de massas e se contrapõe ao pressuposto norte-americano de cultura democrática.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
O termo massa é utilizado como expressão de manifestações de cultura e de comunicação que extrapolam as fronteiras das noções de elite e de público, no sentido de mensagens facilmente acessíveis à população em geral.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
No campo das teorias do jornalismo, todos os elementos do processo comunicativo mencionados no fragmento de texto em questão são explicados pela perspectiva do newsmaking.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
As funções da comunicação foram omitidas pelo fragmento de texto em apreço porque esse elemento não faz parte do processo comunicativo em si, mas dos impactos sociopolíticos, econômicos e culturais dos sistemas de comunicação na sociedade, incluindo as disfunções, a exemplo da chamada disfunção narcotizante.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
No campo dos estudos dos efeitos da comunicação na atualidade, destaca-se a chamada teoria da cauda longa (the long tail theory), que analisa como as mensagens da mídia se propagam na sociedade.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
As fontes de informação são estudadas pela hipótese do agenda-setting (agendamento), segundo a qual são as fontes que conduzem a agenda da mídia na atualidade, dado que toda informação fidedigna depende de uma fonte segura e confiável.