Questões de Concurso
Sobre macroeconomia em economia
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Considere, em uma economia, as seguintes funções:
C = 500 + 0,7Yd; I = 20 + 0,1Y; G = 1.000; X = 150; M = 100 + 0,06Y; T = 60 + 0,2Y, em que C representa o consumo das famílias; Yd, a renda disponível; I, o investimento; Y, o produto; G, os gastos do governo; T, a tributação; X, a exportação de bens e serviços não fatores; e M, a importação de bens e serviços não fatores.
Nessa situação, em um modelo keynesiano simples, a renda de equilíbrio será superior a 4.000 u.m.
Na década de 60 do século passado, os debates entre keynesianos e monetaristas focavam três assuntos principais: eficácia da política monetária versus política fiscal; curva de Phillips; e função da política econômica.
O crescimento real da economia pode ser aferido pela variação nominal do produto interno bruto, e os gastos governamentais, em sua composição, devem desconsiderar as transferências governamentais.
A política de expansão monetária combinada com aumento de impostos resulta em aumento da taxa de juros.
Se o Banco Central do Brasil promover uma redução da taxa de depósitos compulsórios mantidos pelos bancos, ocorrerá elevação da taxa de juros.
Combinar uma política de contração fiscal com uma expansão monetária é uma das formas de se evitar a diminuição do produto interno bruto nas situações em que é necessária a diminuição do déficit orçamentário.
I) uma função de produção que relaciona o produto da economia com o emprego da mão de obra;
II) uma curva de oferta de trabalho, que depende do salário real;
III) uma curva de demanda por trabalho, que também depende do salário real;
IV) uma equação que representa a teoria quantitativa da moeda;
V) uma equação que representa a igualdade entre poupança e investimento, que dependem da taxa de juros. Nessa equação, também estão presentes os gastos e as receitas públicas.
Considerando as hipóteses implícitas em cada uma dessas relações, é correto afirmar que:
Considere a Curva de Phillips dada pela seguinte equação:
π = πe - ϵ (u – u*)
em que π = taxa de inflação corrente, πe = taxa esperada de inflação, ϵ uma constante positiva, u = taxa de desemprego efetiva e u* = taxa natural de desemprego.
Considerando que πe = φπt-1, sendo φ uma constante positiva, é correto afirmar que
Considere:
A = Produto Interno Bruto
B= Remuneração dos empregados
C = Impostos sobre a produção e a importação
D = Subsídios à produção
E = Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto
É correto, então, afirmar que:
Y = C + I + G
C = Co + C1 .Y
I = Io - I1 .i
(M/P)d = Y – 20.i
em que Y = produto; C = consumo; C0 = consumo autônomo; C1 um número entre zero e um; I = investimento; I0 = investimento autônomo; I1 = um número maior do que zero; i = taxa de juros; G = gastos do governo; e (M/P)d = demanda por encaixes reais.
Considerando que tanto o mercado de bens quanto o mercado monetário estão em equilíbrio, então, pode-se afirmar que: