Questões de Concurso
Sobre distribuição de renda em economia
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1. Por sua pobreza extrema, não conseguiram fazer avançar programas de saúde básica. 2. Obtiveram convergência das taxas de natalidade e de mortalidade com o aumento da primeira, mas não com a queda da segunda. 3. Avanços na saúde básica se limitaram em grande parte aos providos por entidades internacionais ou em situações de agravada crise. 4. A dificuldade em reduzir suas taxas de mortalidade mostrou que seus problemas de saúde são muito específicos e de difícil solução.
A literatura sobre desenvolvimento econômico de modo geral reconhece como válidas as afirmativas:
Julgue o item seguinte, relativos à realidade econômica atual do Brasil.
O Brasil apresenta alto grau de desigualdade pessoal de renda,
contudo, do ponto de vista do desempenho econômico das
unidades federadas, a média dos desequilíbrios é próxima da
média mundial para países em desenvolvimento.
Julgue o item seguinte, relativos à realidade econômica atual do Brasil.
Há efeitos diretos da queda da taxa de crescimento
populacional, verificada no passado recente da sociedade
brasileira, sobre a qualidade de vida da população e, em
especial, sobre o mercado de trabalho.
A avaliação da pobreza em determinado país requer a definição de uma linha de pobreza, isto é, um nível de renda abaixo do qual as famílias são consideradas pobres. E então, pode-se calcular o hiato percentual médio. O hiato é a média das diferenças entre a linha de pobreza e as rendas das famílias pobres. O hiato percentual médio é esse hiato como percentual da própria linha de pobreza.
Esse percentual é uma medida da(o):
Nesse sentido, o IDH combina três conjuntos de variáveis básicas, a saber:
O mapa da distribuição espacial de renda elaborado pelo Conselho Federal de Economia demonstrou, recentemente, que as áreas com PIB per capita de 1,5 vez a média nacional são numerosas, e as com renda abaixo de 25% da média nacional são em número reduzido. Ambas se distribuem aleatoriamente em todas as regiões brasileiras.
Segundo a divulgação mais recente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o Brasil melhorou seu índice de desenvolvimento humano (IDH). O relatório destaca o foco na redução das desigualdades e da pobreza, o que significa, em termos práticos, que a melhoria, ao longo dos últimos anos, se traduz em crianças com mais anos de estudos, redução da morbidade e aumento da renda familiar per capita, segundo os critérios de mensuração do IDH.
Pelo menos nos próximos dez anos o Brasil ainda poderá se beneficiar pelo bônus demográfico, visto que, com a transição demográfica, modifica-se a estrutura etária da população. A maior expectativa de vida, aliada à queda da fecundidade, favorece o aumento da parcela da população em idade economicamente ativa, o que reduz a razão de dependência demográfica.
No Brasil, a renda é mais concentrada regionalmente onde mais se desenvolveu a industrialização: no Sudeste.
A divisão igualitária de todos os bens da economia entre os seus agentes é uma alocação justa no sentido econômico.
No período em que a economia brasileira era predominantemente exportadora, a distribuição regional da renda era determinada pelo tipo de produto dominante. À medida que a atividade industrial se desenvolvia, as desigualdades regionais tendiam a se perpetuar ou aumentar. Isso ocorreu porque as empresas se instalaram nos centros que ofereciam maiores vantagens em termos de economias externas.
A partir da década de 40 do século passado, ocorreu um processo de transição demográfica de uma situação em que se tinham elevadas taxas de natalidade e mortalidade para outra, em que essas taxas tornaram-se menores.
A figura abaixo mostra, em linha cheia, a curva de Lorenz que reflete a distribuição de renda de um país.
O exame da figura leva à conclusão de que, nesse país,
o(a)