Questões de Relações Públicas - Ética em Comunicação para Concurso

Profissionais pouco afeitos às técnicas desenvolvidas pelas pesquisas científicas na área de Relações Públicas.

Pessoas que praticavam relações públicas sem conhecer a teoria do motivo de as relações públicas serem praticadas e tampouco as relações públicas eram importantes para a empresa.

Pessoas ligadas ao profissional de relações públicas que “quebravam galhos” para os profissionais muito atidos à teoria da comunicação.

Pessoas adaptadas de outras áreas, como psicologia e sociologia, para tratar das relações humanas como relações públicas.

A política de cotas que vem sendo expandida no País, favorecendo a miscigenação também no ambiente de trabalho das relações públicas.

A diversidade étnica e racial contribui para a visão de empresa integradora e inclusiva e, como passo seguinte, tais empresas devem almejar os deficientes físicos e pessoas com necessidades especiais como integrantes de sua equipe.

A cultura brasileira não comporta um perfil de profissional alicerçado em um tipo de etnia ou raça devido aos fatores históricos da colonização.

Os que praticam relações públicas têm de desenvolver princípios de relações públicas multiculturais para se comunicar com seus públicos locais e internacionais.

divulgar os fatos para a imprensa, pelo princípio da transparência;

comunicar informalmente os fatos ao principal dirigente da organização;

comentar os fatos entre os colegas ensejando a disseminação da informação;

reportar formalmente os fatos a sua chefia imediata e aguardar suas decisões;

resolver não quebrar o sigilo já que a responsabilidade não é sua.

continuidade;

bilateralidade;

onipresença;

responsabilidade;

flexibilidade.

divulgar o que achar errado;

desmentir eventuais denúncias;

guardar sigilo sobre o que sabe;

emitir uma informação diferente;

destruir todos os documentos comprometedores.

O profissional de relações públicas está autorizado atender clientes concorrentes, mesmo sem permissão prévia das partes envolvidas.

O profissional de relações públicas não pleiteará para si o emprego, cargo ou função que esteja sendo exercido por outro profissional de relações públicas.

Não é admitido, em hipótese alguma, críticas a trabalhos desenvolvidos por outros colegas.

O profissional de relações públicas tem por obrigação servir parcialmente à Justiça, mesmo quando um colega for parte envolvida na questão.

O profissional de Relações Públicas não tem a incumbência de empenhar-se para criar canais de comunicação que favoreçam o diálogo e a livre circulação de informações.

Ser honesto em todas as comunicações e ignorar a veracidade das informações divulgadas.

Divulgar informações confidenciais e privadas dos clientes e da organização.

Não orientar os subordinados a cumprirem os requisitos éticos da profissão.

Agir prontamente na correção de informações incorretas pelas quais o profissional seja responsável.

Manter a integridade das relações com a mídia, presenteando, por exemplo, um colunista de um jornal a fim de influenciá-lo, quando necessário.

A ética e a transparência são condições dispensáveis na relação com a imprensa.

Apurar a informação a ser divulgada para a mídia não é uma atividade referente à assessoria de imprensa.

É fundamental zelar pela coerência das informações e dados divulgados.

Media training visa capacitar profissionais da mídia para o relacionamento com a fonte.

Além de divulgar informações, o assessor precisa acompanhar a publicação da notícia, mas não deve avaliá-la qualitativamente e criticamente.

o planejamento sucede outras funções administrativas tais como: organização, direção e controle.

a ação de planejar encaixa-se de maneira periférica nas prioridades de estratégias da empresa, visando o médio e longo prazo.

o planejamento estratégico está a parte da pirâmide organizacional.

geralmente o planejamento não está ligado à comunicação na empresa, ficando a cargo de setores técnicos.

o planejamento é um processo complexo que exige conhecimento e análise da conjuntura e do ambiente organizacional.

Por intermédio de pesquisas e análises, o profissional deve coletar o máximo possível de informações para elaborar estratégias comunicacionais apropriadas na tentativa de prever e enfrentar problemas potenciais.

A função mediadora trata exclusivamente de informar à organização sobre a opinião do público.

Propiciar o diálogo entre organização e público não é função do profissional de relações públicas.

O profissional de relações públicas precisa lidar com possíveis crises e conflitos sociais no ambiente em que fazem parte, mas não deve se envolver com as relações de poder no interior da organização.

Promover articulação entre os diversos setores e grupos da organização é importante apenas quando há situações de problemas de relacionamento com o público interno.

Fatores externos também interferem na formação da opinião pública, mas devem ser desconsiderados pelo profissional de relações públicas ao elaborar estratégias comunicacionais de relacionamento.

Avaliar opinião pública e planejar atividades de melhorias de atitudes do público de uma organização são atividades desvinculadas ao profissional de relações públicas.

As relações públicas não desenvolvem uma função administrativa.

Prever e gerenciar conflitos e crises não são atribuições do profissional de relações públicas.

Nas relações públicas são desenvolvidas estratégias de comunicação visando a mutualidade de entendimento entre uma organização e seus diversos públicos.

dar ao cliente informações concernentes ao trabalho a ser realizado, definindo bem seus compromissos e responsabilidades profissionais, a fim de que ele possa decidir-se pela aceitação ou recusa da proposta dos serviços profissionais.

empenhar-se para criar estruturas e canais de comunicação que favoreçam o diálogo e a livre circulação de informações.

esforçar-se para obter eficiência máxima em seus serviços, procurando sempre se atualizar nos estudos da comunicação social e de outras áreas de conhecimento.

assumir responsabilidades somente por tarefas para as quais esteja capacitado, reconhecendo suas limitações e renunciando trabalho que possa ser por elas prejudicado.

funcionar em perícia em que sejam parte parente até o segundo grau, ou afim, amigo ou inimigo e concorrente de cliente seu.

Desviar para atendimento particular próprio, com finalidade lucrativa, clientes que tenham atendido em virtude de sua função técnica em organizações diversas.

Utilizar qualquer método para criar motivação inconsciente que, privando a pessoa de seu livre arbítrio, tire-lhe a responsabilidade de seus atos.

Pleitear para si emprego, cargo ou função que esteja sendo exercida por outro profissional de Relações Públicas.

Atender clientes concorrentes, sem prévia autorização das partes atendidas, assim como ser conivente com erro, contravenção penal ou infração ao Código de Ética praticado por colega.

Ser nomeado perito para esclarecer a Justiça em matéria de sua competência, devendo excusar-se, quando essa lhe faltar, desde que dê a devida consideração à autoridade que o nomeou.

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