Questões de Economia para Concurso
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A maior parte da evolução na produção mundial de alimentos nos últimos anos se deve a melhoramentos tecnológicos, e não a aumentos de terras utilizadas para fins agrícolas.
Malthus acreditava que a quantidade fixa de terras existentes no planeta não supriria quantidades suficientes de alimentação à medida que continuasse o crescimento da população mundial.
Os melhoramentos tecnológicos modificaram significativamente a produção de alimentos na maioria dos países, mas esse aumento de produtividade não tem sido capaz de vencer a questão da falta de alimentos devido ao aumento em progressão geométrica da população mundial.
A crise mundial de alimentos, problematizada no cenário econômico mundial no início do ano de 2008, atualiza e confirma a tese malthusiana.
Conforme pressupostos da Lei Geral de Procura não se pode afirmar que a quantidade procurada de um bem ou serviço qualquer varia na razão inversa da variação de seus preços, mantidas as demais influências constantes.
A microeconomia se interessa pelo estudo dos agregados como a produção, o consumo e a renda da população como um todo.
A microeconomia é igualmente conhecida por Teoria dos Preços, pois procura evidenciar a formação dos preços dos bens e serviços, assim como dos recursos produtivos.
A Teoria da Firma se desdobra em Teorias da Produção, dos Custos e dos Rendimentos e alicerceia a análise da oferta.
A Teoria do Consumidor e a Teoria da Firma encontram um denominador comum na análise das bases para a determinação dos preços, pelo estudo do arcabouço econômico e da estrutura mercadológica.
A existência de empresários audaciosos e de suas propostas de inovação tecnológica garante para o desenvolvimento, teorizado pelas linhas schumpeterianas, um círculo econômico fechado de bens, em posição de equilíbrio estático.
O desenvolvimento, em princípio, é possível sem crédito.
O fenômeno do crédito ao consumo não compõe o cerne da teoria schumpeteriana do desenvolvimento.
A função do capital aparece como agente especial do desenvolvimento econômico, necessitando o empreendedor, em princípio e como regra, de crédito — entendido como uma transferência temporária de poder de compra.
A oligopolização da economia acontece pela capacidade de auto-investimento do próprio mercado produtivo privado.
Sem a conversão dos fundos públicos em pressuposto geral do capital, a economia produtiva capitalista é insustentável.
A produção agrícola, o capital da terra, conforma o pilar central do Departamento I da economia produtiva.
O bloco de atividades produtivas que se materializaram em iniciativas estatais como a criação da PETROBRAS e da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), instituem no Brasil as bases para a expansão dos Departamentos II e III da economia brasileira.
Na primeira metade dos anos cinqüenta do século passado, precisamente o período que corresponde à presidência Vargas, buscou-se um padrão de acumulação para a economia brasileira fundado na expansão do setor produtor de bens de produção.
Dado que a esmagadora maioria dos municípios brasileiros tem baixa capacidade financeira e administrativa, o sucesso das políticas de descentralização depende exclusivamente do aumento das receitas próprias dessas unidades.
No Brasil, a descentralização centrou-se mais na transferência de responsabilidades do que de recursos fiscais e decorreu da pressão de agências internacionais.