Matheus, funcionário público, recebe em razão do exercício de
sua função junto ao Ministério Público do Estado do Rio de
Janeiro, diariamente, uma grande quantidade de dinheiro em
espécie. Verificando que a vigilância não era significativa, decide
se apropriar de parte dos valores, e, para tanto, solicita a ajuda
de seu amigo Bruno, que não era funcionário público, mas tinha
conhecimento de todo o plano delitivo de Matheus.
Considerando a situação narrada e as características do delito de
peculato, é correto afirmar que: